“O Plano dos Judeus Khazarianos para um
Governo Mundial Único”
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Entrevista de ION COJA a Larry Romanoff
A entrevista foi realizada para a Webpage https://IonCoja.ro, com perguntas dirigidas ao Professor Larry Romanoff, provenientes do Professor Ion Coja e de CD, o colaborador externo do site https://IonCoja.ro.
O site https://IonCoja.ro é um site romeno de discussões e opiniões de natureza nacionalista contextualizadas na cena política internacional. Muitos dos materiais traduzidos publicados em https://IonCoja.ro têm origem em https://www.bluemoonofshanghai.com , pertencente ao Professor Larry Romanoff.
A obra do Professor Romanoff foi traduzida em 32 línguas e os seus artigos foram publicados em mais de 150 websites de notícias e análise política em língua estrangeira e em mais de 100 plataformas em língua inglesa. Foi professor na Universidade de Fudan, em Shanghai, ministrando cursos de EMBA. Temos agora a oportunidade de entrevistar este autor prolífico e muito amável para responder a algumas questões que nos preocupam a nós e aos leitores do https://IonCoja.ro
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- CD – Mas, vamos dar a palavra ao Professor Ion Coja para apresentar as perguntas que deseja colocar ao Professor Larry Romanoff.
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- IC - Fiquei muito satisfeito por ter aceite esta entrevista e agradeço-lhe a sua amabilidade. Por favor, Professor Romanoff, faça uma abertura - uma abertura para o tema desta entrevista.
LR - A introdução mais necessária seria sublinhar que, efectivamente, os judeus khazarianos têm um plano para um governo mundial único que manterá todas as nações sob uma espécie de ditadura fascista maciça que, por sua vez, será controlada exclusivamente pelos judeus. No passado, foi fácil rejeitar este assunto como sendo uma "teoria da conspiração", mas os factos são sólidos e as provas estão em todo o lado. Nem sequer tem sido um segredo. Já em 1950, James Warburg testemunhou perante o Congresso dos EUA que "Teremos um governo mundial, quer queiramos, quer não. A questão é apenas se o governo mundial será alcançado por consentimento ou por conquista."James era filho de Paul Warburg, que era o pai da FED (Reserva Federal) dos EUA, de propriedade judaica e muito activo na promoção do plano Morgenthau para a destruição permanente da Alemanha após a Segunda Guerra Mundial. Então os requisitos principais que se colocam são a forma de conseguí-lo e qual será o aspecto da paisagem no final.
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- IC - Existe um conclave no topo da congregação judaica que também inclui não-judeus? Como é que este conclave funciona?
LR - Sim, existe, de facto, um "grupo" de judeus khazarianos internacionais e existe em camadas, centrado na cidade de Londres. É necessária alguma especulação, uma vez que se trata de uma organização altamente privada e que não publica listas ds seus membros. Disseram-me que há 13 famílias que estão no centro deste grupo, chefiadas por um Rothschild que é, geralmente. considerado "O Rei dos Judeus". Este é o coração da Hidra. Este grupo conteria vários Rothschilds, mas os outros nomes não são tão fáceis de identificar. Provavelmente conteria um Sebag-Montefiori, um Sassoon, um Israel Moses Seif, talvez um ou dois Warburgs - os nomes habituais. Estas pessoas são também as que detêm a FED dos EUA e os bancos centrais de muitas outras nações ocidentais. Não inclui absolutamente nenhum não judeu.
De acordo com as provas mais fiáveis de que disponho, este núcleo está rodeado por um grupo de 300 homens, que se conhecem entre si e que estariam em contacto frequente com os membros do núcleo. A composição deste grupo nunca foi identificada com exactidão, mas incluiria grandes banqueiros e industriais - aqueles que possuem e controlam empresas como a Royal-Dutch Shell, a Nestlé, a Goldman Sachs, etc. É este grupo que recebe as instruções e as políticas da City de Londres, formula políticas pormenorizadas e transmite-as ao escalão seguinte. Este grupo actua como um isolador eficaz para os que estão no núcleo, para manter o núcleo totalmente anónimo, fora dos holofotes dos meios da comunicação social e para garantir que o público em geral, não possa estabelecer ligações entre o núcleo e a execução das políticas que dele resultam.
A camada seguinte está sujeita ainda a maior especulação, mas provavelmente contará com milhares de indivíduos. Estas são as pessoas que trabalham activamente para a execução de determinadas políticas e de vários acontecimentos internacionais, tais como o derrube do governo da Ucrânia, as invasões do Iraque, da Líbia e da Síria, e outras coisas mais. Prepara outras políticas e tácticas pormenorizadas para lidar com a Rússia, com a China, com o Irão e com outros países e depois, passá-las-ão àqueles que, provavelmente, serão os "intermediários" e depois aos destinatários finais que executarão as políticas. Esta estrutura será para proporcionar um nível adicional de isolamento. Henry Kissinger poderá fazer parte deste grupo.
Não haverá não-judeus em parte alguma destes níveis. Os Goyim são meros tenentes que servem os judeus nos seus esforços, uma grande categoria de advogados instruídos, contabilistas, profissionais de negócios e outros. Estas pessoas são essencialmente compradores, traidores dos seus ideais e dos seus países, mas que beneficiam de salários elevados e de alguma imunidade legal e, por isso, ficam contentes por se alimentarem na gamela.
Não só são bem pagos, como também estão bem iludidos; acreditam que fazem parte de "nós" quando na realidade são "eles" e isso significa que, quando a cortina final descer, serão considerados goyim descartáveis, como todos os outros.
Por exemplo, terá sido determinado na City de Londres que o governo anti-ocidental na Ucrânia deveria ser derrubado e que a NATO deveria expandir-se para cercar e rodear a Rússia, tudo em preparação para o controlo e divisão final da Rússia. A estratégia terá sido planeada na City de Londres e depois passada para o grupo dos 300 que a desenvolveria. O grupo mais alargado seria composto por banqueiros, industriais e profissionais altamente qualificados que determinariam os pormenores e as tácticas e, possivelmente, atribuiriam eventuais responsabilidades de execução a vários indivíduos nomeados. Depois de tudo isto ter sido feito, os "homens do meio" dariam as instruções finais aos responsáveis para a execução dos planos.
Dando outro exemplo, as sementes da criação do Fórum Económico Mundial, o WEF/Forum Económico Mundial, liderado por Klaus Schwab, teria tido origem na cidade de Londres com um plano geral quanto ao objectivo e à execução, sendo mais uma parte deste Governo Mundial planeado. A partir daqui, a camada seguinte discutiria e planearia os detalhes e as tácticas, e obteria a confirmação e o acordo da City. Depois, os indivíduos seriam escolhidos para liderar o esforço e os planos seriam comunicados ao nível seguinte, que organizaria todo o programa e seleccionaria os indivíduos para o executar.
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- IC - Quais seriam as acções mais visíveis e destrutivas da máquina khazariana para destruir a ordem mundial tal como a conhecemos?
LR - A Parceria Transpacífica, a TPP, que morreu à nascença, teria sido outra destas partes do planeado Governo Mundial. Este plano era demasiado agressivo, demasiado ambicioso e falhou. Se tivesse sido bem sucedido, a Humanidade teria sido condenada porque teria removido a soberania das nações quase inteiramente e colocado todo o poder nas mãos de banqueiros judeus e das empresas industriais multinacionais. Os judeus khazarianos internacionais deixaram claro que o conceito de "estado-nação" é arcaico e inútil e que é necessária uma nova organização mundial.
De facto, a TPP teria, removido o poder dos estados-nação de controlarem as suas próprias forças armadas, os assuntos financeiros, a economia, os regulamentos de saúde, transferindo praticamente todo esse poder para os banqueiros e industriais judeus, tudo isto controlado em última instância a partir da City de Londres. É muito importante compreender que os governos nacionais ficariam apenas com duas funções: a cobrança de impostos e a supressão da população. O WEF/FEM(Forum Económico Mundial) está a levar-nos na mesma direcção, por um caminho mais tortuoso, mas não tão agressivo.
Recordem que, desde há décadas, os judeus têm estado a preparar e a treinar dirigentes nacionais para este Novo Mundo. Justin Trudeau, do Canadá, é um deles e uma pesquisa rápida irá fornecer os nomes de muitos outros que já estão psicologicamente preparados para trair as suas nações a favor desta Hidra. Trudeau já se gaba do Canadá ser o primeiro "estado pós-nação" e isto significa, exactamente, o que parece significar: O Canadá já não é uma nação soberana, mas uma espécie de unidade política subsidiária que está inteiramente controlada a partir da City de Londres. Todas as nações ocidentais estão a caminhar na mesma direcção. As actuais migrações de estrangeiros para todas as nações ocidentais são parte integrante deste processo. A intenção é reduzir as populações étnicas nacionais abaixo do nível necessário para produzir uma resistência efectiva e ajudar a eliminar o conceito de nacionalidade. É um facto aceite que, quando um país como a Roménia ou a Alemanha, obtém um nível de imigrantes estrangeiros superior a cerca de 30%, a sociedade perde a sua coesão e os alemães ou romenos deixam de ser capazes de funcionar eficazmente como um grupo nacional.
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- IC - Então os Khazarianos sabem, através de estudos científicos, qual é o número crítico para alterar a coesão nacional?
LR - Esse assunto não é difícil de compreender.
Imaginemos uma Roménia futura onde os cidadãos estão descontentes com algumas políticas governamentais recentes e 100 pessoas reuniram-se para discutir protestos e tácticas, a fim de se oporem a essas medidas. Agora imagine que 30 dessas 100 pessoas são estrangeiras - judeus, pessoas do Haiti, Argélia, Camboja, Uganda. Essas pessoas não pensam como vós; as vossas ideias não são as delas. Não partilham os vossos valores, a vossa ética, a vossa História,as voosas tradições e religião. As vossas preocupações com o vosso governo não são as preocupações deles. Elas não vêem os problemaas como vós os vedes e a sua oposição natural servirá para sabotar todos os vossos esforços. Nunca sereis capazes de obter a massa crítica de apoio público necessária para este esforço ou para qualquer outro. Essas pessoas não se vêem, de modo algum, como romenos e a vossa sociedade terá perdido grande parte da sua coesão. Esta é mais uma parte do plano para eliminar o próprio conceito de nacionalidade e o casamento entre cidadãos nacionais e estrangeiros servirá, ao longo de várias gerações, para eliminar virtualmente os "verdadeiros" romenos. Trata-se de um genocídio cultural planeado, que deve ser levado muito mais a sério do que o é actualmente.
Actualmente, os países da Europa Ocidental estão a ser inundados por migrantes de África. Se olharmos para a Alemanha, para a França, para a Itália, para a Inglaterra, a situação social é desoladora. Já existe uma animosidade espantosa entre a população nativa e os imigrantes, tal como existe, presentemente, nos Estados Unidos entre pretos e brancos. Esta situação não é acidental; a animosidade é uma caraterística da desintegração social e, em muitos países, poderia facilmente conduzir a uma espécie de guerra civil, não entre facções governamentais, mas entre tipos e classes de pessoas. Uma sociedade sobrecarregada com imigrantes que são "demasiado estrangeiros" acabará por cair na anarquia: será um estado pós-nacional em que a principal função do governo seleccionado será a supressão da população.
Eis alguns comentários de um leitor da Europa Ocidental sobre a situação actual da sociedade. Este parecer não é prometedor:
"Paris está completamente inundada de africanos. Para viajar no metro, é preciso tapar o nariz e a boca - o mau cheiro é avassalador."
A famosa Riviera, especialmente Marselha, é agora um bairro de lata do terceiro mundo, com lixo por todo o lado. A Suíça e a Alemanha foram inundadas por habitantes do Médio Oriente, afegãos e outros que falam todas as línguas excepto o alemão. A outrora grande cidade de Londres está agora cheia de uma massa ondulante de protoplasma humanoide preto e castanho. Londres é uma casa de banho multicultural, talvez pior do que Nova Iorque, se é que isso é possível. Veja-se o Luxemburgo; o lugar parece África, com toneladas deles, a passear, a vaguear, com comportamentos de palhaços, a gritar, a berrar, a defecar e a urinar por toda a Ettelbruck e Dunquerque.
“O Canadá está a seguir rapidamente este exemplo - graças a Justin "Jackboot" Trudeau e à sua mão direita judia, Chrystia Freeland". "O homem do futuro será de raça mista. As raças e as classes actuais desaparecerão gradualmente devido à eliminação do espaço, do tempo e dos preconceitos. A raça euro-asiática-negroide do futuro, com uma aparência semelhante aos antigos egípcios, substituirá a diversidade dos povos por uma diversidade de indivíduos."
Outra estratégia adicional é a NATO. Se a Roménia aderir à União Europeia, uma das condições é que a nação ceda as suas forças armadas à NATO. Assim, os soldados romenos deixam de ser romenos e passam a fazer parte de um exército multinacional. Não é do conhecimento geral, mas os novos soldados da NATO são ensinados que não fazem parte do seu antigo exército nacional, mas que agora devem a sua lealdade a esta força supranacional e são igualmente informados de que, um dia, poderão estar envolvidos numa batalha contra o seu próprio país.
A NATO é literalmente uma criação judaica. Não teve e não tem, actualmente, qualquer razão válida para existir. O seu único objectivo é funcionar como o exército dos judeus quando chegar a altura apropriada. À excepção da Companhia Britânica das Índias Orientais, os judeus nunca tiveram os seus próprios exércitos. Durante 200 anos ou mais, utilizaram o exército britânico devido ao seu controlo sobre o governo de Inglaterra. Foi, por isso, que o exército britânico invadiu efectivamente a África do Sul nas guerras bóeres, para que um dos Rothschilds pudesse obter o controlo das minas gigantescas de ouro e de diamantes. Eles funcionaram verdadeiramente como o que eu designo de "O Exército Privado dos Banqueiros". Os judeus destruíram o Império Britânico nas duas Guerras Mundiais, mas isso não teve qualquer consequência porque eles já tinham transferido a sua bandeira para os EUA. Actualmente, estão a destruir os EUA de forma semelhante, social, económica e politicamente, mas também não tem qualquer consequência porque o plano é transferir a sua bandeira para a NATO. Os judeus usarão os EUA para executar uma última Guerra Mundial que, quase de certeza terminará com a destruição dos EUA como força militar e política, mas a NATO já lá estará como o exército supra-nacional dos judeus para controlar os governos nomeados e as populações de todos os seus "estados pós-nacionais". E este exército supra-nacional será controlado e dirigido pela City de Londres.
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- IC - No seu plano de unificar e misturar as nações, a cultura, as tradições ou as religiões não são perdoadas. Quais são as acções mais fáceis de detectar nesta campanha contra a Humanidade?
LR - Há outras questões. Inerente aos planos para o tipo de governo mundial que teremos finalmente, não está só a remoção dos governos nacionais e das forças armadas, mas também a destruição da sociedade, da família, da moral e da religião. Tudo isto está a acontecer ao mesmo tempo, como partes integrantes do mesmo plano. Temos a tendência de olhar para todos estes sectores como assuntos separados, mas todos eles estão estreitamente interligados e formam uma unidade.
Os EUA são, talvez, o país que mais avançou nestas direcções, mas todas as nações ocidentais (e, no final, todas as nações em todo o lado) seguirão o mesmo padrão. Em termos de sociedade, os EUA abriram as comportas à imigração "muito" estrangeira em grandes números, ao mesmo tempo que as animosidades estão a ser abertamente encorajadas entre os americanos brancos e todos os outros. A criminalidade entre pretos e brancos está a aumentar exponencialmente nos EUA e não tardará muito para que os brancos comecem a retaliar na mesma moeda e tenhamos conflitos civis que serão essencialmente uma guerra civil. A coesão social já está a desintegrar-se.
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- IC - Como podemos ver, nenhum aspecto da vida económica, política ou social é perdoado, tudo tem de ser completamente arrasado e, provavelmente, a família está condenada ao mesmo processo de destruição de identidade...
LR – No que diz respeito à família, os Estados Unidos lideram o mundo das famílias monoparentais, dos jovens solteiros e dos agregados familiares unipessoais. Os meios de comunicação social de propriedade judaica estão a promover o "swinging", que consiste nos homens trocarem as suas mulheres para uso sexual e a geração jovem está a ser levada a perversões sexuais grosseiras. Os jornais canadianos e americanos durante a COVID-19 promoviam abertamente a utilização de "glory holes", que são divisórias com pequenas aberturas através das quais um homem introduzia o seu pénis e uma mulher do outro lado oferecia a sua boca ou a vagina para o satisfazer. Publicaram também instruções sobre como realizar orgias durante a pandemia.
Quando eu era jovem, a regra era que uma rapariga nunca nos beijaria no primeiro encontro. Hoje, as jovens americanas de 14 e 15 anos dizem que os rapazes querem sexo oral, anal e vaginal e esperam que tudo isto aconteça no primeiro encontro. Não se trata de uma pequena mudança de moral ou de valores.
Quando Bela Kuhn (Cohen) iniciou a Revolução Comunista Judaica na Hungria, as primeiras acções dele foram tentativas de destruir a família, a moral e a religião. Instituiu programas novos nas escolas primárias, encorajando as crianças a praticarem a sexualidade e as relações sexuais e as mulheres casadas a praticarem livremente o adultério. Esse plano nunca mudou. O programa contém ainda toda a investida exagerada dos meios de comunicação social sobre os "transgéneros" e a mudança de género das crianças, bem como um programa cada vez mais extremo de sexualização das crianças. As agências da ONU fazem parte deste programa, com a OMS a declarar agora que as crianças devem ter "parceiros sexuais" a partir da escola primária. No que diz respeito aos géneros, estão a ser concretizadas novas leis - como no Canadá - segundo as quais os professores podem encorajar as crianças a mudar de género, os pais não devem ser notificados nem pelos professores, nem pelas crianças e a "interferência" dos pais nestas mudanças subreptícias de género, será um crime que resultará em detenção e prisão. Isto é real. O mesmo se passa com outro programa do "suicídio assistido" em que, mais uma vez no Canadá, uma criança com dez anos de idade pode pedir um suicídio assistido e os pais estão legalmente proibidos de interferir.
A destruição da moralidade começou a sério nos anos 60, com a invenção judaica das pílulas anticoncepcionais para as mulheres e a consequente "revolução sexual" amplamente promovida e foi o princípio do fim da família. Esta situação foi ainda reforçada pelo chamado "Movimento de Libertação das Mulheres" nas décadas de 1970 e 1980.
A teoria era que o casamento era uma pedra de moinho para as mulheres e servia somente para impedir o seu pleno desenvolvimento como indivíduos, levando-as a concluir que, sem a âncora de uma família, todas elas alcançariam uma grande vitória. Esta propaganda foi tão bem sucedida que as taxas de divórcio nos EUA e no Canadá aumentaram mais de 200%, em cerca de dez anos. Pouco tempo depois, reapareceu uma campanha de propaganda anti-casamento semelhante, fortemente promovida pelos meios de comunicação social detidos pelos judeus, que aumentou a taxa de divórcio em mais 60%. Nada disto foi um acidente ou uma evolução social natural, mas fazia parte de um plano concentrado a longo prazo para destruir a família.
Uma das tácticas de propaganda usadas pelos judeus nestes programas de engenharia social é mudar o significado das palavras para forçar o público a aceitar que "o vermelho é o novo azul". Como exemplo, a definição e o significado de "família" foram substancialmente alterados no Ocidente, uma família que já não consiste num marido, mulher e filhos. Fomos fortemente programados para aceitar um "casamento" entre dois homens, sendo eles designados por "marido" e "mulher" e tendo permissão legal para adoptar crianças. Na imprensa popular, já não temos o conceito de marido e mulher heterossexuais; em vez disso, temos "parceiros" e "outras pessoas significativas". Não se trata apenas de terminologia; o próprio conceito de "família" está a ser destruído, transformado numa espécie de uma inexistência confusa.
Coincidindo com esta situação, a intensa pressão para a realização de abortos gratuitos, que tem vindo a ocorrer nos últimos 100 anos ou mais, na sua concepção e consumação, foi de origem inteiramente judaica.
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- IC - Nos últimos tempos têm-se intensificado acções não só imorais, mas também criminosas, para influenciar e distorcer o comportamento humano, especialmente entre os jovens. Qual é a sua opinião?
LR - O mesmo também se aplica à pornografia e à legalização de drogas como a marijuana e a cocaína. Não é difícil encontrar raízes judaicas em tudo isto e é óbvio que todas estas medidas são fortemente apoiadas pelos meios de comunicação social judeus.
Jornais nacionais respeitados, nos EUA e no Canadá, publicam artigos que aconselham as mulheres sobre os "melhores lugares onde encontrar pornografia".
A coincidir com a sexualização das crianças existe o tráfico sexual de crianças que, aparentemente, está cada vez mais difundido e tem origem nas mesmas fontes. Não faltam histórias de homens dos Serviços Secretos dos EUA que levam, ao fim da tarde, pela porta das traseiras, crianças do sexo masculino para a Casa Branca. Parece que a maioria dos dirigentes governamentais ocidentais está pessoalmente bem familiarizada com esta situação, incluindo a realeza europeia.
Há mais assuntos relacionados com as crianças. A bíblia judaica, o Talmud, contém discussões desenvolvidas sobre se uma rapariga de três anos pode ser usada para relações sexuais ou se é preciso esperar até que ela tenha "três anos e mais um dia". Também afirma que, quando uma rapariga ainda criança é usada repetidamente em relações sexuais, o seu hímen repara-se novamente e fica "intacto".
Estes programas judaicos de engenharia social - todos eles fazem parte da futura Nova Ordem Mundial - estão a sexualizar e a corromper as crianças de uma maneira que nunca poderá ser reparada, mesmo que as ambições acabem por falhar. No Ocidente, nunca poderemos voltar ao que éramos nos tempos de sabedoria e de boa saúde mental.
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- IC - Para além da falta de respeito pela religião cristã, ou mesmo por outras religiões, parece haver uma missão evidente de destruição das religiões por todos os meios permitidos ou não.
LR – Uma parte vital deste plano é a destruição da religião, muito especialmente do Cristianismo.
Quando eu era jovem, o domingo era um dia especial, reservado ao culto e à família. Só estavam abertos os estabelecimentos comerciais vitais.
Se eu ficasse retido noutra cidade, durante um fim de semana e tivesse amigos nessa cidade, poderia contactar um deles no Sábado, mas nunca telefonaria ou os interromperia no domingo. Isso teria sido uma violação quase imperdoável da sua privacidade. Os judeus começaram nessa altura, um intenso esforço para abrir cinemas aos Domingos. Com essa conquista, avançaram para as mercearias, supermercados e, finalmente, o Domingo foi destruído como sendo um dia religioso especial.
É um eufemismo grave dizer que muitos judeus detestam o Cristianismo e têm um ódio intenso por ele. Este ódio pelo Cristianismo e a determinação dos judeus em eliminá-lo é muito mais grave do que é habitualmente compreendido. Vou citar uma breve passagem de um dos meus artigos anteriores. É instrutivo compreender o desprezo que os judeus têm pelo Cristianismo em geral e, por Jesus Cristo, em particular.
“Puterea din spatele tronului”/O Poder por Trás do Trono
https://www.bluemoonofshanghai.com/politics/11324
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Gary Aldrich foi um agente do FBI durante 26 anos e passou a última parte da sua carreira a investigar as permissões de acesso a informação secreta do pessoal da Casa Branca.
No seu livro “Unlimited Access”, Aldrich conta como era decorar a árvore de Natal da Casa Branca, de Hillary Clinton, com ornamentos criados por vários artistas judeus, com pornografia, "brinquedos sexuais e dispositivos de auto-mutilação".
Aldrich escreveu: "Não podia crer na falta de respeito que estes ornamentos representavam. Muitos dos artistas judeus convidados a fazer e enviar algo para pendurar na árvore não deviam ter mais do que nojo, ódio e desrespeito pela Casa Branca e pelos cidadãos deste país, um nojo obviamente encorajado em nome da liberdade artística... Aqui estava outro ornamento com cinco anéis dourados - cinco preservativos embrulhados em ouro. Deitei-os ao lixo. Havia outros enfeites de preservativos, alguns ainda na embalagem, outros não."
Os judeus escrevem e publicam artigos nos meios de comunicação social com o título "Vai-te lixar, Jesus". Este lixo pode ser encontrado em toda a parte, se alguém se der ao trabalho de o procurar. E vai aumentar de intensidade. Em contrapartida, uma pessoa que escrevesse ou fizesse tais coisas contra a religião judaica estaria na prisão.
Pensando bem, os judeus são as "vítimas".
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- IC - Até que ponto é real o ódio dos judeus contra os goyim, o mundo não judeu? Quem o mantém? A que nível da hierarquia judaica é cultivada esta política? Haverá também um fundamento racial, anti-goyim, na aversão judaica ao Cristianismo? Uma aversão herdada dos tempos da Roma antiga? Ou de Cartago?
LR - Como se pode ver no texto acima, o ódio é real. As políticas têm origem na City de Londres e são executadas pelos prosélitos em todo o mundo. Claro que o preconceito está relacionado com o desprezo pelos Goyim (não-judeus) em geral. Não é verdade que todos os judeus odeiem todos os não-judeus ou os desprezem, mas é verdade que os judeus que supervisionam este programa maciço de "controlo do mundo inteiro" têm, de facto, um desprezo total pelos Goyim. Os seus sentimentos em relação aos não-judeus e ao Cristianismo não podem ser separados.
E a bíblia judaica, o Talmude, reforça esta atitude, afirmando que um homem judeu pode tratar uma mulher goyim "como um pedaço de carne", que os goyim podem ser mortos e enganados sem culpa. Uma das orações judaicas mais proeminentes é o Kol Nidre, através da qual estes judeus rezam ao seu deus (presumivelmente Satanás) para que lhes permita renegar toda e qualquer promessa feita a um goy durante o ano seguinte.
Muitos escritores judeus (e incluindo o próprio Talmud) afirmam clara e abertamente que os goyim são meramente "gado" para os judeus, não são realmente humanos e não têm outro objectivo senão servir os judeus. Esta atitude e estes escritos estão tão difundidos que não podem ser negados.
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- IC - A preocupação dos judeus em promover os seus representantes é notória e os prémios Nobel são particularmente visados. Sei um pouco de literatura e apercebi-me que a maior parte dos judeus premiados são impostores! Haverá igualmente muitos impostores entre os outros judeus galardoados com o Nobel?
LR - Os Prémios Nobel são, em grande parte fraudulentos e controlados, principalmente, por banqueiros judeus europeus e concedidos com demasiada frequência a judeus. O Prémio Nobel da Paz é especialmente notório pela sua utilização como instrumento político. O Prémio de Economia não é realmente um Prémio Nobel, embora seja apresentado como tal, mas parece que quase todos os galardoados são judeus. Um grupo de judeus pediu, durante mais de dez anos, que Albert Einstein recebesse um prémio de física, mas ele era tão pouco distinto e incompetente, para não falar do facto de ser um plagiador escandaloso, que não conseguiram encontrar qualquer fundamento para tal prémio. Finalmente, foi-lhe atribuído um Prémio Nobel por "contribuir no campo da física". Por outras palavras, não conseguiram encontrar nada que merecesse um prémio, pelo que inventaram uma nova categoria geral.
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- IC- Nos últimos anos, várias centenas de milhares de judeus obtiveram secretamente a cidadania romena na Roménia, muitos deles são proprietários de imóveis e têm empresas bem sucedidas. Existe uma estratégia política para este movimento populacional? Qual será o objectivo sionista?
LR – Desconhecia esse facto, mas claro que me preocuparia com ele.
Com um número tão elevado de pessoas, não pode ser acidental; deve fazer parte de um plano. Suponho que as fortes raízes cristãs da Roménia estão a desempenhar um papel neste processo, porque essas raízes terão de ser arrancadas.
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- IC - Qual é o número dos que são considerados judeus? Quantos são verdadeiros judeus?
LR - Existem duas raças de judeus. Uma é a dos judeus semitas originários do Médio Oriente. A outra é a dos Ashkenazi, que não são judeus de todo, mas são de origem europeia, os Khazares ou Khazarianos originais. Adoptaram o Talmude judaico (babilónico) como sendo a sua bíblia e apresentam-se como judeus, mas não o são. Benjamin Freedman insiste em chamar-lhes "os designados judeus", o que é exacto. A maioria dos judeus actuais, mais de 95% segundo as estimativas judaicas, são khazarianos europeus. Abordei este assunto com algum pormenor num artigo intitulado "Quem é judeu?".
Em vez de fornecer muitos pormenores nesta entrevista, os leitores podem rever este artigo em
https://www.bluemoonofshanghai.com/politics/12105
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- IC - Existe uma verdadeira oposição no seio da comunidade judaica aos crimes cometidos pelos dirigentes judeus? Existem dissensões entre os judeus? A que nível?
LR – Há, indubitavelmente, oposição dentro das duas classes de judeus quanto aos crimes cometidos e ao conceito de um governo mundial único. Infelizmente, os meios de comunicação social a todos os níveis são quase inteiramente controlados pelos judeus khazarianos e não permitem que tais discussões ou relatórios cheguem ao conhecimento do público em geral. Assim sendo, é muito difícil estimar o número de "objectores de consciência". Vemos artigos ocasionais na imprensa escrita, geralmente a contestar os crimes dos judeus e a desafiar todas as mentiras históricas que estão a ser propagadas, mas não existem muitos. Ocasionalmente, os judeus escrevem livros que expõem os crimes e a ânsia de controlo, mas normalmente estes livros são silenciados; a Amazon e os livreiros não os vendem, o New York Times nunca publica uma crítica a esses livros, portanto, o público não sabe que eles existem.
Um judeu, Norman Finklestein, escreveu um livro intitulado "The Holocaust Industry" (A Indústria do Holocausto), que é uma exposição significativa desta imensa fraude. Está disponível para descarregar gratuitamente em formato pdf a partir do arquivo e vale a pena lê-lo:
https://ia800708.us.archive.org/25/items/HolocaustIndustry/nf_holocaust_industry.pdf
Há poucos judeus de alto nível que se atreveriam a contradizer os da City de Londres. Os poucos que o fizeram, ou foram mortos ou viram as suas reputações e carreiras irremediavelmente destruídas. Estes khazarianos são um bando de criminosos e viram-se contra eles próprios tão rapidamente como contra qualquer outra pessoa, com uma crueldade que é surpreendente.
Dominique Strauss-Khan era o presidente do FMI e estava a ser avaliado para se tornar no próximo Presidente de França, quando se cruzou com esta gente e ficou totalmente arruinado. Escrevi um artigo sobre o assunto, se os leitores estiverem interessados:
Dominique Strauss-Kahn Revisitado
https://www.bluemoonofshanghai.com/politics/8034
Mencionei anteriormente a participação nos diversos níveis de autoridade. Consideremos que Strauss-Khan, por muito proeminente e bem colocado que estivesse, não fazia de modo algum parte dos círculos internos. Ao referir-se a eles, disse à sua mulher: "Eles querem apanhar-me", sugerindo claramente que estava muito afastado do poder real.
E pessoas como George Soros estarão somente no círculo exterior.
Penso que é melhor ficarmos por aqui. Seria uma distração incluir também discussões sobre outros temas, como a economia, a Alemanha ou Hitler.
Talvez este tema seja suficiente.
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- CD - Obrigado, Sr. Romanoff e Sr. Coja, pelo vosso empenho apaixonado no esclarecimento desta escuridão do mundo que precisa de ser esclarecida de uma vez por todas e para todos.
A entrevista vai continuar com algumas perguntas e respostas muito interessantes.
Até breve.
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A obra do Snr. Romanoff está traduzida em 32 idiomas e postada em mais de 150 sites de notícias e de política de origem estrangeira, em mais de 30 países, bem como em mais de 100 plataformas em inglês. Larry Romanoff, consultor administrativo e empresário aposentado, exerceu cargos executivos de responsabilidade em empresas de consultoria internacionais e foi detentor de uma empresa internacional de importação e exportação. Exerceu o cargo de Professor Visitante da Universidade Fudan de Shanghai, ministrando casos de estudo sobre assuntos internacionais a turmas avançadas de EMBA. O Snr. Romanoff reside em Shanghai e, de momento, está a escrever uma série de dez livros relacionados com a China e com o Ocidente. Contribuiu para a nova antologia de Cynthia McKinney, ‘When China Sneezes’ com o segundo capítulo, “Lidar com Demónios”.
O seu arquivo completo pode ser consultado em
https://www.bluemoonofshanghai.com/ + https://www.moonofshanghai.com/
Pode ser contactado através do email:
2186604556@qq.com
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Nota da Tradutora:
Embora as entrevistas habitualmente não apresentem referências, adicionei informação complementar sobre a sexualização das crianças e sobre taxas de divórcio por considerar útil para consulta dos leitores:
"Schools must equip children to have sexual partners" - say the UN and WHO
https://stopworldcontrol.com/children/
Gender-mad teachers smugly trample parents’ rights
https://www.americanthinker.com/blog/2023/01/gendermad_teachers_smugly_trample_parents_rights.html
Canadian MPs want assisted suicide for children without parental consent
Na Alemanha, os jardins-de-infância têm "salas de testes sexuais" onde as crianças participam em jogos sexuais
A sala Kita deveria permitir "jogos sexuais"!
A Arbeiterwohlfahrt (AWO) planeou em, pelo menos, um dos seus infantários uma sala privada para "jogos médicos".
Os jardins-de-infância alemães promovem "salas de exploração sexual" onde as crianças são encorajadas a masturbarem-se e a tocarem-se umas às outras
Sobre taxas de divórcio:
Taxas de divórcio no Canadá
https://www150.statcan.gc.ca/n1/en/daily-quotidien/220309/dq220309a-eng.pdf?st=dKWl9Wr7
Copyright © Larry Romanoff, Blue Moon of Shanghai, Moon of Shanghai, 2023
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com