A Campanha de Agressividade contra a China
LARRY ROMANOFF •
AUGUST 6, 2020
ENGLISH ESPAÑOL ITALIANO
PORTUGUÊS
Introdução
Não deveria ser segredo, embora ainda
pareça ser, que nenhuma das duas guerras mundiais foi iniciada (ou desejada)
pela Alemanha, mas foi a criação de um grupo de judeus sionistas europeus com a
intenção declarada de destruir totalmente a Alemanha. [1][2][3][4][5][6][7]No
entanto, essa tese não é o propósito deste ensaio e não vou expandi-la, mas o
conteúdo deve provar ao leitor comum que a Primeira Guerra Mundial certamente
se encaixa nesta descrição. O objecivo principal deste ensaio é demonstrar não
só que a 'História se repete', mas que a História que se repete hoje, é uma
preparação em massa da população do mundo ocidental (mas principalmente dos
americanos) para a Terceira Guerra Mundial - que acredito, que agora está prestes a
acontecer.
Em 1940, estes sionistas europeus e
proprietários dos meios de comunicação mediática (escondidos atrás do cenário
do governo do Reino Unido) iniciaram o que designaram como a "campanha de
hostilidade", com a causa declarada de "incutir ódio pessoal contra o
povo alemão e contra a Alemanha", as partes relacionadas satisfeitas
porque os 6% originais da população britânica que 'odiava a Alemanha'
aumentaram para mais de 50% no final da campanha, e não parou por aí. As ondas
da rádio estavam cheias de descrições da “crueldade e da escuridão da alma
alemã”.[8] Havia artigos nos jornais
britânicos a defender o “extermínio sistemático de toda a nação alemã” a ser
realizado após o fim da guerra. Assim, após a vitória sobre a Alemanha, cada
pessoa de ascendência alemã seria executada e a própria nação da Alemanha
desapareceria para sempre. Essas execuções foram realmente iniciadas - os
campos de extermínio de Eisenhower, seguidos pelo Plano Morgenthau, os quais finalmentemente falharam. Os métodos de “incutir ódio pessoal” à
Alemanha talvez tenham sido muito bem sucedidos. A histeria anti-alemã
tornou-se tão grave que o rei George V teve de mudar o seu nome alemão de
‘Saxe-Coburg’ para ‘Windsor’, e renunciar a todos os seus títulos alemães.
Não era só nos EUA e no Reino Unido que esse ódio aos alemães estava a ser propagado. Nos países de todo o mundo, a comunicação mediática espalhou a mesma mensagem de ódio contra a Alemanha e contra os alemães. Equipas de "especialistas" seguiam o mesmo esquema na maioria das restantes nações, todas instilando um ódio maciço pelos alemães que, em todas as nações, eram veementemente retratados como a encarnação do mal, essa natureza decorrente apenas do facto de serem de origem alemã. No Brasil, as manifestações e os motins anti-alemães consumiram o país, com empresas alemãs a ser destruídas e alemães a ser agredidos e mortos. Em quase todas as nações, a imprensa de língua alemã e o uso da língua alemã desapareceram completamente durante a guerra por medo de represálias, assim como todas as escolas alemãs e a maioria das empresas. Nenhuma foi reaberta. O Brasil estava determinado, inicialmente, a permanecer neutro, mas um sindicato de estudantes universitários recém-criado foi agregado e usado com tanta eficácia, que dentro de um ano o Brasil declarou guerra à Alemanha. [9] No Brasil, Estados Unidos, Canadá e Austrália, muitos nomes de cidades, ruas e iguarias, foram alterados para eliminar sua origem alemã.
Em todo o mundo, bem como nos Estados
Unidos, foi usada uma propaganda de guerra desleal e enganadora, durante ambas
as Guerras Mundiais, para incitar populações inteiras a um ódio irracional por
tudo o que é alemão, até mesmo ao ponto de haver poderosas recomendações da
comunicação mediática para que toda a raça alemã fosse exterminada - em todas
as nações. Com tudo isto e muito mais, a América era um viveiro de ódio para
toda a população alemã. Após a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha foi
amplamente acusada de usar propaganda contra os judeus, enquanto os nossos
Compêndios de História apagaram a tempestade enorme e indescritivelmente
maligna, de propaganda de ódio mundial contra os alemães levada a cabo pelos
judeus, antes e durante as duas guerras mundiais. Os detalhes são mencionados a
seguir.
As
Origens da Manipulação em Massa da Mente Pública
Há muitos anos, o comentador político
judeu-americano Walter Lippmann percebeu que a ideologia política poderia ser
completamente fabricada, usando a comunicação mediática para controlar tanto a
apresentação como a organização de conceitos, não só para criar falsas crenças
profundamente arraigadas numa população, como também para apagar totalmente as
ideias políticas indesejáveis da mente do público. Este foi o início não só da
histeria americana pela liberdade, democracia e patriotismo, mas de toda
opinião política fabricada, um processo que está em operação desde então.
Lippmann criou estas teorias de persuasão maciça do público, usando
"factos" totalmente inventados, profundamente insinuados na mente de
um público crédulo, mas há muito mais nesta história. Um judeu austríaco
chamado Edward Louis Bernays, sobrinho de Sigmund Freud, foi um dos alunos mais
precoces de Lippmann e foi ele quem colocou as teorias de Lippmann em prática.
Bernays é amplamente conhecido na América como o pai das Relações Públicas,
mas seria descrito com muito mais
precisão como o pai da comercialização americana da guerra, bem como o pai da
manipulação intensa da inteligência da população.
Bernays afirmou que “se compreendermos o mecanismo
e os motivos da mentalidade de grupo”, será possível “controlar e reunir as
massas de acordo com a nossa vontade sem que elas se apercebam disso mesmo”.
Ele designou essa técnica científica de formação da opinião como sendo a
"engenharia do consentimento" e, para alcançá-la, incorporou as
teorias da psicologia das multidões com as ideias psicanalíticas do seu tio
Sigmund Freud. [10][11]Bernays
considerava a sociedade como sendo irracional e perigosa, com um "instinto
de rebanho", e para que o sistema eleitoral multipartidário (que as provas
indicam ter sido criado por um grupo de elites europeias como um mecanismo de
controlo da população) sobrevivesse e continuasse a servir essas elites, era
necessária uma manipulação intensa da mente pública. Essas elites, “pessoas
invisíveis”, teriam, por meio da sua influência no governo e do controlo da
comunicação mediática, o monopólio do poder de moldar os pensamentos, os
valores e as respostas dos cidadãos. A sua convicção era de que este grupo
deveria inundar o público com desinformação e propaganda carregada de emoção
para “desenvolver” o consentimento das massas e, assim, governá-las. Segundo
Bernays, esta submissão manufaturada das massas, criando conformidades de
opinião moldadas pela ferramenta da propaganda falsificada, seria vital para a
sobrevivência da “democracia”. Bernays escreveu:
“A
manipulação consciente e inteligente dos hábitos organizados e das opiniões das
massas é um elemento importante na sociedade democrática. Aqueles que manipulam
este mecanismo invisível da sociedade constituem um governo invisível que é o
verdadeiro poder governante do nosso país. As pessoas são governadas, as suas
mentes moldadas, os seus gostos formados, as suas ideias sugeridas, em grande
parte por homens dos quais nunca ouviram falar. Este é o resultado lógico da
forma como a nossa sociedade democrática está organizada. Um grande número de
seres humanos deve cooperar desta maneira. Em quase todos os actos da nossa
vida diária, somos dominados por um número relativamente pequeno de pessoas que
compreende os processos mentais e os padrões sociais das massas. São essas
pessoas que puxam os fios que controlam a mente do público. ” [12]
Na sua obral principal intitulada
'Propaganda', [13]que
escreveu em 1928, Bernays argumentou que a manipulação da opinião pública era
uma parte necessária para a democracia porque os indivíduos eram inerentemente
perigosos (ao controlo e pilhagem das elites), mas podiam ser aproveitados e
canalizados por essas mesmas elites para seu benefício económico. Ele
acreditava claramente que era possível o controlo virtualmente total de uma
população e que talvez fosse fácil de realizar. Escreveu ainda que:
“Nenhum sociólogo íntegro acredita jamais que
a voz do povo exprime qualquer ... ideia sábia. A voz do povo exprime a
compreensão do povo, e essa capacidade é criada... pelas pessoas que dominam a
manipulação da opinião pública. É composta de preconceitos e de símbolos
herdados e de ideias muito repetidas e de fórmulas verbais que lhes são
fornecidas pelos dirigentes. Felizmente, o ... político é capaz, através do
instrumento da propaganda, de moldar e de formar a vontade do povo. O número de
mentalidades é tão vasto que elas podem ser agrupadas, e são tão tenazes quando
estão reunidas, que [produzem] uma pressão irresistível diante da qual os
legisladores, os editores e os professores ficam desamparados”.
E não eram só as massas de pessoas que eram
"inerentemente perigosas", mas os dirigentes de uma nação também se
encaixavam nessa descrição, portanto, também necessitavam ser manipulados e
controlados. Bernays percebeu que se o leitor puder influenciar os líderes de
uma nação, com ou sem a sua cooperação consciente, pode controlar o governo e o
país, e é precisamente nesse campo que ele define os seus objectivos. Bernays
diz novamente:
“Em
alguns sectores da nossa vida diária, em que nos imaginamos indivíduos livres,
somos governados por ditadores de grande poder. Existem governantes invisíveis
que controlam o destino de milhões. Geralmente não se percebe até que ponto as
palavras e as acções dos nossos homens públicos mais influentes são ditadas por
pessoas astutas que operam nos bastidores. E o que é ainda mais importante,
nem, até que ponto, os nossos pensamentos e hábitos são modificados pelas
autoridades. O governo invisível tende a concentrar-se nas mãos de poucos,
devido às despesas de manipulação da máquina social que controla as opiniões e
os hábitos das massas”.
E, neste caso, esses “poucos” são as elites
industriais ricas e poderosas, os seus amigos banqueiros ainda mais ricos e os
seus irmãos que controlam as indústrias da comunicação mediática, da publicação
e do entretenimento/da recreação.
Até à Primeira Guerra Mundial, estas
teorias para criar uma opinião pública inteiramente falsa baseada na
desinformação e, em seguida, manipulá-la para o controlo da população eram
ainda,somente, teorias, mas o êxito surpreendente da propaganda de Bernays e do
seu grupo durante a guerra, revelou a possibilidade de controlar perpetuamente
a mente do público em todos os assuntos. Os planificadores "astutos"
do "governo invisível" de Bernays desenvolveram uma técnica padrão
para o que era essencialmente propaganda e controlo da mente, ou pelo menos
controlo da opinião e infiltraram-se no governo dos EUA, nos seus departamentos
e agências e nos seus dirigentes e políticos. Concomitantemente, eles
infectaram os líderes de todos os grupos identificáveis - irmandades, grupos
religiosos, comerciais, patrióticos, sociais - e encorajaram esses mesmos
grupos a contaminar, da mesma maneira, os seus apoiantes.
Muitos perceberam a mentalidade preto e
branco que trespassa a América. Grande parte da culpa deve ser atribuída aos
métodos de propaganda de Bernays. O próprio Bernays afirmou que a propaganda
poderia produzir respostas emocionais rápidas e fortes da parte do público, mas
que o alcance dessas respostas era limitado porque a carga emocional inerente à
sua propaganda criaria uma espécie de mentalidade binária, eventualmente
forçando a população a um mundo programado a preto e branco - que é
precisamente o que vemos hoje, nos EUA. Isto não é difícil de compreender.
Quando Bernays inundou o público com contos inventados de alemães que faziam
espetadas com carne de bebés, a variedade de respostas potenciais era
inteiramente emocional e seria limitada à repulsa ou talvez a um bloqueio da
informação. Em certo sentido, o nosso interruptor emocional será forçado a uma
posição "ligado" ou "desligado", sem que haja outras
escolhas razoáveis.
Os poucos indivíduos que pertencem à elite,
como Bernays os chamava, perceberam rapidamente o potencial de controlo dos
governos e, em cada administração subsequente dos Estados Unidos, o Presidente
e sua equipa da Casa Branca, os políticos, os dirigentes das agências militares
e dos serviços secretos, foram todos vítimas
dessa mesma doença da manipulação astuta. O "desejo intenso de
guerra" de Roosevelt, em 1939, [14][15][16] foi o resultado desse
mesmo processo de infecção e, uma vez contaminado, aprovou,com certeza, a
contaminação de toda a população americana. Walter Lippmann e Edward Bernays
tiveram um êxito enorme,muito para além das suas expectativas. [17] [18]
Bernays
– A Comercialização da Guerra
Ao descobrir a propaganda como ferramenta
de controlo da mente pública e do seu uso para a comercialização da guerra,
vale a pena fazer uma observação ao contexto histórico do esforço de guerra de
Bernays. Nessa época, os judeus sionistas europeus tinham feito um acordo com a
Inglaterra para aliciar os EUA a entrar na guerra contra a Alemanha, ao lado da
Inglaterra, um favor pelo qual a Inglaterra concederia aos judeus a posse da Palestina
como local para estabelecer a sua nova pátria.[19] A Palestina não "pertencia" à
Inglaterra, não cabia à Inglaterra permitir essa concessão e a Inglaterra não
tinha o direito legal ou moral de fazer tal acordo, mas mesmo assim foi feito.
O Presidente dos Estados Unidos, Wilson,
estava desesperado para cumprir as suas obrigações para com os seus
manipuladores e envolver os Estados Unidos na Primeira Guerra Mundial como
desejavam, mas a população americana não tinha interesse na guerra europeia e o
sentimento público era totalmente contra essa participação. Para facilitar o resultado desejado, Wilson criou
a Comissão de Informação Pública (The Creel Commission), [20] para
propagar a guerra através da lavagem cerebral em massa da América, mas a
Comissão Creel era apenas a "frente" de um grupo que consistia
especialmente na escolha de homens da comunicação mediática, da propaganda, da
indústria do cinema e dos meios intelectuais/academia, bem como de
especialistas em psicologia. Os dois membros mais importantes eram Walter
Lippman, a quem Wilson descreveu como "o homem mais brilhante da sua
época", e Bernays, que era o maior especialista em controlo da mente do
grupo, ambos judeus e ambos cientes do que estava em jogo, neste esquema.
Bernays planeou combinar as percepções psiquiátricas do seu tio Freud com a
psicologia de massa combinada com técnicas modernas de publicidade e aplicá-las
à tarefa do controlo da mente das massas. Foram os esquemas enormes de propaganda de Bernays e a
sua influência na promoção da ideia completamente falsa de que a entrada dos
EUA na guerra visava principalmente "levar a democracia a toda a
Europa", que se provaram ter tido tanto êxito a conseguir alterar a
opinião pública sobre a guerra. Graças a Edward Bernays, nasceu a
comercialização americana da guerra e nunca morreria.
Nota
aos Leitores: Parte do conteúdo referido imediatamente a seguir, que especifica
as particularidades da propaganda de Lippman e Bernays a favor da Primeira
Guerra Mundial não é obra minha. Foi extraído há alguns anos de um documento
mais longo, do qual não consigo localizar a fonte original. Se um leitor for
capaz de identificar essa fonte, eu ficaria grato em receber essa informação
para que possa creditar adequadamente o autor pela sua pesquisa extensa.
“A
criação do CPI por Wilson foi um ponto de viragem na História Mundial, a primeira
tentativa verdadeiramente científica de formar, manipular e controlar as
percepções e crenças de uma população inteira.” Com a autoridade de Wilson,
esses homens tiveram um objectivo quase ilimitado para trabalhar a sua magia e,
para garantir o sucesso do seu programa e assegurar a posse final da Palestina,
esses homens e a sua comissão realizaram “um programa de guerra psicológica
contra as pessoas americanas a uma escala sem precedentes na História da
Humanidade e com um grau de êxito que a maioria dos propagandistas jamais
poderia sonhar”.
Tendo recebido a permissão e a ampla
autoridade do Presidente dos Estados Unidos e da Casa Branca para
"conduzir a mente do público para a guerra" [21]
e, com o seu sucesso ameaçado pelo sentimento anti-guerra generalizado
entre o público, esses homens decidiram arquitectar o que Lippman designou como
“A fabricação do consentimento”. A comissão responsabilizou-se pela tarefa
de “examinar as maneiras diversas da informação chegar à população e inundar
esses canais com material a favor da guerra”. O seu esforço foi incomparável em
escala e sofisticação, uma vez que a Comissão tinha o poder não só de censurar
oficialmente as notícias e impedir a informação do público, mas de inventar
notícias falsas e distribuí-las em todo o país, através de todos os canais. Em
muito pouco tempo, Lippman e Bernays estavam suficientemente bem organizados
para começar a inundar os EUA com propaganda anti-alemã que consistia em
literatura de ódio, filmes, músicas, artigos da comunicação mediática e muito
mais.
De acordo com Bernays, a solução era
desumanizar e demonizar o povo alemão, preenchendo as mentes americanas com
histórias de terror inventadas. A comunicação mediática, tolerante e
transigente, em grande parte propriedade dos judeus, publicou, obedientemente,
histórias falsas de doces envenenados a serem lançados de aviões, soldados
alemães a fazerem espetadas de carne de bebés, violação de freiras e muito
mais. Finalmente, as histórias foram aceites como verdadeiras e a resistência
natural do público à guerra foi superada. “Eles [Bernays e o seu grupo]
praticavam, divulgando histórias fabricadas de atrocidades, de falsas acusações
de terror e brutalidade contra qualquer nação ou povo que queriam que a mente
do público percebesse como sendo “o inimigo”, depois testaram e avaliaram as
reacções do público às suas manipulações desta propaganda falsa.”
No livro ‘Public Opinion’, de 1922, [22][23]Lippman
escreveu:
"O único sentimento que alguém pode
ter sobre um acontecimento que não experimente, é o sentimento despertado pela
imagem mental dessa ocorrência... Pois é suficientemente claro que, sob certas
condições, os homens respondem tão poderosamente às ficções como às
realidades.”
E foi essa manipulação psicológica que
esses homens empregaram para transformar uma nação inteira de americanos
pacíficos em guerreiros raivosos. O registo histórico desta tapeçaria de vários
anos de mentiras e ódio, foi muito bem enterrado e a Casa Branca, o Congresso e
a Comissão conspiraram depois da guerra, para destruir a maioria das provas dos
seus crimes, mas acredito que tanto a América, como os judeus, precisarão de
reconhecer abertamente, um dia, este capítulo da História.
Devido a Bernays, a propaganda de
atrocidades tais como - a divulgação deliberada de males inventados e de crimes
de guerra desumanos - tornou-se o fundamento dos esforços da Comissão. Harold
Lasswell escreveu,
“Nas nações modernas, as resistências
psicológicas à guerra são tão grandes que toda guerra deve parecer uma guerra
de defesa contra um agressor assassino e ameaçador. Não deve haver ambiguidade
sobre quem o público deve odiar ... se no começo eles não se enfurecerem, usem
uma atrocidade. Tem sido empregado com êxito garantido, em todos os conflitos
conhecidos pelo homem.” [24]
Claro, as causas e objectivos da propaganda
eram muito mais nocivos do que qualquer coisa que o suposto 'inimigo' tivesse
considerado, mas o objectivo era não só inventar um inimigo, mas fazer com que
esse inimigo "parecesse selvagem, bárbaro e desumano" e, portanto,
digno de destruição. Normalmente, a comunicação mediática complacente repete e
embeleza as histórias sem tentativa de confirmação e, praticamente, em todos os
casos, as tentativas posteriores de confirmar os contos de atrocidade são
infrutíferas, com pesquisadores incapazes de descobrir qualquer prova dos
acontecimentos, sendo o Relatório Bryce típico, todo o catálogo da
“documentação oficial das atrocidades alemãs” a desaparecer repentinamente, sem
deixar vestígios quando chegou o momento de as confirmar. [25][26][27]
Lippman e Bernays dividiram a sua Comissão
em dezenove "divisões", cada uma responsável por um tipo diferente de
propaganda e cada uma a utilizar as capacidades de um grande número de
psicólogos, de especialistas em publicidade e de jornalistas da comunicação
mediática. A intenção era inundar todos os meios de comunicação com o objectivo
de incitar o ódio a tudo o que fosse alemão e promover a entrada dos americanos
na guerra, como sendo a única opção para os patriotas americanos. A nova
Comissão produziu dezenas de milhares de artigos cheios de propaganda de ódio contra
os alemães e preencheu, literalmente, todas as partes da comunicação mediática
impressa dos EUA com eles. Em média, numa semana mais de 20.000 colunas de
jornais publicaram artigos de propaganda inteiramente falsos produzidos pela
Comissão, promovendo o ódio à Alemanha e aos alemães, descrevendo atrocidades
que nunca tinham acontecido e representando os alemães como monstros cruéis e
desumanos. A Comissão impôs uma poderosa autocensura à comunicação mediática
americana ao estabelecer “directrizes voluntárias”, destinadas a suprimir
qualquer conteúdo contraditório.
Criaram uma Divisão de ‘Colunas em
Destaque’ empregando escritores populares para produzir ensaios contendo
propaganda "oficial", e que alcançava 10 a 15 milhões de pessoas por
mês. Outra divisão era responsável pelas secções das ‘histórias aos
quadradinhos’ de jornais e outros meios de comunicação, com a intenção
declarada de “mobilizar e direccionar o poder das ‘histórias aos quadradinhos’
dispersas pelo país para um trabalho de guerra construtivo”. Empregaram
milhares de caricaturistas que “alcançaram novos patamares na promoção do
ódio”, retratando os alemães como animais primitivos e perigosos que roubaram,
mataram ou violaram tudo o que encontraram. [28]
Conceberam uma divisão semelhante para o
cinema que resultou na produção de dezenas de filmes ultrajantes e violentamente
anti-alemães, filmes de ódio contendo contos totalmente inventados de
atrocidades e bestialidades cometidas pelos alemães. Essa foi a origem das
cenas do filme em que alemães (e japoneses) metralharam pilotos americanos corajosos
quando saltavam de paraquedas para o solo. Nenhuma dessas histórias era
verdadeira; essas e muitas outras eram invenções completas.
Nessa época, como agora, a indústria do
cinema nos Estados Unidos era controlada principalmente por judeus, que estavam
ansiosos por ajudar. Um editorial judaico afirmou que “cada indivíduo que
trabalha nesta indústria quer fazer a sua parte” e que “por meio de slides,
filmes e trailers, posters e publicidade nos jornais, espalharão a propaganda
tão necessária para a mobilização imediata dos grandes recursos do país”. Além
dos filmes produzidos pelos estúdios cinematográficos, a CPI criou a sua
própria Divisão de Cinema, que produzia 60 ou 70 filmes “oficiais” que eram
vistos a cada semana, por muitas dezenas de milhões de pessoas. Conceberam uma
Divisão de Publicidade para influenciar a publicidade comercial em geral e que
inseriu propaganda de guerra anti-alemã nos anúncios de jornais e revistas, o
que muitas vezes lhes dava espaço livre e em quase todas as publicações mais
destacadas dos Estados Unidos a publicar uma grande porção desses anúncios.
Também produziram e distribuíram muitos milhares de comunicados "oficiais"
de imprensa, a funcionar como sendo o braço de informações do governo dos
Estados Unidos e foram, de facto, o maior fornecedor de notícias de guerra para
o país. Convocaram a ajuda da maioria das religiões cristãs da América, que
estavam mais do que ansiosas para cooperar na guerra, como sempre fizeram.
Lippmann e Bernays organizaram os “Four
Minute Men”, com 75.000 voluntários entregando quase 8 milhões de pequenos
discursos sobre as atrocidades alemãs, nas escolas, nos cinemas, nas
igrejas, nas sinagogas, nas salas dos
sindicatos, em todos e quaisquer lugares. Bernays afirmou que eles proferiram
quase 8 milhões de discursos para cerca de 315 milhões de pessoas. Grande parte
dessa actividade foi conduzido pelos judeus. Leia a nota extensa [29]
Criaram uma 'Divisão de Trabalho com os Cidadãos
que Nasceram no Estrangeiro' para alcançar todos os imigrantes do país, nas suas
línguas nativas, e usaram membros dessas comunidades para divulgar essa
infomação ao seu próprio povo, e visaram especialmente todos os estrangeiros em
idade militar que pudessem ser recrutados para a guerra. Lippman e Bernays
escreveram:
“É
uma questão de orgulho para a Comissão de Informação Pública, como deveria ser
para a América, que os directores de propaganda inglesa, francesa e italiana
sejas unânimes em concordar que a nossa literatura era notável acima de todas
as outras pela sua eficiência brilhante e concentrada".
Usaram agricultores para pedir auxílio aos
agricultores e empresários para pedir auxílio aos empresários. No total, os
seus oradores fizeram mais de 7 milhões de discursos para mais de 300 milhões
de americanos, todos a provocar ódio contra a Alemanha e contra os alemães e a
incitar à guerra. Depois de muitas desses disfarces emocionais, as pessoas do
público reuniam-se em multidões que atacariam e destruiriam as casas e as
empresas alemãs nas suas cidades.
A Comissão tinha como alvo específico as
mulheres, estabelecendo uma importante divisão feminina para suster a
resistência feminina, com medo de que as mulheres "pudessem constituir um
elemento subversivo na nação, prejudicial à unidade em tempo de guerra e ao bom
funcionamento do [recrutamento militar obrigatório]". Por meio de seus
contactos intímos com a comunicação mediática, eles controlaram a capa e grande
parte do conteúdo de muitas revistas femininas, que usaram para incentivar as
mulheres a enviarem os seus filhos para a guerra, alegando que voltariam
“homens feitos”, em vez de cadáveres.
Imaginaram uma divisão de música e
contrataram milhares de compositores para criar canções com letras anti-alemãs,
depois ordenaram novamente aos seus contactos da comunicação mediática para que
fossem tocadas constantemente nas estações de rádio do país. Outra divisão era
responsável pelo conteúdo das bibliotecas públicas, encarregada de suprimir
todos os livros alemães, incluindo as obras de autores e filósofos alemães
famosos. Tudo que era favorável ao alemão foi censurado, retirado do acesso
público ou destruído.
Talvez a divisão que indicava melhor a
falência moral desses homens fosse o trabalho com as crianças das escolas
públicas. Eles utilizaram psicólogos intensamente - então usados como vendedores ambulantes em programas,
onde as crianças pequenas aprendiam toda a variedade da propaganda odiosa de
Bernays, para espalhar o ódio à Alemanha através de todo o sistema de escolas
públicas dos Estados Unidos - a fim de visitar outras escolas e espalhar
propaganda aos seus colegas, instilando nas
mentes de todas as crianças, contos de atrocidades alemãs totalmente fabricados.
Depois dessas sessões de propaganda inflamada, muitas crianças americanas
demonstraram o seu “patriotismo” atacando em grupos, os cidadãos de ascendência
alemã, apedrejando-os e, às vezes, sendo louvados pelos jornais locais por
“cumprirem o seu dever”. O grupo de Bernays publicou muitos milhares de livros
infantis e histórias de quadrinhos contendo as mentiras de propaganda mais vis
e odiosas. As crianças da Escola Dominical receberam livros para colorir
retratando e incentivando a violência contra os alemães. As bibliotecas
patrocinaram "horas de histórias" infantis anti-alemãs que usavam a
propaganda de ódio fornecida por Bernays.
A literatura pública de Bernays atacou tudo
que era alemão na América, incluindo as escolas e as igrejas. Em muitas
escolas, a língua alemã era proibida de ser ensinada a “americanos puros” e os
administradores eram instados a demitir “todos os professores desleais”, ou
seja, qualquer professor alemão. Os nomes de inúmeras vilas e cidades foram
alterados para eliminar a sua origem alemã: Berlin, no Iowa, tornou-se Lincoln,
Iowa. Os alimentos e os nomes de
iguarias alemãs foram eliminados dos restaurantes; o chucrute tornou-se
o "repolho da liberdade"; os dachshunds apelidados como os "cães
da liberdade" e os pastores alemães passaram a ser designados como
"alsacianos". Todas as orquestras americanas foram obrigadas a eliminar
das suas apresentações qualquer música proveniente de compositores alemães
clássicos como Beethoven, Bach e Mozart. Em alguns estados, o uso da língua
alemã foi proibida em público e na comunicação telefónica. Os Professores
alemães foram demitidos das universidades, a receita de publicidade foi negada
aos jornais locais de língua alemã ou de propriedade alemã, que eram
constantemente assediados e muitas vezes forçados a fechar. Os escoteiros
"patrióticos" da América contribuíram para o esforço, queimando
regularmente maços de jornais alemães que estavam à venda, e os alemães eram insultados
e cuspidos, regularmente, por outros cidadãos.
Bernays instituiu um programa de
questionários sobre o patriotismo e lealdade de todos os alemães na América,
rotulando qualquer indivíduo que manifestasse pontos de vista contrários à guerra
como prova ‘prima facie’/à primeira vista, de traição. Os alemães foram
forçados a agregar-se em reuniões públicas e a denunciar a Alemanha e os seus
dirigentes. Foram forçados a comprar títulos de guerra e a declarar
publicamente a sua fidelidade à bandeira dos Estados Unidos. À medida que a
retórica de Bernays alcançava níveis perigosos, a histeria e a violência
anti-alemãs aumentaram proporcionalmente. Muitos alemães foram retirados à
força das suas casas, muitas vezes arrancados da cama durante a noite, levados
para a rua e nus, espancados e chicoteados, depois forçados a ajoelhar-se e a
beijar a bandeira americana. Muitos foram cobertos de alcatrão e penas e,
depois, forçados a deixar as suas cidades ou vilas. Alguns foram enforcados em
árvores. Ao padres e os pastores foram arrastados para fora das suas igrejas e
espancados por fazerem os sermões em alemão.
A histeria anti-alemã fez com que as
pessoas vissem espiões em todos os lugares, com House e Bernays a inflamar
muito essa tendência ao preparar o infame discurso do "Dia da
Bandeira" de Wilson, onde ele afirmou: "Os mestres militares da
Alemanha encheram as nossas comunidades desatentas com espiões e conspiradores
cruéis e procuraram corromper a opinião do nosso povo”. Os editores de jornais
gritavam que todos os alemães eram espiões que estavam a envenenar o
abastecimento de água dos americanos ou a infectar remessas de medicamentos
destinadas aos hospitais, e que a maioria “deveria ser retirada ao amanhecer e
fuzilada por traição”. Os congressistas recomendaram enforcar ou de qualquer
outra forma, executar todos os alemães da América, os governadores recomendaram
o uso de pelotões de fuzilamento para eliminar “o elemento desleal” de todos os
estados. O Secretário da Marinha dos Estados Unidos, Josephus Daniels, afirmou
que os americanos “colocariam o temor a Deus” no coração dessas pessoas. A
maioria dos americanos é conhecedora de que, durante a histeria nacional
[novamente induzida por Bernays] durante a Segunda Guerra Mundial, o governo
dos EUA forçou mais de 100.000 japoneses nascidos nos EUA a serem internados em
campos de concentração, mas a História apagou o facto de que muitos mais
alemães foram internados em campos de concentração nos Estados Unidos, antes e
durante a Primeira Guerra, e novamente durante a Segunda Guerra Mundial, após a
qual todos os seus bens foram apreendidos. [30]
Enquanto Bernays estava a “tornar o mundo
seguro para a democracia”, essa segurança não era destinada aos americanos. Sob
a orientação do Coronel EM House, que era o manipulador judeu de Wilson, o
Presidente Wilson aprovou uma legislação opressiva, incluindo a Lei da
Espionagem e a Lei da Rebelião, que eram totalmente fascistas no seu conteúdo e
que tornavam ilegal qualquer coisa que pudesse impedir a entrada da América na
guerra. [31][32] A liberdade de expressão
e de reunião e a liberdade de imprensa desapareceram praticamente da América
durante esse tempo, e acabou por se tornar ilegal dizer ou escrever qualquer
crítica ao governo dos Estados Unidos, aos seus funcionários e até mesmo aos
seus “símbolos”. Qualquer expressão de objecção à entrada americana na guerra
resultaria numa multa de 10.000 dólares (dez anos de salário médio, nessa
época) ou 20 anos de prisão, com grande parte do poder de policiamento dado ao
que, na verdade, eram grupos de vigilantes privados como os que faziam parte da
infame Liga Protectora Americana que operava, potencialmente, sem supervisão. A
supressão da opinião pública e da dissidência e o controlo exercido sobre a
comunicação anti-guerra eram universais. A Lei da Espionagem declarava
"Todas as cartas, escritos, circulares, postais, imagens, impressões,
gravuras, fotografias, jornais, panfletos, livros ou outras publicações,
matérias ou coisas de qualquer tipo contendo qualquer matéria que se destine a
obstruir o recrutamento ou o serviço de alistamento dos Estados Unidos, é
declarado que não é destinado a correspondência.”
Nada foi permitido que pudesse impedir o recrutamento bem sucedido de soldados americanos para uma guerra que só os judeus queriam. Com tudo isto e muito mais, Bernays e Lippman transformaram os Estados Unidos num viveiro de ódio contra toda a população alemã, cumprindo o objectivo dos judeus sionistas de usar os militares dos EUA como ferramenta, como sendo o seu próprio exército privado, na guerra europeia para cumprir a sua ambição em relação à Palestina e, assim, esses dois homens mudaram o curso da História.
Esta não seria a última vez que Lippman e
Bernays usariam estas técnicas contra a Alemanha. Este ataque maciço foi
repetido pouco mais de dez anos depois para destruir a Alemanha e empurrá-la
para outra guerra que os alemães não queriam. Na década de 1930, os mesmos
banqueiros judeus europeus, basicamente com a mesma agenda, queriam que os EUA
participassem noutra guerra que planeavam iniciar contra a Alemanha. Em 1933,
eles embarcaram numa extensa guerra comercial mundial com o objectivo de
destruir financeiramente a Alemanha, com os cabeçalhos dos jornais a dizer “A
Judea Declara Guerra à Alemanha”. [33][34][35][36] Já
tinham induzido em Roosevelt "um desejo intenso de guerra", mas
estavam a ter o mesmo problema, novamente, com o público americano relutante,
daí a "campanha de ódio" mencionada anteriormente, e eles repetiram
as histórias das atrocidades alemãs em todos os países ocidentais até quase todo o mundo desejar matar todos os
alemães.
As teorias de Bernays e o modelo destinado
à manipulação da opinião pública formariam o plano e o padrão que o governo dos
Estados Unidos usaria, repetidamente, no século seguinte, para enganar de
maneira bem sucedida, o público americano sobre a sua motivação e sobre as suas
acções em mais de 100 aventuras militares e ludibriá-lo sobre os resultados
trágicos da política externa brutal da América.
Em todo este processo, Lippman e Bernays
não estavam a trabalhar independentemente ou sem orientação. Antes do seu
grande "esforço de guerra" nos Estados Unidos a favor da Primeira
Guerra Mundial, eles concretizaram um caso de teste-piloto bem-sucedido no
Reino Unido, usando os jornais britânicos de propriedade de Rothschild e de
outros judeus, para determinar a eficácia dos seus métodos. O plano de formar a
opinião pública em massa começou numa fábrica de propaganda em Wellington
House, em Londres, no início de 1900, com os Lords Northcliffe e Rothmere, Arnold
Toynbee e, claro, com os nossos dois génios da comercialização da guerra,
Lippman e Bernays. [37][38][39] [40] Foi
desta fonte que o esquema foi traçado para forçar os bancos privados da Reserva
Federal dos Rothschild a entrar no Congresso dos EUA, e que treinou e apoiou
Lippman e Bernays nos métodos de moldar a opinião pública americana para
empurrar os EUA para a Primeira Guerra Mundial, a fim de promover o sionismo. O
livro 'Propaganda' de Bernays oferece uma visão clara do treino, não só
destinado para a comercialização da guerra, mas também para a patologia do
consumo americano, para os automóveis, para a histeria do patriotismo e muito
mais.
A Wellington House acabou por se
transformar no Tavistock Institute [41] sediado em Londres,criado na Universidade de Oxford pelos
fundadores do Royal Institute of International Affairs e da Mesa Redonda e era,
essencialmente, um tipo de instalação de lavagem cerebral em massa, tendo
começado como um departamento de guerra psicológica. Foram os estudos do
Instituto Tavistock sobre programação psicológica que foram usados para criar
e, em seguida, explorar uma grande histeria em massa durante a guerra fria,
evocando as temerosas ilusões de um conflito nuclear com a União Soviética que
levou milhões de americanos a construir abrigos contra bombas nos seus
quintais. Na biografia de Bernays, elaborada por Tye, ele escreveu que "É
impossível compreender fundamentalmente os desenvolvimentos sociais, políticos,
económicos e culturais dos últimos 100 anos sem ter alguma compreensão de
Bernays e dos seus herdeiros profissionais."
O financiamento veio da Família Real do
Reino Unido, dos Rothschilds e dos Rockefellers e, finalmente, incluiu a
formação dos relacionamentos transatlânticos. Em vários períodos, as
associações no Instituto Tavistock, no Instituto Real de Assuntos
Internacionais, na Mesa Redonda dos Rothschild, no Conselho de Relações
Estrangeiras, no Clube de Roma, no Instituto de Pesquisa de Stanford, na
Comissão Trilateral e na NATO, eram intercambiáveis. Eles também criaram a
ideologia para as grandes fundações americanas, como Rockefeller e Carnegie,
que hoje desempenham um papel silencioso, mas importante na gestão da
população.
Muitas coisas sujas emergiram deste ninho
de ratos de adoradores de Satanás, sendo uma delas o Departamento de Guerra
Psicológica da Grã-Bretanha, que traçou um plano para destruir a Alemanha não
pelo ataque aos militares, mas pelo genocídio possível da população. Parece que
os banqueiros internacionais possuíam fábricas de munições e outros alvos
militares valiosos em ambos os lados da cerca da guerra e queriam que as suas
instalações fossem mantidas em funcionamento apesar da guerra. A solução
judaica recomendada a Churchill foi bombardear a população civil até à saturação para aniquilar a moral do
povo alemão. Esses "sociólogos científicos" determinaram que a
destruição de 65% das moradias alemãs, incluindo, de um modo geral, os seus
ocupantes, seria suficiente para atingir tal colapso. Esta foi a origem da fama
do herói da aviação britânico “Bomber” Harris, que realizou essas incursões
nocturnas - sempre à noite - que culminaram com o bombardeio de Dresden. A
explicação dos ataques noturnos geralmente é dada como destinada a salvaguardar
a segurança das tripulações dos bombardeiros, mas o seu objectivo era,
sobretudo, gerar mais terror entre a população civil. O próprio Harris
testemunhou que a sua directriz era não visar especificamente nada, mas, apenas,
“explodir as cidades alemãs na totalidade. As áreas de habitação da classe
trabalhadora foram visadas porque tinham uma densidade maior e as tempestades
de fogo eram mais prováveis.” Isso interromperia a força de trabalho alemã e a
capacidade da Alemanha de produzir materiais de guerra para a sua defesa. Os
massacres deliberados generalizados de Harris contra os civis alemães - e os
dos americanos também - foram desesperadamente mantidos ocultos do público e
ainda não aparecem em nenhum lugar nos Compêndios de História, com pormenores
úteis ou com qualquer tentativa sincera de estimar com precisão as vítimas
civis. Este era o plano que o General americano, Curtis Lemay, estava a seguir,
os mesmos ataques noturnos a baixa altitude, tentando exterminar as populações
do Japão e da Coreia. [42]
Tudo o que lemos acima sobre a
comercialização da guerra durante a preparação para as duas Guerras Mundiais, é
um modelo criado por Lippman e Bernays exclusivamente para apoiar a criação de
um Estado judeu na Palestina e para promover a agenda do sionismo. Este modelo
tem sido usado constantemente pelo governo dos EUA (na qualidade o Exército
Privado dos Banqueiros) desde a Segunda Guerra Mundial, 'o fabrico do
consentimento e da ignorância' da população americana e ocidental para mascarar
quase sete décadas de atrocidades, ao representar países e povos inocentes como
sendo diabólicos, em preparação para 60 ou 70 revoluções coloridas de
inspiração política ou 'guerras de libertação', travadas exclusivamente para
benefício financeiro e político de um punhado de banqueiros europeus usando as
forças armadas dos EUA como o seu exército privado para esse fim, e tendo resultado na morte e na miséria de
centenas de milhões de civis inocentes.
Bernays é culpado não só da participação
americana nas duas guerras mundiais, como também foi fundamental para
pavimentar o caminho para a canibalização e colonização militar dos EUA em
grande parte do mundo, e para que eles instalassem e apoiassem dezenas de
ditaduras militares brutais em todo o mundo. O seu primeiro projecto
internacional foi ajudar a engendrar a derrubada, pelos Estados Unidos, do
governo popular eleito de Jacobo Arbenz, na Guatemala. Na época, a
Rockefellers' United Fruit Company e várias elites dos EUA e a grande finança
internacional possuíam a maior parte da Guatemala, incluindo 70% de todas as
terras aráveis, as instalações de comunicação, a única ferrovia e o porto de
embarque e controlavam a maioria das exportações. Quando Arbenz iniciou as
expropriações e a redistribuição das
terras, Bernays desenvolveu uma ernorme campanha de propaganda que retratou
Arbenz como sendo comunista, terrorista, inimigo da democracia, uma mancha na
Humanidade e muito mais, na medida em que a opinião pública americana apoiou
uma farsa ultrajante e uma das violações mais brutais dos direitos humanos da
História dos Estados Unidos. O modelo de Bernays foi usado cerca de 70 vezes,
por meio de invasões dos EUA a tantas outras nações, o que é uma fonte da vasta
desigualdade entre o que o povo americano acredita que seu governo fez e o que
realmente fez. Como nota lateral, a Guatemala apelou às Nações Unidas para
impedirem a interferência maciça dos americanos no seu país, uma súplica que
foi recebida com simpatia pelo Secretárion Geral da ONU, Dag Hammarskjold, que
se mostrou problemática para os EUA. Ele faria o mesmo, novamente, alguns anos
depois e, devido a esse entrave, seria
assassinado pela CIA.
Resumo
Rápido
Muitos de nós já
lemos histórias de soldados alemães a trespassar bebés com baionetas, a
metralhar soldados páraquedistas, contos de tanques cheios de globos oculares
coleccionados pelos nazis, de alemães a cortar os seios de todas as mulheres
que encontravam, de comer bebés, de utilizar os corpos de civis massacrados
para obter gordura e glicerina para fazer armas. Após a guerra, Bernays admitiu
abertamente que usou atrocidades inventadas para provocar o ódio contra a
Alemanha e, em ambas as guerras mundiais, não se descobriu nenhuma prova de qualquer
uma dessas acusações ultrajantes.
Podemos pensar
facilmente na demonização do Iraque por George W. Bush, através de histórias sórdidas
de massacres em massa, de gaseamento de centenas de milhares de pessoas e de
sepultamentos em massa, de armas nucleares prontas para serem lançadas em 15
minutos, da responsabilidade pelo 11 de Setembro, dos bebés retirados das
incubadoras, de Saddam a usar trituradores de madeira para eliminar os
oponentes políticos e os dissidentes. Podemos pensar nos contos do Viagra
líbio, todos eles provados como invenções infundadas - a propaganda típica da
atrocidade. Vietname, Afeganistão, Síria, Irão e dezenas de outras guerras e
invasões seguiram esse mesmo modelo para chamar a atenção do público para uma
guerra injustificada lançada, somente, por motivos políticos e comerciais.
Avanço rápido para 2020
Hoje, estamos numa posição idêntica, com as
mesmas pessoas a conduzir a mesma “campanha de ódio” contra a China em
preparação para a deflagração da Terceira Guerra Mundial. John Pilger concorda
comigo, como evidenciado no seu artigo recente “Está a chegar outra Hiroshima -
a menos que a paremos agora.” [43] E
Gordon Duff também. [44] Os sinais estão por toda a parte
e agora a campanha foi bem sucedida. É necessário apontar a necessidade de uma
‘campanha de raiva’ em oposição a uma ‘campanha de ódio’. Não somos movidos a
agir motivados pelo ódio, mas pela raiva. Posso desprezá-lo completamente, mas
isso por si só não fará nada. Só se eu ficar com raiva é que quero acabar
consigo. E isso, como Lippman e Bernays notaram tão claramente, requer
propaganda de atrocidade carregada de emoção, do tipo usado tão eficientemente
contra a Alemanha e que hoje, é igualmente usado efizcamente contra a China.
Visto que, para começar uma guerra, precisamos da propaganda da atrocidade, de
facto, não há falta da mesma.
Hoje, a China tem “milhões de Uigurs de
Xinjiang a ser torturados em centenas de campos de concentração”, [45] numa “campanha de
repressão” [46], com as quase compulsórias
“esterilizações forçadas” de milhões de indivíduos .[47]
Mas nem tudo é sinistro porque "Todos os judeus americanos querem ajudar a
impedir este genocídio". [48] Além
do mais, o “Partido Comunista” destruiu “centenas de cemitérios Uigur”, [49] e não está só a violar
todos os direitos humanos possíveis, como também proibiu a religião. [50]
A maioria dos leitores sabe que a China
ordenou o encerramento do Consulado dos EUA em Chengdu, em retaliação ao
encerramento forçado do Consulado da China em Houston, mas poucos sabem que
esse acontecimento constituiu outro “holocausto”, evidenciado pela esposa de
Jim Mullinax, o Cônsul Geral dos EUA em Chengdu, perguntando ao mundo “se os
judeus eram como nós quando deixaram as suas casas para se esconder dos nazis,
antes da Segunda Guerra Mundial”. [51]
Depois temos a
Huawei, a única entidade de espionagem mais perigosa do mundo que, sem dúvida,
é responsável por "Pequim tentar ‘roubar’ a vacina americana
COVID-19", mas, como notícia de última hora, os chineses estão a
"Tentar roubar tudo". Não só tudo isto, como a China invadiu,
recentemente, o Vaticano, e aqui está a razão porque o fizeram. [52]
Todos sabem que a nova Lei da Segurança de
Hong Kong significa “o dobre a finados da liberdade e da democracia em Hong
Kong”. Temos lido muito sobre o "militarismo ameaçador" da China no ‘China
Pond’, mas nem todo mundo sabe que a China está a dar de presente à força
aérea japonesa "um fardo implacável" com 947 (conte-os) incursões do
espaço aéreo japonês "no último ano fiscal que terminou em Março.” [53][54] Eu não sabia que as incursões
militares provocadoras aconteciam num ano fiscal, mas talvez as coisas sejam
diferentes no Japão.
Depois, o Sr. Pompeo diz-nos: “A verdade é
que as nossas políticas. . . ressuscitaram a economia decadente da China, só
para ver Pequim a morder as mãos internacionais que a estavam a alimentar.” [55] Além do mais, (devido ao
COVID-19) a China “causou uma enorme quantidade de sofrimento e perda de vidas”
e o “Partido Comunista Chinês irá pagar o preço”.[56] Claro, todos nós sabemos
que a “China” roubou o vírus COVID-19 de um laboratório em Winnipeg, no Canadá
e depois lançou-o no mundo - e Pompeo tem provas [57], e até mesmo “Um virologista
chinês tem provas” de que a “China” se envolveu num encobrimento maciço,
enquanto contaminava o mundo [58] e,
em seguida,“fugia para Hong Kong” porque “Eu sei como eles tratam os
denunciantes.” [59] E, claro, “a China precisa
ser responsabilizada pela destruição causada pelo Covid-19” [60], razão
pela qual todos nos Estados Unidos querem processar a “China”. A “Austrália”
exige uma investigação criminal internacional sobre o papel da China no
COVID-19. [61] Que surpresa.
E, claro, temos um número quase ilimitado
de provocações sérias, de Hong Kong, Tibete, Xinjiang, Taiwan, Mares da China
do Sul, Consulados chineses, repórteres da comunicação mediática, estudantes,
investigadores, restrições de vistos, espionagem, Huawei, a guerra comercial,
tudo feito na esperança de fazer os dirigentes chineses entrarem em pânico e
reagirem exageradamente - a maneira mais fácil de justificar uma nova guerra.
A lista poderia continuar durante várias
centenas de páginas. Nunca durante a minha vida vi uma torrente tão contínua e
inabalável de propaganda de ódio contra uma nação, certamente equivalente ao
que foi feito contra a Alemanha, conforme descrito acima, para preparar a
entrada dos EUA na Primeira Guerra Mundial. E está a funcionar, fazendo o que
pretendem fazer. O Canadá, a Austrália, o Reino Unido, a Alemanha, a Índia e o
Brasil estão a concordar com a guerra e estão a voltar-se contra a China. Irão
surgir mais países. The Global Times
relatou "A confiança mútua entre a Austrália e a China é a mais baixa de
sempre". [62]
T-shirts e bonés "Boicote a
China" estão a inundar a Índia, a Huawei está a ser cada vez mais banida
dos países ocidentais, aplicativos da comunicação mediática social chinesa como
o Tik-Tok estão a ser banidos e Bryan Adams criticou, recentemente, todos os
chineses como “Comedores de morcegos, mercado molhado-venda de animais,
criadores de vírus, gananciosos miseráveis”. [63][64] Numa pesquisa recente
(realizada porque precisamos medir o sucesso de nosso trabalho manual da mesma
forma que Bernays e o Instituto Tavistock fizeram conforme observado
anteriormente), metade de todos os chineses étnicos no Canadá foram ameaçados e
assediados devido ao COVID-19.
Cerca de 45% dos chineses no Canadá
disseram ter sido “ameaçados ou intimidados de alguma forma”, 50% disseram que,
recentemente, foram insultados em público, 30% disseram que já sofreram. . .
“algum tipo de altercação física”, e 60% disseram que o abuso era tão grave que
“tiveram de reorganizar a sua rotina diária para evitá-lo”. Uma mulher com
cerca de 60 anos disse que um homem lhe disse a si e à sua filha: “Todos os
dias rezo para que vocês morram”. [65]
Este alvejar deliberado e sistemático da
China e dos chineses (pela comunicação mediática judaica, lamento dizer) resultou num aumento de 700%
nos crimes de ódio contra os chineses, e o Canadá não é de forma alguma o único
país que experimenta este fenómeno. A situação não é melhor nos EUA, no Reino
Unido, na Austrália e grande parte da Europa. Parece que as leis contra o
discurso de ódio são apenas para benefício dos judeus, certamente não para os
chineses. Lippmann e Bernays ficariam orgulhosos.
Há vários anos, a CNN foi processada por um
de seus jornalistas por ter recebido a ordem de mentir nos noticiários. A CNN
ganhou o caso. Eles não negaram que deram ordens ao jornalista para mentir. A sua
defesa foi baseada simplesmente na posição de que a comunicação mediática
americana “não tem obrigação de dizer a verdade”. E a RT relatou recentemente,
que quase 9 em cada 10 americanos vêem uma tendência "média ou alta"
em toda a cobertura da comunicação mediática e, [65][66], como podemos ver, a maioria
dessas mesmas pessoas e uma grande parte da população de muitas nações ainda
cede à mesma propaganda de ódio.
Acrescentaria quatro circunstâncias finais
a este ensaio.
(1)
Não há como evitar a conclusão de que a História está, de facto, a repetir-se,
demonizando outra nação, gerando deliberadamente ódio e raiva suficientes para
justificar outra guerra mundial.
(2) Embora o ímpeto para essa circunstância
venha, certamente, dos Estados Unidos, os americanos não são inteiramente
culpados porque estão apenas a cumprir ordens. A raiz de tudo isto reside
absolutamente na Europa, entre a cabala de judeus e sionistas internacionais, com
os americanos mais uma vez a ser "O Exército Privado dos Banqueiros".
O Novo Governo Mundial (NWO)não pode existir sem a destruição da China e da
Rússia (e do Irão), mas a China é o principal obstáculo e tem de ser eliminada.
A Terceira Guerra Mundial terá a China e a Rússia do mesmo lado e, com sorte,
ambas serão destruídas de uma só vez. É esse o plano. Não é necessária a vossa
crença nesse plano, para a sua execução.
(3) Os
judeus internacionais têm alguma razão (na sua mente) para se melindrarem com a
China. Por um lado, a China deveria ser desmembrada e transformada numa vaca
leiteira perpétua, um plano frustrado por Mao e pela sua revolução. Todos estão
cientes de que os judeus foram expulsos de muitos países muitas vezes ao longo
de muitas centenas de anos, mas ninguém parece estar ciente de que duas dessas
expulsões ocorreram há relativamente pouco tempo, uma no Japão imediatamente
antes da Segunda Guerra Mundial (a fonte do enorme problema do Gueto judeu em
Shanghai, não estavam a fugir de Hitler como nos dizem os mitos), e a segunda
da China. Não foram "os britânicos", mas as famílias dos banqueiros
judeus internacionais, os Rothschilds, Sassoons, Kadoories e outros que foram
inteiramente responsáveis pela
farsa do ópio que durou 150 anos na China. Não vou
entrar em detalhes, mas imediatamente após a Segunda Guerra Mundial, um dos
primeiros actos de Mao foi expulsar todos os judeus da China e confiscar todos
os seus bens provenientes da comercialização do ópio - incluindo toda a cidade
de Shanghai e as sucursais continentais do HSBC. Eles não se esqueceram e
querem o seu dinheiro de volta.
(4) Dada a origem do impulso para uma Terceira
Guerra Mundial e a destruição planeada da China, resta considerar o que pode
ser feito para prevenir um terceiro holocausto mundial. Mesmo conhecendo as
fontes, não é prático declarar a guerra a, no máximo, alguns milhares de
indivíduos espalhados talvez, em dez nações.
Conheço apenas
uma maneira de evitar a Terceira Guerra Mundial que agora está prestes a
acontecer: fazer Israel pagar por ela. Se eu estivesse numa posição de
autoridade irrefutável, convocaria o Embaixador de Israel e informá-lo-ia que
se a minha nação fosse empurrada para uma guerra com os EUA, a minha primeira
retaliação não seria contra os EUA, mas contra Israel, e que aplicaria qualquer
parte do meu arsenal nuclear que fosse necessária para conseguir esse
objectivo. A minha tese é que Israel é muito importante para esse povo para ser
sacrificado e que, perante tal ameaça considerada crível, eles recuariam. Com
tudo aquilo que sei, não acredito que uma terceira guerra mundial possa ser
evitada de outra maneira.
Notas
[1] https://hofs.online/david-irving-churchills-war/
[2] https://www.paulcraigroberts.org/2020/01/13/germanys-war-chapter-4-the-allied-conspiracy-to-instigate-prolong-wwii/
[3] https://thegreateststorynevertold.tv/the-war-criminal-churchill/
[4] ttps://research.calvin.edu/german-propaganda-archive/schul05.htm
[5] “Germany is getting too strong.
We’ve got to smash her.” – Winston Churchill speaking during a private lunch in
1936. Reminiscenses in 1961 of General Robert E. Wood. World War II. By Carl J.
Schneider, Dorothy Schneider. Page 15.
[6] “We will force this war upon
Hitler, if he wants it or not.” – Winston Churchill (1936 broadcast). “This war
is an English war and its goal is the destruction of Germany.” – Winston
Churchill (Autumn 1939 broadcast)
[7] “Podem
compreender que esta guerra não é contra Hitler ou contra o
Nacional-Socialismo, mas contra a força do povo alemão, que deve ser esmagado
de uma vez por todas, independentemente de estar nas mãos de Hitler ou de um
padre jesuíta. ”.” – Winston Churchill [1940]; Emrys Hughes, Winston Churchill,
‘His Career in War and Peace’ p. 45); Este livro foi publicado na
Grã-Bretanha em 1950 com o título “Winston Churchill in war and peace.” A
versão americana entitulada “Winston Churchill: British bulldog: his career in
war and peace”, - foi publicada em 1955 e era uma versão editada com as
citações seleccionadas suprimidas.
[8] http://www.bbc.com/culture/story/20161021-the-psychological-tricks-used-to-help-win-world-war-two
[9]https://library.brown.edu/create/fivecenturiesofchange/chapters/chapter-7/student-movement/
[10] https://www.amazon.com/Engineering-Consent-Edward-L-Bernays/dp/B0007DOM5E
[11] http://classes.dma.ucla.edu/Fall07/28/Engineering_of_consent.pdf
[12] https://www.goodreads.com/quotes/203430-the-conscious-and-intelligent-manipulation-of-the-organized-habits-and
[13] https://www.amazon.com/Propaganda-Edward-Bernays/dp/0970312598
[14] https://famguardian.org/Subjects/Scams/FDR/fdr.htm
[15] https://www.chroniclesmagazine.org/article/wikileaks-1941/
[16] https://mises.org/library/roosevelt-nobody-knows
[17]http://www.rationalrevolution.net/war/condition_of_modern_american_soc.htm
[18]http://www.rationalrevolution.net/war/condition_of_modern_american_soc.htm
[19] https://www.history.com/topics/middle-east/balfour-declaration
[20] https://publicdiplomacy.wikia.org/wiki/Creel_Committee
[21] https://www.ebooks.com/en-us/book/712398/media-control/noam-chomsky/
[22] https://www.amazon.com/Public-Opinion-Original-Walter-Lippmann/dp/1947844563
[23]https://wps.pearsoncustom.com/wps/media/objects/2429/2487430/pdfs/lippmann.pdf
[24] http://www.revisionist.net/hysteria/cpi-propaganda.html
[25] http://www.revisionist.net/hysteria/cpi-propaganda.html
[26] https://net.lib.byu.edu/~rdh7/wwi/comment/bryce.html
[27] https://www.ataa.org/armenian-issue-revisited/the-bryce-report-british-propaganda-and-the-turks
[28] http://historymatters.gmu.edu/d/5052.html
Committee
on Public Information, Bureau of Cartoons, Bulletin No. 16, September 28, 1919,
1–2.
[29] http://historymatters.gmu.edu/d/4970/
Four
Minute Men – Volunteer Speeches During World War I. Reprinted in Alfred
Cornbise, War As Advertised: The Four Minute Men and America’s Crusade,
1917–1918 (Philadelphia: American Philosophical Society, 1984).
Títulos de notícias Four-Minute Men:
• Homens que falam iídiche em Four Minute Men alcançam a secção judaica de Nova York
• Organizado pelo Rabino Robinson para
levar mensagens do governo aos teatros e teatros judeus
• Planeando agora, enviar indivíduos que
falam iídiche
às lojas que empregam muitos judeus
• A divisão da Four Minute Men da cidade de Nova York, realiza um trabalho muito
eficiente entre a grande população judaica daquela cidade.
O Sr. Joseph B. Thomas, antigo presidente
local da Four Minute Men na cidade de
Nova York, escreveu o seguinte:
“O trabalho é organizado sob a direcção do
Rabino A. G. Robinson, Director Executivo da Young Men’s Hebrew Association. De
momento, a secção judaica está a funcionar em 30 teatros, enviando oradores
para cada um deles, duas vezes por semana. Entre eles estão todos os grandes
teatros judaicos da cidade, cada um dos quais tem uma audiência média de 2.000
espectadores, em cada apresentação. Desta forma, atingimos cerca de 25.000
pessoas por semana. Esperamos, em breve, ter todo o público judeu num cinema ou
teatro judeu, dirigido por um teatro judeu, dirigido por um orador judeu. Tanto
o iídiche como o inglês são usados de acordo com o caráter
do público.
Os directores de várias Associações Hebraicas de Rapazes na
Grande Nova York são alistados como "Oradores dos Quatro Minutos" e
também se dirigem a seus membros ocasionalmente sobre os assuntos designados
por Washington. Estamos agora a planear enviar pessoas que falam iídiche às várias lojas da cidade onde
estão empregados muitos judeus. Também estamos a planear abranger mais de mil
sinagogas da cidade onde o iídiche é bem compreendido. Os oradores são apresentados
nas salas de cinema por slides com o anúncio usual, impresso em iídiche ”.
[30] http://www.revisionist.net/hysteria/cpi-propaganda.html
[31] https://www.history.com/this-day-in-history/u-s-congress-passes-sedition-act
[32] https://www.history.com/this-day-in-history/u-s-congress-passes-espionage-act
[33] https://www.nationalists.org/library/hitler/daily-express/judea-declares-war-on-germany.html
[34] https://vimeo.com/49275330
[35]https://archive.org/stream/JewsDeclareWarOnGermany1933/JewsDeclareWarOnGermany1933_djvu.txt
[36]https://www.wintersonnenwende.com/scriptorium/english/archives/articles/jdecwar.html
[37] https://www.cambridge.org/core/journals/historical-journal/article/wellington-house-and-british-propaganda-during-the-first-world-war1/0E3BEB8F4CC3EAD3D1B415D4E6A832F4
[38] https://www.bbc.co.uk/programmes/p032m651
[39] https://military.wikia.org/wiki/Wellington_House
[40] http://britishdeepstate.net/propaganda-bureau-british-deep-state-wellington-house/
[41] https://thebridgelifeinthemix.info/in-profile/in-profile-the-tavistock-institute-of-human-relations-and-the-destruction-of-the-west/
[42] https://www.unz.com/lromanoff/japan-ending-a-war-and-saving-lives/
[43] https://www.rt.com/op-ed/497096-john-pilger-hiroshima-china-us/
[44] https://journal-neo.org/2020/08/04/trump-s-secret-war-plan-for-the-south-china-sea/
[45] https://edition.cnn.com/2018/08/13/asia/china-xinjiang-uyghur-united-nations-intl/index.html
[46] https://www.scmp.com/news/china/article/3095618/us-sanctions-chinese-entity-individuals-over-xinjiang-repression
[47] https://news.yahoo.com/china-forcibly-sterilises-uighurs-control-population-report-195121873.html
[48] https://forward.com/opinion/452047/want-to-do-something-to-prevent-genocide-in-xinjiang-here-are-some/
[49] https://edition.cnn.com/2020/01/02/asia/xinjiang-uyghur-graveyards-china-intl-hnk/index.html
[50]https://lite.cnn.com/en/article/h_ccd01a5d63b9699a83409e2c4729bf0f
[51] https://www.globaltimes.cn/content/1195688.shtml
[52] https://edition.cnn.com/2020/07/29/world/vatican-china-hacking-burke/index.html
[53] https://edition.cnn.com/2020/07/28/asia/japan-china-fighter-jet-scrambles-intl-hnk-dst/index.html
[54] https://www.globaltimes.cn/content/1195688.shtml
[55] https://edition.cnn.com/2020/07/26/asia/chengdu-us-consulate-china-closure-intl-hnk/index.html
[56] https://edition.cnn.com/world/live-news/coronavirus-pandemic-04-24-20-intl/h_05246e4e5b879b16869e4a7c47702cfe
[57] https://edition.cnn.com/2020/07/18/politics/state-department-cable-coronavirus-chinese-lab/index.html
[58] https://www.foxnews.com/world/chinese-virologist-coronavirus-cover-up-flee-hong-kong-whistleblower.amp.
[59] https://www.foxnews.com/world/chinese-virologist-coronavirus-cover-up-flee-hong-kong-whistleblower
[60] https://www.cnn.com/2020/06/20/opinions/china-needs-to-be-held-accountable-for-covid-19s-destruction/index.html
[61] https://www.foxnews.com/politics/australia-joins-us-china-coronavirus-pandemic
[62] https://www.globaltimes.cn/content/1192669.shtml
[63] https://www.theguardian.com/music/2020/may/12/bryan-adams-attacks-china-coronavirus
[64] https://www.thesun.co.uk/tvandshowbiz/11603551/bryan-adams-lets-rip-china-bat-eating-greedy-coronavirus/
[65] https://sputniknews.com/society/202006251079720558-half-of-ethnic-chinese-in-canada-threatened-and-harassed-over-coronavirus-new-poll-shows/
[66] https://www.rt.com/usa/497117-mainstream-media-bias-poll/
*
Larry Romanoff, consultor de
administração e empresário aposentado. Ocupou cargos executivos especializados
em empresas de consultoria internacionais e era proprietário de uma empresa
internacional de importação e exportação. Professor Visitante da Universidade
Fudan de Shangai, apresenta estudos de casos em assuntos internacionais a
executivos especializados. Romanoff reside em Shanghai e,
actualmente, está a escrever uma série de dez livros, relacionados, de um modo
geral, com a China e com o Ocidente. Pode ser contactado através do email: 2186604556@qq.com.
Larry Romanoff é um dos autores que contribuíram para a nova antologia COVID-19 de Cynthia McKinney, "When China Sneezes".
A fonte original deste artigo é Moon of Shanghai
Copyright © Larry Romanoff, Moon of Shanghai, 2020
Tradutora:
Maria Luísa de Vasconcellos
Email:
luisavasconcellos2012@gmail.com
Website: Moon
of Shanghai