16 de Abril de 2020
Este artigo é a continuação da
Parte 1: “O governo dos EUA declara guerra à América” ,
que relatou uma história de 70 anos das Forças Armadas dos EUA e da CIA, a
realizar “Experiências” biológicas, químicas e de radiação, secretas e mortais,
em americanos e em muitas outras nações.
As
circunstâncias actuais causaram uma mudança de paradigma na percepção do
público sobre esta pandemia, e exigem-se respostas. Uma destas circunstâncias é
outro estudo mais definitivo,
desta vez realizado por especialistas da Universidade de Cambridge e pelos
colegas da Alemanha, que analisaram 160 genomas de vírus extraídos de pacientes
humanos em todo o mundo. A sua descoberta principal foi que o coronavírus
possuía três linhagens distintas, a saber A, B e C. Provaram que o tipo que
infectou a China - B - não era o vírus original, mas um derivado do progenitor
(A) que existia principalmente nos EUA, pelo menos, inicialmente.
Eles
também concluíram uma análise ainda não publicada de outros 1.001 genomas, cujo
estudo fornece provas sólidas (assim como outras) de que a propagação da doença
entre os humanos ocorreu entre 13 de Setembro e 7 de Dezembro de 2019, muito
antes de ser identificada na China.
Mas há mais:
Em 2004, o Wenweipo,
de Hong Kong publicou um artigo intitulado “Primeiro
surto de SARS suspeito nos EUA”, citando a AP
e a Reuters (3) sobre uma mulher
americana de 45 anos que ficou gravemente doente com sintomas típicos da SARS,
alguns meses antes do surto em Hong Kong e que morreu dentro de um dia, tendo
sido imediatamente colocado em quarentena todo o hospital e cerca de 80
pessoas com quem ela teve contacto. O Wenweipo,
pesquisadores chineses, virologistas russos e especialistas militares
especularam que o vírus SARS era necessariamente produzido pelo homem e, quase de
certeza, tinha escapado de um laboratório militar dos EUA, tendo a fuga sido
encoberta pelos EUA. Ainda é um enigma
explicar como é que a comunicação mediática ocidental (EUA) soube, imediata e
unanimemente, que a SARS foi causada por civetas/gatos-almiscarados quando,
durante meses, ninguém no terreno sabia nada de concreto.
O MERS explodiu pela primeira vez na Coreia do Sul,
no laboratório de armas biológicas JUPITR-ATD na Base Aérea dos EUA, em Osan,
tendo ficado mais de 100 soldados sul-coreanos, de repente, em quarentena na
base. Hoje, as forças armadas dos EUA parecem estar a assumir uma forte liderança
no surto de COVID-19 na Coreia do Sul, com militares americanos tendo contacto
suspeito com o culto religioso fanático de Shincheonji, que tem sido a fonte da
maior parte das infecções por COVID-19, na Coreia do Sul. Não é fácil explicar
a coincidência entre o MERS e o COVID-19 que parecem ter sido originados nos
mesmos laboratórios da Base Aérea de Osan. Da mesma forma, o Ebola surgiu
simultaneamente em três locais diferentes, a milhares de quilómetros de
distância uns dos outros, cada um deles, muito próximo de um laboratório
militar de armas biológicas dos EUA. O HIV-AIDS também se originou nos EUA e a
sua propagação simultânea noutros dois continentes ainda hoje é um assunto de
intenso debate.
Nos
meses anteriores ao COVID-19 (e novamente durante a epidemia), a China foi
atingida por quatro surtos virais inexplicáveis em sucessão, vírus de animais
que destruíram grande parte do gado e aves do país, causando muitos danos económicos
e exigindo a compra de grandes quantidades de produtos agrícolas aos EUA. Parece
que a Mãe Natureza decidiu alinhar com a política externa dos EUA, não só ao
juntar-se à guerra comercial de Trump e ajudar o seu esforço para “derrubar a
China”, mas a sua aparente cumplicidade sem precedentes em escolher a pior época
possível do ano e, talvez, a pior localização possível. Seriam meras
coincidências ou talvez um caso de má sorte? A gripe suína que devastou o gado
da China, em 2019, não foi um ‘acto de Deus’ ou da natureza, mas foi realizada
por pessoas desconhecidas que pilotavam pequenos drones sobre as explorações
agrícolas de porcos do país e infectavam milhares de locais, tendo resultado no
abate de mais de 100 milhões de porcos. Ainda
é um enigma como é que a comunicação mediática ocidental soube, imediata e
unanimemente, que foi causado por “criminosos chineses” e “especuladores da carne de porco”, quando parece
ser mais provável uma repetição do ataque dos EUA a Cuba.
O
surto original do COVID-19, como o SARS, parecia ser específico para infectar os
chineses, 99,5% afectando apenas os chineses étnicos, sem estrangeiros infectados,
em Wuhan ou na China, o que naturalmente levanta questões. A Universidade de Harvard - com financiamentos militares dos EUA - conduziu uma série de
“estudos” ilegais e escandalosamente anti-éticos, na China (depois de ter sido
especificamente proibido), recolhendo sub-repticiamente, centenas de milhares
de amostras de DNA chinês e levando-as, ilegalmente, para fora do país. (2) Surgiram muitas perguntas sobre a aplicação (militar) dessas amostras.
E
não foi só a Universidade de Harvard que recolheu DNA chinês. O Departamento de Estado dos EUA, a começar com Hillary Clinton, e continuando até hoje,
foi encarregado de impressões digitais, senhas, números PIN - e DNA - de
todos os dirigentes e dignitários mundiais. A China e o mundo merecem uma resposta
à pergunta: “Por quê?”
Se
fosse a China com a história acima e com SARS, MERS, AIDS, EBOLA, gripe das
aves, gripe suína, e o COVID-19 aparecesse primeiro nos EUA, os americanos
alegariam esse facto como 100% de prova de que a China era responsável. Não é
de surpreender que grande parte do mundo hoje, esteja naturalmente, propensa a
colocar estes surtos à porta dos Estados Unidos.
Assuntos
que o governo dos EUA precisa referir:
Por
que é que o CDC encerrou o laboratório de armas biológicas USAMRIID de Fort Detrick? Foi devido, como alegou a comunicação mediática, a uma simples
“falha de procedimento”? Excepto por contaminação e/ou infecções maciças, por
que aquele imenso local (80.000 metros quadrados) foi mantido fechado durante
seis meses e submetido a testes e descontaminação antes de ser permitido
retomar, apenas, parcialmente, o trabalho? E também, por que é que a maioria
dos sites de notícias em inglês eliminou todas as referências ao encerramento
de Fort Detrick, quando o coronavírus irrompeu em Wuhan?
Foi
provado, categoricamente, que o COVID-19 não se originou no mercado de Wuhan, nem em Wuhan, nem na China. Além do mais, as estirpes de vírus em
Itália, Irão, Japão, Taiwan, Coreia do Sul são diferentes daquela que
contaminou Wuhan. Como só os EUA têm todas as diversas estirpes, parece que
essas infecções devem ter-se originado lá. Como é que teria acontecido? Mais ainda, o mundo inteiro interroga-se por que é que houve duas grandes ondas
de infecção global, a primeira infectando 25 países ao mesmo tempo por volta de
25 de Janeiro e a segunda com 85 países experimentando simultaneamente vários
surtos nacionais explosivos, separados alguns dias uns dos outros, por volta de 25 de Fevereiro
– e, na maior parte, diferente da estirpe da China?!
O
Japão, a Coreia do Sul, a Itália e o Irão declararam que os seus surtos internos
de COVID-19 não eram da China, mas mostravam ligação com os EUA. A Austrália afirma que 80% das suas infecções vieram dos EUA, outros países também
identificaram infecções que foram produzidas nos Estados Unidos. O Japão e
Taiwan documentaram a prova de que vários japoneses foram infectados no Hawaii,
no final de Setembro de 2019. Além de que, as enormes erupções reprimidas em
Washington e Nova York eram de origem nacional, sem ligação comprovada com a
China. Como explicar este facto?
Há
dois anos, John Bolton demitiu todo o grupo executivo responsável pela
coordenação de respostas a pandemias, estripando a infraestrutura de defesa contra doenças infecciosas do país e também cortou o financiamento ao CDC, eliminando 80% do departamento que poderia ter ajudado outros países a
detectar e controlar as epidemias que sofreram mais tarde. Mais especificamente,
um epidemiologista do CDC incorporado na agência de controlo de doenças da
China foi eliminado, pouco antes do surto de vírus em Wuhan. À luz dos
acontecimentos actuais, como é que essas acções podem ser explicadas?
Os
virologistas são unânimes em afirmar que o primeiro acto após um surto é
rastrear o 'paciente zero', para interromper a infecção na sua fonte. Os
principais países fizeram grandes esforços neste sentido - excepto os EUA, que não fizeram nenhum esforço visível de qualquer
tipo. Os EUA devem explicar por que é que isso aconteceu. As autoridades
chinesas, italianas e iranianas têm pedido a colaboração internacional para
rastrear a trilha genética precisa dos surtos globais e identificar a
verdadeira origem do vírus. Como toda a Humanidade quer desesperadamente
respostas, por que é que os EUA não estão a cooperar neste esforço?
A
OMS salientou que o mais importante era “testar, testar, testar”, mas os EUA
são o único país que se recusou firmemente a fazê-lo, proibindo testes mesmo para os que já estão numa Unidade de Cuidados Intensivos e num ventilador, com
desculpas que parecem ser imperfeitas e suspeitas, em retrospectiva. Por que é que a Dra. Helen Chu emitiu uma
ordem ameaçadora de “cessar e desistir” para parar de testar as zaragatoas
nasais que a sua equipa de pesquisa da gripe tinha recolhido no estado de
Washington, a partir de Outubro de 2019? O único resultado possível seria impedir
o conhecimento resultante de que o vírus já circulava meses antes. Em geral, o
motivo pelo qual não fazemos uma pergunta em particular, é porque já sabemos a
resposta, e o motivo pelo qual não fazemos a pergunta publicamente, é porque
não queremos que mais ninguém saiba a resposta.
Em
9 de Abril, a United Biomedical, que começou a testar e se ofereceu para pagar
o custo de testar todos os residentes de San Miguel County, no Colorado, em
busca de anticorpos COVID-19, foi repentinamente encerrada pelas autoridades de saúde alegando que a empresa tinha perdido 40% dos seus funcionários e
não conseguiu concluir essa operação, uma alegação que a empresa contestou
firmemente. O Governo dos EUA precisa
explicar por que é que ainda são proibidos muitos testes.
A
internet está agora a ser inundada com publicações de americanos - incluindo muitos médicos - que alegam
infecções a partir de Setembro de 2019, todas a descrever sintomas semelhantes,
ligados ao COVID-19. Recebi muitas mensagens de americanos em Washington,
Nova York, Califórnia, Maryland, Virgínia e de outros estados, assim como da
Alemanha e de Itália, alegando infecções semelhantes no início de Setembro, reclamações
numerosas, demasiado detalhadas e semelhantes para serem ignoradas.
A
China, a Itália e várias outras nações da Ásia e da Europa documentaram provas
de que o COVID-19 circulava nas suas
populações, durante vários meses, antes do surto em Wuhan. O Dr. Giuseppe
Remuzzi, Director do Instituto Mario Negri de Pesquisa Farmacológica, em Milão,
afirmou que foram descobertos muitos casos estranhos de pneumonia no final de Novembro e Dezembro, no norte de Itália, em pacientes que tinham sido vacinados
contra a gripe sazonal e também no País de Gales, verificou-se ter havido o que,
clinicamente, parecia ser pacientes com COVID-19, em Novembro.
O
Governo dos EUA precisa abordar a existência agora certa, do vírus que está a
ser espalhado nos Estados Unidos e em grande parte do mundo, a partir de Setembro de 2019. No entanto, Mike
Pompeo emitiu uma circular a instruir a equipa global do Departamento de
Estado, a culpar a China pelo COVID-19.
Talvez
o mais surpreendente de tudo, declarava um relatório da ABC News, “As preocupações com o [COVID-19] foram
detalhadas num relatório dos serviços secretos de Novembro, do Centro Nacional
de Inteligência Médica (NCMI) das Forças Armadas, de acordo com dois oficiais
familiarizados com o conteúdo do documento. A data referente aos serviços
secretos pode ser [ainda] mais distante do que estamos a debater”, disse a
fonte em relação aos relatórios preliminares de Wuhan.” A fonte dos serviços
secretos citada pela ABC disse ainda: “Os analistas concluíram que poderia ser
um acontecimento cataclísmico”. E o Washington Post escreveu “. . . os
relatórios das agências de serviços secretos dos EUA, a partir de Janeiro,
alertaram sobre a escala e a intensidade do surto de coronavírus na China [em Wuhan] que se podia transformar numa
“pandemia total”.
A
CNN tinha o seguinte relatório: “O Centro Nacional de Inteligência
Médica (NCMI) das Forças Armadas dos EUA compilou um relatório dos serviços
secretos de Novembro, no qual os analistas concluíram, que poderia ser um
evento cataclísmico”, disse uma das fontes do relatório da NCMI à ABC News. A
ABC News informou que o relatório dos serviços secretos foi então relatado
“várias vezes” à Agência de Inteligência de Defesa, ao Estado Maior Conjunto do
Pentágono e à Casa Branca. O Pentágono, o Departamento do Director de
Inteligência Nacional e o Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca,
originalmente recusaram-se a comentar”. Mais tarde, negaram ter conhecimento
desse relatório, mas a ABC estava suficientemente segura da credibilidade das
suas quatro fontes não relacionadas que, tornaram a publicar repetidamente o
artigo durante dias, após a rejeição da NCMI.
Curiosamente,
a CNN também fez esta declaração: “O Secretário da Defesa dos EUA, Mark Esper,
disse no domingo que 'não conseguia recordar-se' se o Pentágono recebeu uma
avaliação dos serviços secretos sobre o novo coronavírus na China”.Nesta
altura, precisamos raciocinar. Um relatório dos Serviços Secretos sobre uma potencial
pandemia mundial que poderia matar milhões de americanos, e Esper 'não
conseguia recordar' que tivesse ouvido falar desse mesmo documento. Será que
isto é possível?
A
China pode exigir uma resposta a esta pergunta: Como poderiam as 'fontes dos Serviços Secretos’ americanas ter
conhecimento, em Novembro - ou até, em Outubro - de uma pandemia potencial de
COVID-19 que irromperia especificamente em Wuhan dois meses depois? Acredito
que o mundo inteiro exigiria uma resposta para esta pergunta. E, mais uma vez,
é um quebra-cabeças explicar como é que
a comunicação mediática ocidental (EUA) soube, imediata e unanimemente - desde o
primeiro dia - que o vírus era COVID-19 e que foi causado por morcegos
quando, durante meses, ninguém no terreno sabia nada desse facto, e a fonte animal ainda não está comprovada?
O
Director do CDC, Redfield, admitiu que as mortes por gripe nos EUA foram
realmente causadas pelo coronavírus. Quantos dos 35 milhões de infecções e
20.000 mortes foram diagnosticadas erradamente? Isto foi por acidente? Quando a
causa da morte foi descoberta nas autópsias, por que é que as informações foram
mantidas em segredo? Por que é que as famílias das vítimas falecidas foram
informadas de que morreram de gripe quando os atestados de óbito diziam “coronavírus”?
No
início de Março, o governo dos EUA declarou classificadas/secretas,
todas as informações do COVID-19, com toda a comunicação a ser reencaminhada
através da Casa Branca e coordenada com as autoridades do NSC. Somente
indivíduos portadores da permissão de segurança podiam participar nas
reuniões secretas, sem ser permitido o uso de telefones celulares ou
computadores nessas mesmas reuniões. Os
funcionários excluídos afirmaram que foram informados de que as informações sobre
vírus eram classificadas/secretas “porque tinham a ver com a China”. Os EUA
precisam explicar a necessidade de um secretismo extremo (enquanto
condenam a China por falta de transparência) e como é que lidar com uma epidemia de
vírus nacional envolveria a China.
Mike
Pompeo e a comunicação mediática americana acusaram repetidamente a China de
encobrimentos e atrasos na epidemia de vírus, alegando que a China “custou ao
mundo dois meses” de defesa. Mas a Casa Branca admitiu agora, que a China informou
os EUA do vírus em 3 de Janeiro de 2020, cerca de uma semana após a
identificação do novo agente patogénico. A ABC News publicou uma matéria
intitulada “ Os EUA 'desperdiçaram' dois meses antes de se preparar para a
pandemia do vírus”, afirmando: “Depois dos primeiros alarmes soarem, no início
de Janeiro ... a Administração Trump desperdiçou quase dois meses que poderiam
ter sido usados para reforçar o stock federal de suprimentos e equipamentos
médicos críticos ... as agências federais esperaram até meados de Março para
começar a fazer pedidos em massa de máscaras de respiração N95, ventiladores
mecânicos e outros equipamentos...” A China merece uma explicação e um pedido
de desculpas.
A
comunicação mediática americana acusou a China de punir o suposto denunciante
Li Wenliang, alguns inventando afirmações falsas de que ele foi forçado a confessar e até preso. A narrativa oficial é que os Estados Unidos valorizam os
seus denunciantes, enquanto os chineses são desumanos com os denunciantes deles.
Mas hoje, Li Wenliang é um herói nacional na China. Os EUA precisam abordar esta
questão abertamente e comparar a posição de Li com a de Edward Snowdon, Julian
Assange e Chelsea Manning. Também com a do capitão Brett Crozier, do USS
Theodore Roosevelt, que foi demitido recentemente por deixar escapar as
notícias das infecções propagadas no seu navio de guerra, e o demitido Inspector
Geral, Michael Atkinson, cujas funções de trabalho conduziram ao 'impeachment' de
Trump.
Está
documentado que a Radio Free Asia,
da América, criou e divulgou amplamente falsidades de que a Universidade de
Wuhan é um laboratório de armas biológicas e o coronavírus escapou de lá. A Radio Free Asia é parte integrante da máquina de desinformação da América,
relacionada com Mike Pompeo.
O
Snr. Pompeo também emitiu ordens específicas para a equipa global do
Departamento de Estado, para retratar os EUA “em todas as entrevistas” como
sendo “A maior nação humanitária da História do mundo”. Mas, recentemente, aumentou
as sanções contra o Irão e contra Cuba, impedindo a compra de materiais médicos
decisivos e muito importantes e assegurou que o Banco Mundial recusasse o apelo
da Venezuela a solicitar assistência médica financeira. Enquanto a China, a
Rússia e Cuba enviaram fornecimentos médicos e médicos para quase 100 países ao
redor do mundo, os EUA não prestaram assistência a ninguém e até negaram
fornecimentos cruciais ao Canadá, acções injustificadas de uma 'grande
nação humanitária', parecendo ser perante o mundo, quase selvagem e desumana, havendo muitas
pessoas no Irão e na Venezuela a morrer todos os dias, como resultado directo
da política dos EUA.
Epílogo
Em
11 de Abril de 2020, Gilad Atzmon publicou um excelente artigo intitulado “Uma pandemia viral ou uma cena de crime?”no qual sugere que as circunstâncias
agora criaram 'uma mudança de paradigma' na percepção da actual pandemia viral.
Escreveu que “embora os cientistas e os especialistas médicos considerem ser
difícil explicar, exactamente, como o Covid-19 opera ou como surgiu, algumas
vozes críticas na comunidade científica e na comunicação mediática dissidente
apontaram explicações alternativas que parecem mais esclarecedoras do que algo
convencional até agora o pensamento médico ofereceu".
Atzmon
apontou que os diagnósticos e as investigações médicas estão preocupadas com a
natureza, causa e manifestação de uma doença, enquanto “as investigações
criminais estão, antes de tudo, envolvidas com o elemento humano”, procurando
verificar “os métodos, os motivos e as identidades dos criminosos”, como bem
como “procurar e interrogar testemunhas”. Ele declara: "Como não sabemos a
sua proveniência, devemos tratar a epidemia actual como um acto potencialmente
criminoso e também um acontecimento médico. Devemos começar a averiguação pelos
autores que possam estar no centro desse possível crime de proporções genocidas
globais”. Eu concordo.
Todos
os americanos (e outros) que acreditam na culpabilidade da China pela eclosão
deste vírus devem dar as boas vindas a esta investigação. E o Snr. Pompeo, que
com tanta firmeza coloca toda a responsabilidade à porta da China, receberia
provas das suas reivindicações. Acredito que os governos e o povo da China, da Itália,
da Espanha, da França e do Irão
gostariam, especialmente, de saber os resultados desta investigação criminal.
Todas as nações do mundo devem unir-se agora e prosseguir em conjunto, com este
empreendimento. Não precisa ser abordado com suspeita de causa ou intenção, mas
simplesmente para descobrir toda a verdade deste acontecimento. Será suficiente
e é possível que os resultados desta investigação mundial levem outras pessoas
a acontecimentos passados semelhantes, que até agora não foram questionados e examinados.
Acredito
que ainda existem muitas verdades sobre o COVID-19 (e muitas outras epidemias)
ainda por manifestar-se. Talvez uma das muitas pessoas com conhecimento pessoal
da fonte e do método de distribuição desse virus seja suficientemente corajosa
para avançar, talvez outro Edward Snowdon ou Chelsea Manning. Então, veremos
como os EUA realmente dão valor aos seus denunciantes.
Para
obter mais informações de apoio sobre COVID-19, podem consultar aqui 15 artigos
do arquivo dos artigos do autor, que contêm muitos detalhes e mais de 100
referências adicionais.
Larry Romanoff, consultor
de administração e empresário aposentado. Ocupou cargos executivos
especializados em empresas de consultoria internacionais e possuía uma empresa
internacional de importação e exportação. Professor Visitante da Universidade
Fudan de Shangai, apresenta estudos de casos em assuntos internacionais a
executivos especializados. Romanoff reside em Shangai e, actualmente,
está a escrever uma série de dez livros, de um modo geral, relacionados com a
China e com o Ocidente. Pode ser contactado através do
email: 2186604556@qq.com.
Notes:
(1) William Blum, Killing Hope:
U.S. Military and CIA Interventions Since World War II [Common Courage Press,
1995]).
(2) The Harvard case of Xu Xiping:
exploitation of the people, scientific advance, or genetic theft? Margaret
Sleeboom; Amsterdam School of Social Science Research, University of Amsterdam
and International Institute for Asian Studies, University of Leiden, The
Netherlands. Routlege; Taylor & Francis group; New Genetics and Society,
Vol. 24, No. 1, April 2005
(3) The original links are no
longer active. An archive search would be necessary to locate the Wenweipo, AP
and Reuters articles.
(4) Australian Prime Minister Scott
Morrison speaks during a joint press conference with New Zealand Prime Minister
Jacinda Ardern at Admiralty House in Sydney, Australia, February 28, 2020.
/Reuters
(5) Declassified: Human
Experimentation (Video, 1999). A&E Television. Distributed by New Video,
126 Fifth Avenue, New York, NY 10011.
(6) Faden R; “The Advisory
Committee on human radiation experiments: Reflections on a presidential
committee.” Hastings Center Report 26 (no.5): 5-10, 1996
(7) Gallagher C: American Ground
Zero: The Secret Nuclear War. The Free Press, New York, 1993.
(8) Sea G: "The radiation
story no one would touch." Columbia Journalism Review, March/April 1994.
(9) The Human Radiation
Experiments: Final Report of the Advisory Committee on Human Radiation
Experiments. Oxford University Press, New York, 1996.
(10) Tragic Cold War Affair with
the Atom. Pantheon Books, New York, 1994.
(11) Watts ML: "U.S.
acknowledges radiation caused cancers in workers." New York Times, January
29, 2000.
(12) Welsome E: The Plutonium
Files: America’s Secret Medical Experiments in the Cold War. The Dial Press,
New York, 1999. (Delta, 2000).
(13) J. Smolowe and S. Gribben,
"The Widening Fallout," Time 143, No. 3, 30 (January 1994).
(14) M. McCally, C. Cassel and D.
G. Kimball, "US Government-Sponsored Radiation Research on Humans,
1945-1975," Med. Glob. Surviv. 1, 4 (1994).
(15) K. D. Steele, "Radiation
Experiments Raise Ethical Questions," High Country News, 4 Apr 94.
(16) Z. Hussain, "MIT to Pay
Victims $1.85 Million in Fernald Radiation Settlement," The Tech, 7 Jan 98.
(17) P. J. Hilts, "U.S. to
Settle for $4.8 Million In Suits on Radiation Testing," New York Times, 20
Nov 96.
(18) E. Marshall, "Human
Guinea Pigs at Oak Ridge?," Science 213, 1093 (1981).
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Webpage: NO WAR NO NATO
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