Biological Warfare in Action
- Chapter 1 — Introduction
- Chapter 2 — US Domestic Projects and Experiments
- Chapter 3 — US Suspicious Outbreaks
- Chapter 4 — US Foreign Deployment
- Chapter 5 — The WHO – Depopulation is Reality
- Chapter 6 — Pfizer’s Perfectly-Timed Epidemic
- Chapter 7 — US Bird flu
- Chapter 8 — UK Foot and Mouth Disease
- Chapter 9 —Italy’s Olive Trees
- Chapter 10 – Recent Bio-Weapons Attacks
- Chapter 11 –AIDS
- Chapter 12 – SARS
- Chapter 13 – MERS
- Chapter 14 – EBOLA
- Chapter 15 – ZIKA
- Chapter 16 – COVID Vaccinations and Oxitec’s “Flying Syringes”
- Chapter 17 – Epilogue
Guerra Biológica em Acção
Capítulo 17 – Epílogo
Por Larry Romanoff
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Reserve um momento para reflectir sobre os acontecimentos que leu nestes capítulos e veja se consegue distinguir alguns padrões. A primeira coisa que deve ter em mente é que as histórias oficiais apresentadas em cada caso foram baseadas nos chamados “factos” que não podiam ser verdadeiros. Um ou dois “activistas de direitos dos animais” entraram numa instalação militar com avisos de perigo de morte e roubaram “alguns frascos” de um agente patogénico mortal e, com essa pequena quantidade, infectaram milhões de animais. Aparentemente, alguns cientistas deitaram um agente patogénico mortal pelo cano abaixo e esse “cano furado” espalhou-o por todo o país e infectou milhões de animais. O ZIKA foi trazido para o Brasil por um viajante infectado,que ia assistir ao Campeonato do Mundo; foi picado por centenas de milhões de mosquitos que depois voaram milhares de quilómetros, incluindo a travessia dos Andes, abrangendo cerca de 20 milhões de quilómetros quadrados e infectando milhões de pessoas em cerca de 20 países, apenas em algumas semanas. A gripe das aves foi espalhada em todo o território dos EUA por aves selvagens que não sobrevoam a maior parte dessa área e que nunca se misturam com aves domésticas. A meningite, a poliomielite, a EBOLA e a SIDA apareceram, por mero acaso, nos locais exactos onde a OMS (ou o exército dos EUA) tinha efectuado campanhas de vacinação precisamente antes.
Depois temos os desmentidos que também são obviamente falsos. As mulheres americanas que morriam de leucemia e cancros cerebrais sofriam do “síndroma de dona de casa”. A vacina contra o “tétano” da OMS não continha a hormona hCG e os milhões de abortos espontâneos e 150 milhões de esterilizações foram causados por “causas naturais”. O agente laranja não provoca defeitos congénitos; essas histórias não passam de “anti-americanismo”. O micoplasma criado em laboratório não causa defeitos congénitos, apesar de somente os soldados da Guerra do Golfo e os filhos deles terem tido a doença. Do mesmo modo, o urânio empobrecido também não provoca defeitos congénitos. Os EUA não espalharam agentes patogénicos de guerra biológica na China, em Cuba, na Rússia, na Ucrânia, no Japão, nas Filipinas, no Vietname, no Irão, no Iraque, na Líbia ou na Jugoslávia.
Todos os exemplos apresentados nesta série contêm as mesmas falhas fundamentais. Um novo agente patogénico parece surgir súbita e inexplicavelmente, numa grande variedade de locais, sem qualquer explicação lógica de como tal pode ter acontecido. A história oficial é nitidamente absurda, mas as autoridades bloqueiam e omitem, impedindo a divulgação de qualquer informação útil. Em sintonia, os meios de comunicação social propagam apenas a história oficial, desvalorizando todos os outros factos e opiniões científicas como sendo “teorias da conspiração” e destruindo solidamente as pessoas e as reputações daqueles que tentam esclarecer os acontecimentos, ou trazer a verdade à luz do dia. Em alguns dos acontecimentos, a história oficial muda muitas vezes à medida que se descobrem buracos e inconsistências.
Podemos ser perdoados pelo cinismo e pela suspeita porque sabemos intuitivamente que as histórias não podem ser verdadeiras. Sabemos que as autoridades devem estar a encobrir a verdade, a mentir-nos. Sabemos intuitivamente que os meios de comunicação social devem estar a fazer o mesmo, que, ou sabem, ou suspeitam fortemente, mas que, mesmo assim, unem-se para proteger os que estão no poder.
No momento em que escrevo, no início de 2024, entre todas as coisas, grande parte do mundo está subitamente a viver um surto de sarampo, que já está a ser sujeito a uma inundação mediática que sugere um perigo sério e outra pandemia que exige vacinação. Há cem anos, cerca de uma pessoa em cada 1000 poderia ter morrido de sarampo, mas nos últimos 50 ou 60 anos o risco diminuiu de 1 pessoa/para 10 e actualmente de 1/000. Por outras palavras, cerca de zero, com uma taxa de infecção aproximadamente equivalente. No entanto, recentemente, uma província canadiana com uma população de cerca de 15 milhões de habitantes publicou títulos alarmantes, recomendando que “toda a gente” – todas as crianças e adultos – fossem vacinados imediatamente porque apareceram dois casos. Um importante órgão de comunicação social canadiano publicou cinco artigos sobre o sarampo no mesmo dia, a habitual inundação efectuada pelos meios de comunicação social, tal como aconteceu com a COVID e com a mesma intenção sombria de assustar a população para que tomassem mais vacinas desnecessárias. Existem apenas algumas centenas de casos em todo o mundo, mas necessitam interrogar-se como é possível que uma estirpe de sarampo surja em 50 países – de repente e em simultâneo. Quando eu era criança, toda a gente tinha sarampo e ficávamos imunes para sempre. Era considerado um incómodo e não uma doença. É preciso interrogarmo-nos por que razão, com taxas de infecção efectivamente nulas e um risco muito pequeno, especialmente entre a população adulta, nos é apresentada mais uma “pandemia” e todos são notificados para se vacinarem imediatamente.
Correndo o risco de uma repetição enfadonha, não se esqueçam dos sinais que determinam, praticamente, a utilização deliberada de um agente patogénico biológico:
- Doença causada por um agente patogénico invulgar, raro ou pouco frequente, ou por uma estirpe invulgar de um agente patogénico comum, indicando que foi potencialmente objecto de engenharia genética
- Falta de uma explicação epidemiológica, ou seja, nenhuma ideia clara da fonte ou origem
- Apresentação ou manifestação invulgar da doença, ou seja, específica da raça
- Distribuição geográfica ou sazonal invulgar
- Epidemias múltiplas. Surtos simultâneos em diferentes locais com o mesmo organismo
- Propagação reversa ou simultânea. Normalmente, as doenças ocorrem primeiro numa população animal suscetível e depois propagam-se aos seres humanos. Se estas duas situações forem simultâneas ou se a doença humana preceder as infecções animais, podemos suspeitar
Esta afirmação pode parecer surpreendente, mas estamos numa guerra de classes. Os nossos próprios governos estão a travar uma guerra contra nós e têm todas as cartas na mão. As nossas denominadas democracias – “governo pelo povo” – são uma farsa. Não temos poder senão para protestar nas ruas e, agora, cada vez mais nos deparamos com dureza e brutalidade ao fazê-lo. Por questionar e protestar contra as narrativas oficiais destes e de outros acontecimentos, arriscamo-nos a multas, prisão, confisco de bens, congelamento das nossas contas bancárias, desemprego e muito mais.
Os acontecimentos que descrevi aqui, com as melhores provas que consegui reunir, não são de modo algum, a história completa. Eles formam apenas um instantâneo de uma paisagem inteira, que contém muitas outras cenas que estão todas relacionadas.Se tentarmos, seremos capazes de ligar muitos destes pontos, todos eles conduzindo a uma Nova Ordem Mundial dominada por ditaduras fascistas.Os sinais estão todos lá e, cada um deles, é inevitavelmente acompanhado por uma nova natureza dura e implacável das nossas autoridades, bem como pela conformidade dos meios de comunicação social e pelos métodos através dos quais evitam os factos e as verdades dos acontecimentos e condenam e ostracizam todos os que discordam.
Incluem as inundações promocionais para os LGBT+, a sexualização das crianças, a destruição lenta mas garantida da família e muito mais. Incluem o WEF e o “não ter nada e ser feliz” de Klaus Schwab, comer insectos e viver em casas de 200 metros quadrados.Incluem a ID-2030, segundo a qual as nossas contas bancárias podem ser congeladas por capricho, se nós (ou os nossos filhos, ou netos) nos recusarmos a submeter-nos a mais uma perigosa vacina de ARNm ou a qualquer outra instrução indesejável vinda dos nossos controladores.Seremos condenados a penas de prisão por insultar uma pessoa utilizando um pronome incorrecto. Seremos, como já está proposto em alguns países, privados da nossa cidadania e deportados por questionar aspectos da História Judaica, ou mesmo por qualquer coisa que possa ser considerada “antissemitismo”. Estas medidas já foram propostas na Alemanha e os sinais estão a conduzir a todos os países europeus e ocidentais, sendo o Canadá o primeiro a fazê-lo.
Há muito para reflectir, em tudo isto.
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A obra completa do Snr. Romanoff está traduzida em 32 idiomas e postada em mais de 150 sites de notícias e de política de origem estrangeira, em mais de 30 países, bem como em mais de 100 plataformas em inglês. Larry Romanoff, consultor administrativo e empresário aposentado, exerceu cargos executivos de responsabilidade em empresas de consultoria internacionais e foi detentor de uma empresa internacional de importação e exportação. Exerceu o cargo de Professor Visitante da Universidade Fudan de Shanghai, ministrando casos de estudo sobre assuntos internacionais a turmas avançadas de EMBA. O Snr. Romanoff reside em Shanghai e, de momento, está a escrever uma série de dez livros relacionados com a China e com o Ocidente. Contribuiu para a nova antologia de Cynthia McKinney, ‘When China Sneezes’ com o segundo capítulo, “Lidar com Demónios”.
O seu arquivo completo pode ser consultado em
https://www.bluemoonofshanghai.com/ e https://www.moonofshanghai.com/
Pode ser contactado através do email: 2186604556@qq.com
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Copyright © Larry Romanoff, Blue Moon of Shanghai, Moon of Shanghai, 2024
Tradutora:
Maria Luísa de Vasconcellos