Parece não haver falta de argumentos de diversas fontes bem informadas e independentes de que a OMS tem duas funções principais, a
primeira é ser uma ferramenta para a redução da população mundial em nome dos seus
mestres e a segunda é ser um poderoso agente de marketing para as grandes
empresas farmacêuticas - especificamente, para os fabricantes de vacinas. Muitos
críticos apontaram que os 'especialistas em vacinação' da OMS estão “dominados
pelos fabricantes de vacinas, que se beneficiam com os contratos enormemente
lucrativos de vacinas e antivirais, concedidos pelos governos”. E, de facto, as
comissões consultivas e outras envolvidas nos programas de vacinas da OMS
parecem bastante povoadas pelos que lucram directamente com esses mesmos
programas.
Também, hoje, as justificações e as preocupações
com o controlo e redução da população estão longe de ser teorias da
conspiração, com muitas provas, algumas delas assustadoras de que actualmente essa é, de facto, a principal agenda da OMS. Já vimos muitos
indícios concretos do envolvimento desse órgão em ambas as áreas para
justificar que devemos ignorá-los como sendo medos inaceitáveis. Além de que existe
uma lista perturbadora de indivíduos intimamente associados à OMS, que tiveram como projecto favorito, a redução da população ou a vacinação em massa; indivíduos como David Rothschild, David
Rockefeller, George Soros, Donald Rumsfeld, Bill Gates e muitos mais, e a lista
inclui organizações nacionais como o CDC, FEMA, Departamento de Segurança
Interna dos EUA, Rockefeller e Carnegie Institutes, CFR e outros.
Baseados em todas as evidências, não é difícil concluir que a OMS é uma empresa criminosa internacional sob o controlo de um
grupo notável, com dinastias corporativas europeias no seu centro que, como
observou um escritor, “fornece liderança estratégica e financia o
desenvolvimento, fabrico e libertação de vírus sintéticos fabricados pelo homem,
apenas para justificar vacinas em massa imensamente lucrativas”. Vimos muitos casos
de um vírus não comum e produzido, aparentemente, em laboratório, surgir sem
aviso prévio, sendo o início seguido imediatamente por declarações urgentes e
preocupadas da OMS, de mais uma vacinação em massa obrigatória.
Temos a produção desenfreada de vírus mortais em
laboratórios secretos ao redor do mundo e a repetida libertação “acidental”
deles em várias populações (pensem no ZIKA) – ao que parece, inevitavelmente,
sem explicações, desculpas ou mesmo com a aparência de ser uma investigação
real, e muito menos uma censura, acusações criminais ou civis. Também temos a
imunidade legal geral de todas as empresas farmacêuticas na criação e
propagação de agentes patogénicos mortais através da vacinação. Quando
adicionamos a esta mistura, a história de criminalidade da OMS, como no famoso
programa internacional de esterilidade através da vacina do tétano/hCG, o curioso momento
do início da SIDA/AIDS e as múltiplas ocorrências dos programas de vacinação da OMS
que coincidem perfeitamente com um surto repentino de outra doença invulgar nas
mesmas áreas e populações, seria necessário sermos idealistas inabaláveis para não nos
surgirem grandes suspeitas.
Vacinação da OMS e controlo da população
No início dos anos 90, a OMS tem estado a supervisionar
campanhas maciças de vacinação contra o tétano na Nicarágua, México, Filipinas,
Tanzânia e Nigéria. Todas contam uma história semelhante, uma narrativa que quase exige a crença, mas com factos claros demais para serem refutados. O tétano é uma
doença cujo início costumamos associar a pisar um prego enferrujado ou algo
deste tipo. Deveria ficar claro que os homens teriam maior probabilidade de
defrontar-se com esta circunstância do que as mulheres, e talvez as crianças
descuidadas mais do que os adultos, mas o programa de vacinação da OMS foi aplicado apenas a mulheres entre os 15 e os 45 anos de idade - por outras palavras, a idade
fértil feminina. Na Nicarágua, os alvos eram mulheres dos 12 aos 49 anos.
Mais ainda, uma única injecção de tétano é
universalmente aceite como sendo suficiente para fornecer uma duração protectora
de dez anos ou mais, mas a OMS – inexplicavelmente - insistiu em vacinar essas mulheres cinco
vezes, durante um período de vários meses. Logo após o início desses programas,
começaram a surgir preocupações sobre abortos espontâneos e outras complicações
decorrentes exclusivamente nas populações vacinadas. Devido a uma suspeita, um
grupo no México analisou o soro da vacina e descobriu que continha a hormona
gonadotrofina coriónica humana (hCG). Esta hormona é fundamental para o corpo
feminino durante a gravidez. Causa a libertação de outras hormonas que preparam
o revestimento uterino para a implantação do óvulo fertilizado. Sem ela, o
corpo da mulher é incapaz de sustentar uma gravidez e o feto será abortado.
Esta hormona foi injectada nos indivíduos de sexo feminino juntamente com o
soro do tétano, fazendo com que o corpo feminino os reconhecesse como
agentes estranhos e desenvolvesse anticorpos para destruir se, no futuro,
aparecessem no corpo.
Ao engravidar, o corpo de uma mulher deixaria de
reconhecer a hormona hCG como benigna e produziria anticorpos anti-hCG, estando
agora, a vacinação anterior a induzir o sistema imunológico do seu corpo a
atacar a hormona necessária para levar o feto a termo, impedindo gravidezes
subsequentes e matando a hormona hCG necessária para sustentá-las. O que
significa que cada mulher que recebeu a inoculação da OMS foi vacinada não só
contra o tétano, mas também contra a gravidez. (1) (2)
No início, a OMS negou os factos e menosprezou os
resultados dos testes iniciais, mas depois desta revelação cada país realizou
testes extensivos e, em todos os casos, a hormona hCG foi identificada como
existente no soro da vacina contra o tétano. A OMS finalmente ficou em silêncio
e interrompeu o seu programa, mas nessa altura muitos milhões de mulheres já
tinham sido vacinadas - e tornadas estéreis. Um facto importante é que as três marcas diferentes da vacina
anti-tetânica usadas neste projecto foram desenvolvidas, produzidas e
distribuídas em sigilo e nenhuma delas jamais tinha sido testada ou licenciada
para venda ou distribuição em qualquer lugar do mundo. As empresas que as
produziram foram os Laboratórios Connaught e Intervex, do Canadá, e os
Laboratórios CSL da Austrália. A Connaught é a mesma empresa que, juntamente
com a Cruz Vermelha Canadiana, distribuiu conscientemente durante vários anos,
produtos de sangue contaminados pela SIDA/AIDS, na década dos anos 80, uma
organização criminosa que deveria ter sido processada judicialmente, juntamente
com os seus proprietários. (3)
Outra prova culpabilizante que a comunicação
mediática ocidental censurou foi o facto da OMS estar activamente envolvida
durante mais de 20 anos, no desenvolvimento de uma vacina anti-fertilidade
utilizando a hCG ligada ao toxóide tetânico como portador - precisamente a
mesma combinação usada nessas vacinas. Segundo os próprios relatórios da OMS,
eles gastaram quase 400 milhões de dólares neste tipo de pesquisa de “saúde
reprodutiva”. Foram escritos mais de 20 artigos de pesquisa sobre este assunto,
muitos deles pela própria OMS, que documentam detalhadamente as tentativas da
OMS de criar uma vacina contra a fertilidade utilizando o toxóide tetânico. E
não foram só eles; o UNFPA, o PNUD, o Banco Mundial e, é claro - sempre que
encontramos esforços secretos no controlo da população - a omnipresente
Fundação Rockefeller, estão todos aliados nesta causa, como estava o Instituto
Nacional de Saúde dos EUA. O governo da Noruega também foi parceiro nesta farsa,
contribuindo com mais de 40 milhões de dólares para desenvolver esta vacina
contra o tétano e contra o aborto.
A Fundação Bill & Melinda Gates tem financiado
fortemente a distribuição da vacina contra o tétano em África, através da UNICEF, que é a agência que
forneceu ao Quénia a vacina com hCG. Gates disse: “Hoje o mundo tem 6,8
biliões de pessoas. Está a encaminhar-se para cerca de nove biliões. Se
fizermos agora um trabalho excelente com novas vacinas, serviços de saúde e serviços de
saúde reprodutiva, poderíamos diminuir esse número talvez em dez ou quinze por
cento.” (4) A Fundação Rockefeller também financiou poderosamente esta pesquisa
e distribuição de vacinas. (5) Todo este procedimento traduz-se num genocídio
à escala planetária.
Examinei detalhadamente o site da OMS e descobri
que havia dezenas de artigos, muitos escritos por pesquisadores da OMS, a
documentar em pormenor, as tentativas da OMS de criar uma vacina
anti-fertilidade utilizando o toxóide tetânico como transportador. (6) Alguns dos
artigos principais incluem:
•"Phase1 Clinical Trials of a World Health Organisation Birth Control Vaccine", The Lancet, 11 June 1988, pp. 1295-1298.
"Vaccines for Fertility Regulation", Chapter 11, pp. 177-198,
Research in Human Reproduction, Biennial Report (1986-1987), WHO Special
Programme of Research, Development and Research Training in Human Reproduction
(WHO, Geneva 1988) .
Já em 1978, a OMS estava a explorar activamente
maneiras de erradicar grande parte da população do Terceiro Mundo. Um artigo
publicado pela OMS (7) foi intitulado “Avaliando ... vacinas de antígeno
placentário para regulação da fertilidade”. O documento reconhecia um
“progresso substancial” no seu programa mundial de eugenia de abate de indivíduos que não pertenciam à raça branca,
mas ainda identificava “uma necessidade urgente de uma maior variedade de métodos”
para impedir a fertilidade e declarava, com grande entusiasmo, o facto de que “a
imunização como medida profilática está agora tão amplamente aceite”, que o
emprego de vacinas de esterilização seria bastante atraente (para os que
disponibilizam as vacinas) e ofereceria “grande facilidade de inoculação”.
Se o acima mencionado não for claro, a OMS está a
dizer que as vacinas para outros fins - protecção contra doenças - são tão comuns
e amplamente aceites, que a inoculação é provavelmente a maneira mais fácil de
esterilizar as populações dos países não desenvolvidos. O artigo observa a
acumulação de provas de que “existem proteínas específicas do sistema
reprodutivo” que “poderiam ser bloqueadas” pelas vacinas e fornecem um novo
método de “regulação da fertilidade”. Uma das vantagens declaradas de uma
vacina de esterilização é que ela pode impedir ou interromper a implantação do
óvulo fertilizado na parede do útero e, assim, garantir que toda concepção (não
branca) resultaria num desmancho ou aborto espontâneo, ou seja, pela utilização de uma vacina anti-hCG. O artigo
continua:
“O ensaio clínico ...
revelará se uma única injecção é suficiente para atingir o nível desejado de
imunização ou se serão necessárias várias injecções de reforço. O principal
efeito desejado é atingir um grau de imunização suficiente para: (a)
neutralizar a actividade da hormona do hCG in vivo e (b) impedir ou interromper
o implante do feto numa fase muito inicial da gravidez. Ainda não está
estabelecido se a imunização com o conjugado peptídico β hCG causará uma neutralização biológica
irreversível do hCG ... Provavelmente, varia de indivíduo para indivíduo.
No primeiro caso, a indicação para a imunização será restrita à esterilização,
enquanto na segunda eventualidade ... a imunização pode ser considerada uma
medida anti-fertilidade duradoura, porém reversível”.
Em 17 e 18 de Agosto de 1992, a OMS elaborou um
relatório intitulado “Vacinas Reguladoras da Fertilidade”, resultante de uma
grande reunião de cientistas e 'defensores da saúde das mulheres', em Genebra, “para rever o estatuto actual do
desenvolvimento de vacinas reguladoras da fertilidade.” A reunião foi uma
iniciativa de um Programa Especial conjunto de pesquisa em reprodução do PNUD,
UNFPA, OMS e do Banco Mundial. O relatório declarava: “... a pesquisa aplicada
sobre as VRF (vacinas reguladoras da fertilidade) já dura há mais de vinte anos
...” e abordava não só as vacinas anti-hCG que já estavam a ser submetidas a
ensaios clínicos, mas também o desenvolvimento de outras vacinas, como uma vacina
anti-GnRH, que aumentaria a infertilidade temporária devido à amamentação.
Esta vacina também estava a ser testada em campo,
na época, com a possível intenção de empregar os dois antígenos na mesma
vacina, supondo que uma única vacina não esterilizasse todas as vítimas. Reconheceram, igualmente, os perigos de administrar esta
vacina a mulheres que já estavam grávidas e estavam conscientes de que, quase
de certeza, os anticorpos estariam presentes no leite e, portanto, também
podiam tornar os bebés permanentemente estéreis - com o enorme eufemismo de que
essa situação “podia não acontecer” a todos os utentes em potencial ... “Desde
o início, os planeadores da OMS perceberam que durante as campanhas de
vacinação em massa, muitas mulheres grávidas também seriam inoculadas com o
soro anti-hCG, o que inevitavelmente resultaria não só em esterilização,
desmanchos e abortos espontâneos, como também em distúrbios auto-imunes incuráveis
e defeitos congénitos.
O mesmo artigo continuava a afirmar: “Além das
mulheres serem imunizadas inadvertidamente durante uma gravidez estabelecida,
os fetos podem ser expostos a potenciais efeitos teratológicos da imunização
...”. Por outras palavras, a equipa da OMS inocularia livremente mulheres
grávidas e os embriões ou fetos que não abortassem espontaneamente
experimentariam um crescimento patológico do qual resultariam vários defeitos
congénitos indefinidos. A OMS não está a pesquisar a 'saúde reprodutiva', mas a
impossibilidade reprodutiva e a sua vacina contra o tétano-hCG não está, de
forma alguma, a 'regular' a fertilidade
das mulheres, mas a tornar a sua fertilidade biologicamente impossível, o que
não é a mesma coisa. O seu próprio artigo afirmava que a vacinação
provavelmente “provocará uma neutralização biológica irreversível do hCG”, o
que significa a esterilização permanente de mulheres inocentes que concordaram
em receber injecções da vacina de tétano.
Tentem compreender o que isto significa: a OMS
recebeu, durante décadas, milhões de dólares de financiamentos para pesquisas e ensaios clínicos, a fim de produzir uma vacina anti-fertilidade que faria o sistema
imunológico de uma mulher atacar e destruir os seus próprios bebés no útero,
uma vacina que eles combinariam secretamente com uma vacina contra o tétano,
sem informar as vítimas. Dizer que o seu engano foi bem-sucedido seria um
eufemismo. A OMS inoculou mais de 130 milhões de mulheres em 52 países com esta
vacina, esterilizando permanentemente uma percentagem muito grande delas sem o seu
conhecimento ou consentimento. Somente quando um número enorme de mulheres em
todos os países experimentou sangramento vaginal e aborto espontâneo
imediatamente após a vacinação, é que o aditivo hormonal foi descoberto como sendo
a causa. Surgiram suspeitas quando a OMS seleccionou apenas mulheres em idade
fértil e especificou ainda a prática inédita de cinco injeções múltiplas ao
longo de um período de três meses, mas as autoridades de saúde nesses países
não desenvolvidos ainda acreditavam nos remédios do homem branco.
Após a descoberta da hormona na vacina, os médicos
nigerianos declararam que os médicos da OMS disseram que a hormona hCG “não
teria efeito sobre a reprodução humana”, afirmações que sabiam que eram falsas.
Quando estas informações chegaram a público, a OMS assumiu uma posição ofensiva
e repugnante, zombando e ridicularizando as nações que realizaram os ensaios clínicos e
revelaram a contaminação, condenando-as como sendo incompetentes, que possuiam
laboratórios de teste “inadequados” e que utilizavam amostras ou procedimentos
inadequados. As autoridades da OMS alegaram que essas nações não tinham “o tipo
certo de laboratório para fazer o teste. Esses laboratórios sabem, somente, como
testar amostras de urina ...”. Esta é a resposta padrão das agências, dos governos
e das empresas ocidentais, quando são apanhados com produtos adulterados. Quando se descobriu que as bebidas da
Coca-Cola, na China, continham níveis assustadores de pesticidas e cloro, a
acusação imediata foi que os laboratórios biológicos da China eram todos
incompetentes. Quando se descobriu que o macarrão da Nestlé, na Índia, continha
quantidades perigosamente tóxicas de chumbo, os laboratórios da Índia eram
todos incompetentes. O passo seguinte é produzir cuidadosamente algumas
amostras que se saibam não estar contaminadas, fornecê-las a um laboratório
“independente” que, inevitavelmente, as declara limpas e depois afastar a
história da primeira página.
Quando a descoberta foi consumada, muitas nações
promulgaram decretos judiciais imediatos contra os programas de vacinas da OMS
e da UNICEF. Funcionários da OMS e da UNICEF disseram que as “graves alegações”
não foram “apoiadas com provas”, o que não faz sentido. A UNICEF, a USAID e a
OMS recusaram-se a reconhecer como provas, o sangramento vaginal, as perdas e
os abortos espontâneos. Recusaram-se, igualmente, a discutir os motivos de uma
série de cinco vacinas com um espaçamento reduzido, quando uma dose foi sempre
suficiente, ignorando o conteúdo dos seus próprios documentos publicados, que
declara que seriam necessárias várias injecções de uma vacina contra o
tétano-hCG para obter uma esterilização eficaz.
Quando confrontados com os resultados documentados,
os funcionários da OMS admitiram que a hormona existia, realmente, “em pequenas
quantidades” em “alguma parte” do material da vacina, mas que foi o resultado
inconsequente de “contaminação acidental”. Ninguém na OMS tentou explicar a
fonte da hormona hCG em quantidade suficiente para contaminar 130 milhões de
doses de uma vacina, nem como essa “contaminação” se poderia inserir
“acidentalmente” em todas essas vacinas. O Lancet
informou que o Instituto Nacional de Saúde dos EUA forneceu grande parte da
hormona hCG para as experimências e testes da OMS. Os meios de comunicação ocidentais estavam, obviamente, ocupados demais
na época, dizendo-nos como o Irão era malvado, para notar o pequeno número de
130 milhões de mulheres que foram deliberadamente vacinadas contra a gravidez,
sem o seu conhecimento. Como já mencionei noutros lugares, a
comunicação mediática ocidental gosta
excessivamente de demonizar Hitler, mas
Hitler não esterilizou 130 milhões de mulheres sem o seu conhecimento ou consentimento;
então, onde está a ofensa moral contra a OMS? A indignação está enterrada no facto
de que nenhuma dessas 130 milhões de mulheres esterilizadas era branca.
A OMS ficou em silêncio durante um tempo, mas em
2015, a Rádio Vaticano acusou as organizações da ONU, OMS e UNICEF de estar a executar,
novamente, enormes programas internacionais de despovoamento da Terra, ao usar
sub-repticiamente vacinas para esterilizar mulheres, nos países do Terceiro
Mundo, desta vez no Quénia. Afirmou que “os bispos católicos do Quénia se
opuseram à campanha nacional de vacinação contra o tétano, que visa 2,3 milhões
de mulheres e meninas quenianas em idade reprodutiva entre 15 e 49 anos,
denominando a campanha como sendo um plano secreto do Governo para esterilizar as
mulheres e controlar o crescimento da população”. (8) Em Maio de 2018, foi
relatado que estavam a ser usadas na Índia, vacinas reguladoras da fertilidade.
(9)
E, também, a Poliomielite
Em 2009, houve um surto de poliomielite na Nigéria,
resultado directo de mais um programa de vacinação da OMS, desta vez
diretamente relacionado à vacina que foi produzida a partir de um vírus vivo da
poliomielite, que apresenta sempre o risco de causar poliomielite, em vez de
proteger contra ela - como os americanos aprenderam há muitos anos, para seu
desgosto. Hoje, no Ocidente, as vacinas contra a poliomielite são feitas a
partir de um vírus morto que não pode causar a poliomielite. Este último surto,
patrocinado pela OMS, começou realmente há vários anos, e a OMS atribuiu ao
vírus vivo existente nas suas vacinas que, de alguma forma, tinha “sofrido mutações”.
Então, mais uma vez, a OMS está a causar a poliomielite no mundo
subdesenvolvido, devido a provas de que, para todos os casos de poliomielite
identificada, existem centenas de outras crianças que não desenvolvem a doença,
mas permanecem portadoras e transmitem-na a outras. Reconhece-se, há muito tempo, que a vacina oral viva usada pela OMS
pode provocar facilmente as mesmas
epidemias que pretende eliminar e, é claro, não há evidências publicadas de
que o vírus da poliomielite tenha realmente “sofrido uma mutação”. O mesmo
aconteceu no Quénia, desta vez usando a hormona hCG associada às vacinações
contra a poliomielite, com os mesmos resultados trágicos. (10)
No final
de 2013, a Síria sofreu um súbito surto de poliomielite, o primeiro naquele
país em cerca de 20 anos, e numa área que estava sob controlo de mercenários
revolucionários, apoiados pelos EUA. O governo sírio alegou ter provas de que esses estrangeiros trouxeram a
doença, de agências ocidentais (EUA) para o país, a partir do Paquistão. A OMS
estava activa no Paquistão, a aplicar mais um dos seus “programas de vacinação
humanitária” que, estranhamente, coincidiu na área geográfica com um grave
surto de poliomielite, e as autoridades sírias estavam convencidas de que o
Ocidente a transmitiu para a sua nação quando foram compradas pela UNICEF, 1,7
milhão de doses da vacina contra a poliomielite, apesar de não haver casos de
poliomielite desde 1999. Após o início
do programa de vacinação em massa, os casos de poliomielite começaram a
reaparecer na Síria.
A UNICEF iniciou um programa semelhante de
vacinação em massa com 500.000 doses de vacina viva contra a poliomielite nas
Filipinas, apesar de não haver casos relatados de poliomielite nas Filipinas
desde 1993. Isto encaixar-se-ia no padrão de outros casos de emergências
repentinas de doenças. Ainda não consegui reconstruir a vacinação da OMS e
outros programas em todos os locais, mas os surtos repentinos de vírus sempre
são suspeitos, pois não podem ser criados a partir do nada e têm de ser
introduzidos na população, e com uma regularidade surpreendente aparecem no
rasto de alguns Programas de vacinação da OMS. O aparecimento repentino e
inexplicável da peste bubónica no Peru e em Madagascar são dois desses
acontecimentos e, cada vez mais, os agentes patogénicos não parecem ser de
origem natural. Em particular, o vírus do camelo relacionado à SARS, no Médio
Oriente, apresentava alguns sinais óbvios de engenharia humana, assim como o
próprio coronavírus da SARS. Existem muitos outros casos, que estão
frequentemente associados à presença de algum programa da OMS.
A OMS também está a tornar-se activa na China, com
um potencial alarmante de desastre. Como exemplo, no final de 2013, vários bebés
chineses recém-nascidos morreram imediatamente após serem inoculados pela OMS
contra a hepatite B. O representante da OMS na China, Dr. Bernhard
Schwartlander, designou o programa da China como “muito bem sucedido”, mas vejo-me
com suspeitas mastigadas sobre a sua definição de 'sucesso'. As mortes dos bebés
podem, de facto, ter sido um acidente infeliz, mas não fiquei convencido com o
comentário de Schwartlander de que é “difícil estabelecer uma ligação de
causalidade entre as vacinas e as mortes dos bebés”. Conhecendo a história
passada da OMS e as suas inoculações infecciosas, a “dificuldade de estabelecer
uma associação de causa e efeito entre as vacinas da OMS e as mortes de civis” pode
ter sido a parte que foi “bem sucedida”.
Estudo
do caso da Pfizer - A epidemia perfeitamente cronometrada
Já é sabido que muitos medicamentos novos são
acompanhados de efeitos colaterais graves, tais como danos irreversíveis do
fígado e, geralmente, são fatais para as crianças. Em 1996, a Pfizer
desenvolveu um novo antibiótico chamado Trovan para tratar uma variedade de
infecções - sendo um exemplo, a meningite. Muitos desses antibióticos novos são
muito poderosos e com efeitos colaterais que, normalmente, os tornam muito
perigosos para as crianças, causando frequentemente danos permanentes no
fígado, doenças nas articulações e muitas outras complicações debilitantes.
Inexplicavelmente, a Pfizer decidiu realizar testes em bebés. No entanto, a
Pfizer tinha o problema padrão de que a certificação da FDA, nos EUA, exigia
ensaios clínicos em seres humanos, e isso é quase impossível de ser realizado
em países desenvolvidos, porque nenhum pai está disposto a permitir que os seus
filhos participem nesses ensaios clínicos de risco, para não falar nos
processos de acções judiciais resultantes de ensaios clínicos que deram um
resultado errado. Portanto, essas empresas farmacêuticas tendem quase
universalmente, a proceder a ensaios clínicos nos países pobres da África, da Ásia
e da América do Sul, onde as leis não estão preparadas e as pessoas não
compreendem os riscos dos medicamentos não testados e não aprovados. Portanto, as
empresas farmacêuticas americanas (e europeias), transformaram, o mundo em
desenvolvimento, num enorme laboratório de ensaios clínicos que não tem capacidade para as poder responsabilizar financeiramente.
Por sorte, precisamente no momento em que a Pfizer
estava pronta para iniciar os ensaios clínicos deste novo medicamento, a
Nigéria foi repentina e inexplicavelmente atingida por uma das piores epidemias
de meningite da História. E, claro, a Pfizer estava lá para ajudar o governo
nigeriano a lidar com o surto. Mas a Pfizer não lidou exactamente com o surto -
o que fez foi realizar um ensaio clínico condenável do seu novo medicamento, num
grupo de vítimas que provavelmente não reclamaria. Em vez de “ajudar”, como
alegou, a Pfizer reuniu um grupo de ensaio e um grupo de controlo, dando ao
grupo os novos medicamentos da Pfizer e o produto de um concorrente. Tornou-se
óbvio, de imediato, que os americanos não estavam numa missão humanitária, mas
estavam a poupar despesas de ensaios ao vivo. Depois de experimentar em cerca
de 200 vítimas, recolheram as informações do ensaio e regressaram ao seu país
- bem no auge da epidemia de meningite, sem salvar nenhuma vida. O governo
nigeriano calculou as mortes em cerca de 11.000.
Este seria o final deste episódio, mas surgiu
uma controvérsia logo depois, sobre a relação entre a necessidade dos
testes da Pfizer e o surto de meningite. Por acaso, a OMS estava na Nigéria
imediatamente antes deste período, noutro dos seus programas de vacinação para
“salvar vidas”, desta vez para a poliomielite, e o momento e o local do surto
de meningite aparentemente, combinavam bem com o programa de vacinação da
poliomielite da OMS. E, é claro, correspondia perfeitamente à necessidade da
Pfizer de grande número de seres humanos para aplicar esse ensaio clínico. Houve acções
judiciais e pagamentos, acusações e negações, mas até hoje a Nigéria recusa a
entrada da OMS no país e não participará em mais nenhuma ajuda “humanitária” da
ONU ou da OMS. Não podemos dizer definitivamente que a OMS criou,
deliberadamente, a epidemia de meningite para benefício dos testes da Pfizer, mas é a única
teoria que se encaixa em todos os factos conhecidos e é o tipo de acção que a
OMS parece fazer regularmente. Devemos observar a intenção da Pfizer de
comercializar o Trovan nos EUA e na Europa, após efectuar os testes nessas crianças
africanas, mas o FDA recusou-se a aprovar o Trovan para administrar em crianças
americanas, devido aos consideráveis perigos inerentes.
O comportamento da Pfizer após acabarem estes
“ensaios no campo” foi ainda mais preverso. Os processos judiciais eram
baseados em alegações de que a Pfizer não tinha o consentimento apropriado dos
pais para usar um medicamento experimental nos seus filhos, cujo uso não só
deixou muitas crianças mortas, mas outras com danos cerebrais, paralisia ou
fala arrastada. A Pfizer chegou, finalmente, a um acordo com o governo estatal
da Nigéria, de pagar 75 milhões de dólares em danos e criar um fundo de 35
milhões de dólares para compensar as vítimas. Isto aconteceu depois daquilo que
o Guardian descreveu como “uma
batalha judicial de 15 anos contra a Pfizer, devido a um julgamento de drogas
ferozmente controverso”. A Pfizer não só resistiu até ao fim, forçando as
famílias pobres durante 15 anos de inferno antes de finalmente ceder, mas recorreu
à extorsão e à chantagem de funcionários do governo nigeriano, na tentativa de
evitar fazer qualquer pagamento às famílias das crianças, vítimas do seu ensaio
ilegal de drogas. O Guardian, do
Reino Unido, relatou que as fugas de informações diplomáticas do governo dos
EUA revelaram que “a Pfizer contratou investigadores para procurar provas de
corrupção contra o Procurador Geral da Nigéria, num esforço para convencê-lo a
desistir da acção judicial”, com o conhecimento, visível e completo e,
possivelmente, com a ajuda do Departamento de Estado dos EUA.
O Guardian
afirmou que os telegramas diplomáticos registaram reuniões entre o gerente da
Pfizer na Nigéria, Enrico Liggeri, e
oficiais dos EUA na Embaixada de Abuja, em 9 de Abril de 2009, afirmando: “Segundo
Liggeri, a Pfizer contratou investigadores para descobrir ligações de corrupção
ao Procurador Geral Federal, Michael Aondoakaa, a fim de expô-lo e pressioná-lo
a desistir dos casos federais. Ele disse que os investigadores da Pfizer
estavam a passar estas informações para a comunicação mediática local”. O Guardian também informou que não havia
sugestões ou provas de que o Procurador Geral da Nigéria tenha sido
influenciado por esta pressão. É claro que a Pfizer alegou que toda a noção era
“absurda”, mas podemos considerar que os telegramas - que foram classificados
como “Confidenciais” - não mentiram.
Parece que a Pfizer estava a ocultar todas as suas
declarações, não só com reivindicações de ter a aprovação do governo e o conhecimento
dos pais, mas com a alegação de que um médico nigeriano estava no comando e
dirigiu os ensaios clínicos. O estudo do Governo descobriu que o médico local
era director “apenas de nome” e, na maioria das vezes, nem era informado dos
procedimentos do estudo e era tipicamente “mantido às escuras”. A Pfizer também
usou uma carta forjada de um departamento inexistente para obter a aprovação do FDA
para esses ensaios clínicos. A Pfizer admitiu, finalmente, que a carta
falsificada estava “incorreta”, mas não tenho certeza de que este seja o adjectivo
mais apropriado a ser usado. A Pfizer também fez a declaração irritantemente
desonesta de que o seu antibiótico “Trovan tinha demonstado a maior taxa de
sobrevivência de qualquer tratamento no hospital. Indiscutivelmente, o Trovan salvou
vidas”. Bem, talvez, mas os dados nos quais a Pfizer baseou esta afirmação
foram o facto de que, num local cinco pacientes morreram após o uso da droga da
Pfizer, enquanto seis pacientes morreram após o uso de outro medicamento, sem
dados da gravidade da infecção ou qualquer outra coisa. Na melhor das
hipóteses, uma alegação vazia e, fundamentalmente, desonesta.
Para desviar a questão do Trovan da Pfizer ser
letal para as crianças, a empresa alegou que o organismo internacional Médicos
Sem Fronteiras ((Médecins sans Frontières) estava a administrar o medicamento
da Pfizer no seu programa de tratamento,
uma afirmação que os MSF negaram veementemente, dizendo: “Nunca trabalhamos com
essa família de antibióticos. Não o usamos para a meningite. Esta é a razão
pela qual ficamos chocados ao ver este ensaio no hospital”. Foi Liggeri, da Pfizer, que alegou que os
processos contra a Pfizer “eram de natureza totalmente política”, e foi Liggeri
também, que inventou a acusação de que os MSF tinham administrado o Trovan da
Pfizer às crianças.
Em 2006, o Washington
Post publicou um longo estudo do governo nigeriano que concluía que a
Pfizer violava o Direito Internacional ao testar o seu medicamento não aprovado
em crianças com infecções cerebrais. Visivelmente, o Washington Post obteve uma cópia do relatório confidencial que
esteve escondido durante cinco anos e afirmava que a Pfizer nunca tinha
recebido autorização do governo para o seu ensaio clínico, tendo a aparente
carta de autorização sido forjada em papel timbrado de um departamento inexistente
e datada com uma data anterior ao estudo. Segundo o artigo do Post, o governo alegou que o 'esforço
humanitário' da Pfizer era “um ensaio ilegal de uma droga não registada e um
caso claro de exploração de pessoas ignorantes”. (11)
A resposta americana não foi da vergonha por participar nesta fraude, nem o Departamento de Estado condenou a Pfizer por
conduzir ensaios de clínicos de drogas ou tentar a extorsão e a chantagem. Pelo contrário, o
Embaixador dos EUA condenou a fuga dos telegramas da Embaixada dos EUA, como se
a revelação pública do crime constituísse uma acção pior do que o próprio
crime. O Departamento de Estado apressou-se a basear-se na moral elevada, para condenar o acto de “pôr em perigo criaturas inocentes” e “sabotar as relações pacíficas entre as
nações”, ignorando os factos de que os ensaios da Pfizer puseram muito mais em
risco "as criaturas inocentes” e as “relações
de sabotagem” do que teria acontecido se tivesse havido a revelação de um crime. Mas, aos
olhos do Governo dos EUA, os americanos não cometem crimes e, de qualquer
maneira, as vítimas não eram de raça
branca. Os telegramas alegaram ainda que a Pfizer pagou só porque os honorários judiciais e de ‘investigação’ custaram à empresa mais de 15 milhões de dólares por
ano, o que nos leva a imaginar o que acontecerá na mente dessas pessoas que irão
gastar 15 milhões de dólares por ano,
durante 15 anos, para evitar pagar metade dessa quantia para compensar
as vidas que destruíram.
E ainda há mais. Temos visto tantos exemplos
documentados de tribunais dos EUA a assumir jurisdição onde não têm nenhuma,
concordando em julgar casos sem qualquer envolvimento dos EUA que tenham
ocorrido totalmente fora dos EUA, em violações flagrantes do Direito Internacional
e que são só indícios de arrogância imperial. Mas quando a Nigéria tentou
registar acções contra a Pfizer, nos EUA, os tribunais americanos recusaram-se
a ouvir os casos, alegando estranhamente que não tinham autoridade legal
para aplicar as leis ou administrar a justiça. E não é a primeira vez que
o Governo dos EUA, o Departamento de Estado e os tribunais dos EUA, se unem em
defesa de um interesse comum, para proteger uma multinacional dos EUA, negando o acesso a tribunais.
Em 2004 e 2007, a comunicação mediática nigeriana
divulgou relatórios que foram fortemente proibidos nos media americanos e
ocidentais de que o país estava a recusar permitir que as autoridades de saúde
da ONU realizassem uma administração adicional de vacinas contra a poliomielite,
culpando a OMS de ter iniciado a epidemia de meningite, em 1996, que resultou
no ensaio de drogas altamente questionável da Pfizer, naquele país. Os
dirigentes nigerianos também estavam preocupados que a poliomielite e outras
vacinas estrangeiras fossem deliberadamente contaminadas com esterilizadores e
outros agentes, como aconteceu nas Filipinas e noutras nações, na mesma época.
Em grande parte de África, parece que pouco resta da confiança que existia nas
agências internacionais e nas empresas farmacêuticas dos EUA e da Europa. Hoje,
são vistas principalmente como predadores imperiais com uma agenda
distintamente anti-humana ou, pelo menos, uma agenda contra os que não
pertencem à raça branca. As partes da Nigéria e de outras nações africanas que
ainda permitem as vacinas, insistem agora que elas sejam preparadas num país
não ocidental confiável, sem o envolvimento da OMS ou de outras agências
ocidentais.
Hoje, muitas nações insistem que a OMS é uma
ferramenta destinada a reduzir as populações muçulmanas, uma afirmação cada vez
mais difícil de ser afastada como simples paranóia. Na verdade, a Nigéria também
descobriu esterilizantes nas vacinas da OMS, naquele país, que eram claramente
capazes de reduzir a fertilidade nas mulheres. A comunicação mediática
ocidental ignora firmemente o conjunto de evidências que apoiam essas
afirmações e suspeitas e concentra-se numa preocupação moralista de que “o
mundo pode estar a escorregar nos seus esforços para acabar com a póliomielite”,
catalogando as preocupações válidas de tantas nações como sendo ignorantes e de
suspeita mal informada. É obvio que toda a comunicação mediática ocidental está a ler a
mesma página dos autores deste ultraje.
Também temos os apologistas corporativos sempre
presentes, a tecer as suas tapeçarias de informações erradas, a tentar
confundir, irreversivelmente, um problema com irrelevâncias e a colocar dúvidas
na mente do público. Uma afirmação constante é a de que “estes ataques às
empresas farmacêuticas poderiam incentivar os países a aprovar uma legislação
que reduzisse os lucros dos medicamentos, o que, por sua vez, poderia
dificultar o desenvolvimento de novos medicamentos”. Esta declaração imbecil de
Roger Bate, “membro” da International Policy Network, que é um grupo lobby das grandes empresas farmacêuticas, é financiada pelas fundações e corporações
habituais e referida, respeitosamente,
pelo Daily Telegraph de Londres, na
sua campanha para confundir o público desinformado. A declaração é realmente
bastante inteligente, sugerindo que a nossa condenação das atrocidades e
ilegalidades das grandes empresas farmacêuticas são, de alguma forma, “ataques”
violentos injustificados contra empresas que não as merecem. No caso da Pfizer
e dos seus ensaios clínicos nigerianos com o Trovan, o The Telegraph dá-nos um incentivo adicional para simpatizar com as
grandes empresas farmacêuticas, dizendo-nos - sem provas ou documentação - que “os
motivos do governo nigeriano (ao condenar a Pfizer) também eram questionáveis”,
sendo o assunto transformado, a partir dos julgamentos de drogas censuráveis que
resultaram na morte de crianças, num problema de um governo não confiável, com
motivos políticos discutíveis. Desta maneira, a comunicação mediática ocidental
irá girar e tecer mentiras até que a verdade, em todas as suas formas, desapareça para
sempre da paisagem.
*
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etc.
Larry Romanoff é consultor de administração e
empresário aposentado. Ocupou cargos executivos de responsabilidade em empresas
de consultoria internacionais e possuía um negócio internacional de importação
e exportação. É Professor visitante da Universidade Fudan de Shangai,
apresentando estudos de casos de assuntos internacionais para as classes
adiantadas de *EMBA. Romanoff reside em Shanghai e está, actualmente, a escrever
uma série de dez livros, geralmente relacionados com a China e com o Ocidente.
Pode ser contactado por email: 2186604556@qq.com. É colaborador
frequente do site Global Research.
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EMBA Executive Master of Business
Administration (EMBA) O Mestrado Executivo em Administração de Empresas (EMBA) é um programa de graduação universitária direccionado, especificamente, a executivos e gerentes corporativos que já estão inseridos no mercado do trabalho.
Notas:
(4) Bill Gates
and the anti-fertility agent in African tetanus vaccine;
(6) One need
only search the WHO website for hCG to find the reports.
(7) Clin.
exp. Immunol. (1978) 33, (360-375); February 8, 1978
(8) Vatican:
UNICEF and WHO are sterilizing girls through vaccines
(10) Polio
Vaccines Laced with Sterilizing Hormone Discovered in Kenya – WHO is Controlling
Population?
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com