A Hasbara Judaica
em Toda a sua Glória.
Mentiras, Mentiras por Todo o Lado
Por
Larry Romanoff
Parte I
Esta é a Parte 8 de uma série intitulada “Propaganda e os Media”, cujas primeiras 7 partes foram publicadas anteriormente e estão disponíveis aqui (1)
Antes de mais, é um artigo sobre mentiras, sobre as pessoas que as contam e sobre os seus métodos de contá-las. Este ensaio, embora longo, é apenas uma breve introdução a um aspeto menos importante deste assunto.
O Canadá e outros países ocidentais têm aquilo a que chamamos “leis anti-ódio”, legislação destinada a impedir a disseminação de acusações racistas e de ódio contra outro povo, especialmente se forem susceptíveis de inspirar acções negativas ou violentas. Infelizmente, estas leis e regulamentos, bem como a edição dos jornais parecem ser aplicadas de forma pouco equitativa, destinando-se apenas a silenciar as críticas e a oposição a Israel e as actividades dos judeus e a nunca serem aplicadas a qualquer outro povo ou nação.
Não faço esta acusação levianamente. Por exemplo, mais ou menos na altura em que estas leis foram promulgadas, foi publicado um livro intitulado “The Hajj”, que recebeu alguma aclamação do público em geral. Já não me recordo de grande parte do conteúdo, mas há uma passagem que me ficou na memória – a descrição de uma mulher árabe que, embora reconhecidamente atraente, era de uma estirpe tão inferior e primitiva que o seu bebé se sentia feliz por estar deitado no berço a comer os seus excrementos. Nessa ocasião, lembro-me de ter pensado que, se essa passagem tivesse sido escrita sobre um judeu, teria sido um inferno. Mas, nessa altura, ninguém levantou problemas e não aconteceu nada, pelo menos, nada que chegasse ao meu conhecimento. E a partir daí, nunca mais vi nada que alterasse a minha convicção original de que estas leis foram introduzidas devido a uma feroz pressão do lobby judaico, somente para garantir que os judeus – e só os judeus – não seriam objecto de críticas irrefutáveis.
Creio que poderia estar nos degraus dos edifícios do Parlamento do Canadá ou da Câmara do Congresso dos Estados Unidos e gritar que os árabes são todos terroristas loucos, nómadas primitivos, animais sub-humanos que deviam ser exterminados e não aconteceria grande coisa. De facto, os preconceitos raciais em grande parte do Ocidente são grandes, que poderia receber uma medalha. Mas, mais uma vez, duvido muito que alguma lei anti-ódio saísse da toca para defender os árabes das minhas tiradas odiosas. Só podemos concluir que a legislação anti-ódio se destina a proteger apenas os judeus das críticas alheias, deixando os judeus prontos para destruir qualquer povo com absoluta impunidade. E fazem-no todos os dias, sem descanso. Os judeus queriam que as leis os protegessem das críticas, mas essas mesmas leis não protegem ninguém dos judeus.
Gaza 2024
De todas as pessoas do mundo que deveriam compreender o que é ser um povo sem pátria, ser atacado, ser expulso das suas casas, muitas vezes com violência, perder tudo, incluindo a vida, deveriam ser os judeus. Mas qualquer sofrimento que os judeus tenham experimentado não poderia ser pior do que os traumas que infligem todos os dias ao povo palestiniano. As incríveis injustiças infligidas aos palestinianos são inúmeras e estão bem documentadas – inclusive pela ONU, pela Human Rights Watch e por muitas outras organizações. Como pode qualquer povo pensante – como podem os judeus – defender acções tão continuadas e brutais, mesmo selvagens, contra outro povo, enquanto proclamam a sua santidade e inocência ao mundo, enquanto esperam que o mundo se lembre do sofrimento dos judeus (e apenas dos judeus)? Como é que um povo como os judeus, que quer (e pressiona) muitos países a construírem “museus do holocausto” para comemorarem o seu sofrimento, infligiu, por sua vez, injustiças e sofrimentos muito maiores a outros povos inocentes e depois nega tudo isso e, de facto, troça dele? E agora o mundo inteiro está a repetir precisamente os mesmos erros que cometeu em relação aos judeus, antes e durante as duas guerras mundiais – assistindo à denegrição de nações inteiras, especialmente da China, mas também de outras – reconhecendo a ilegalidade e a desonestidade dessa mesma caluniação, a brutalidade selvagem, a injustiça, a degradação, a humilhação, a pobreza e a desesperança em alguns países vítimas. E sempre a assistir em silêncio. Demasiado cobardes para se manifestarem. Um dos aspectos mais infelizes desta situação é o facto dos judeus serem fortemente ajudados pelo gentios que cumprem a sua agenda, sionistas cristãos que, estupidamente, não compreendem que também são descartáveis, compradores que contribuem grandemente para esta enorme tragédia que está a acontecer, mas que serão descartados como goyim quando o trabalho estiver concluído.
Devo dizer que, embora esteja ciente das tragédias passadas, não fiz parte delas. Embora possa sentir muita compaixão pelo sofrimento e pela perda de vidas, eu não cometi nenhum erro – nem contra os judeus, nem contra ninguém. E ressinto-me profundamente com as tentativas de me fazerem sentir culpado por coisas que aconteceram antes de eu ter nascido e sobre as quais não tive qualquer controlo. Não gosto de ninguém que tente controlar o meu pensamento, que me torne tímido e hesitante nas minhas opiniões, que me faça temer represálias por falar abertamente sobre os meus pensamentos e sentimentos honestos.Essas caraterísticas são as de um estado policial fascista, não de um mundo livre. Como escrevi anteriormente, não tenho qualquer aversão aos judeus. Mas não espero que o meu governo se acobarde com medo de um poderoso lobby étnico e me mande para a prisão por causa dos meus pensamentos ou das minhas opiniões pessoais. E, talvez ainda mais importante, não espero que o meu governo seja cobarde e hipócrita numa questão tão importante, ao ponto de me dizer que sou livre de não gostar dos aborígenes nativos ou dos árabes, ou dos chineses ou dos russos, mas que os judeus estão fora dos limites – não porque sejam o povo escolhido por Deus, mas porque possuem poder financeiro, mediático e de extorsão.
As bases do controlo
Há apenas duas nações no mundo, cuja existência parece basear-se principalmente em mitos históricos. Existe apenas dois povos onde uma mitologia histórica falsa parece penetrar todos os cantos e recantos da psique nacional. Esses dois povos são os EUA e o povo americano e Israel e os judeus. Para os judeus, esta condição diz respeito não só a todos os acontecimentos históricos, mas de alguma forma, ao próprio tecido da vida quotidiana, em que quase todas as referências aos judeus, às suas actividades, natureza, posição social e até às suas intenções, constituem algo semelhante a um conto de fadas da Disney. Em muitos casos, a experiência é surrealista.
Os judeus controlam praticamente toda a massa e todos os meios de comunicação social de grande parte do mundo, geralmente por serem os proprietários ou por outros meios, quer nos países que definimos como “O Ocidente”, como também amplamente noutros continentes. Em muitas publicações judaicas, os judeus gabam-se da propriedade e do controlo dos meios de comunicação social e de Hollywood, mas, se um gentio se atreve a afirmar os mesmos factos, a resposta invariável é uma negação ruidosa e ataques pessoais crueis que são, muitas vezes, social e financeiramente crueis e desumanos. A maior parte da História judaica está enterrada e a maior parte dela está profundamente oculta, sendo esta circunstância enormemente favorecida pelo controlo de todos os meios de comunicação pelos judeus, a saber: meios de comunicação de massas, redes sociais, ferramentas da Internet como o Google e a Wikipédia, editoras de livros e muito mais. Referi, muitas vezes, que o único valor da liberdade de expressão reside no controlo do microfone, mas no nosso mundo real, só os judeus é que o têm em grande parte, e os restantes canais estão a ser fechados rapidamente.
O poder silenciador dos judeus está hoje bem patente. Com efeito, a simples menção do facto de trazer a público assuntos completamente inocentes relacionados com judeus, é suficiente para gerar acusações amargas e bastante sujas de anti-semitismo, de ser nazi ou racista. É muito desagradável. Em certa ocasião, referi num fórum ‘online’ que os judeus estavam demasiado representados nas seguites profissões – Medicina, Medicina Dentária, Direito e Contabilidade – muito acima da percentagem da população em geral e não mereceu qualquer comentário. Mas quando acrescentei que os judeus também estavam excessivamente representados nos meios da comunicação social, no sector editorial e de diversão, bem como no governo dos EUA – como de facto estão – as minhas observações geraram imediatamente inúmeros ataques pessoais de anti-semitismo, de “odiar os judeus” e muito mais.
O inconveniente e a desvantagem deste facto é que os judeus têm uma agenda (um programa) bem organizado e bem pensado, determinado pelos seus interesses, metas e objectivos judaicos, um programa que não é partilhado pelos outros 99% da população mundial. Poderia não ter importância se estivéssemos a lidar com a verdade, mas parece que, na maioria das vezes, somos confrontados – e temos de lidar – com ficção, falácia, equívoco e mentiras descaradas. Nada é o que parece.
Num dos meus artigos anteriores sobre Bloqueios de Informação, um leitor de nome Mark Green fez os seguintes comentários: (2) “Temos de contrariar a sua propaganda etnocêntrica, omnipresente e fortemente tendenciosa com imagens fotográficas adicionais da nossa autoria, que descrevam em pormenor os níveis contínuos e crescentes de brutalidade desnecessária que estão a ser distribuídos pelas prostitutas sionistas em Washington e pelos seus soldados zombies onde quer que haja um aparelho de televisão activo. As provas nauseabundas e revoltantes da criminalidade sionista-americana têm de ser apresentadas a cores vivas e encharcadas de sangue. Isto é guerra. E está a vir na nossa direcção”. Ele comentou novamente: “O poder judaico é absolutamente global, brilhantemente organizado e insuperável.”
Durante toda a minha vida universitária e nos últimos anos, lembro-me de ter sido fortemente incitado (pelos meios de comunicação social e por várias partes do “establishment”) a ler vários livros, nomeadamente “A Ascensão e Queda do Terceiro Reich” de William Shirer e de ter sido fortemente desanimado de ler outros. Sendo jovem e ingénuo, normalmente obedecia. Foi necessário um longo processo de despertar para perceber que a maioria dos livros “recomendados”, como o de Shirer, eram obras de propaganda judaica e não mereciam ser lidos.
Henry Ford – O Judeu Internacional
Os artigos de Ford eram publicados no The Dearborn Independent, uma espécie de órgão interno que não tinha publicidade e era distribuído apenas, através dos concessionários dos automóveis da Ford. “Mesmo no período de exuberância inicial, a maior parte do conteúdo do jornal não era dedicada aos judeus. A maioria dos artigos cobria uma vasta série de assuntos de interesse humano não relacionados com a raça, que ainda hoje constituem uma leitura interessante.” O jornal era extremamente popular, tendo habitualmente o segundo maior número de leitores de todos os jornais da América. A série de artigos sobre os judeus foi mais tarde publicada como um livro, composto por cerca de 80 ensaios fundamentais, que vendeu mais de meio milhão de exemplares só nos Estados Unidos e foi traduzido em dezasseis línguas, incluindo o alemão. A sua série de artigos é tão útil hoje em dia e tão pertinente como quando foi escrita no início do século XX e aconselho-vos a lê-la. Pode descarregar o ficheiro .pdf aqui. (3) ou na legenda da imagem acima.
Tem havido referências judaicas repetidas de que Henry Ford corrigiu o conteúdo de todos os seus artigos e pediu desculpa aos judeus, mas não há provas de que Ford tenha alguma vez visto essa carta (não assinada) que, supostamente, escreveu e tanto a carta, como a assinatura posterior, são amplamente reconhecidas como tendo sido forjadas. A história é um pouco confusa, mas até o Haaretz concorda que a carta foi “assinada em nome de Ford” enquanto ele estava no hospital, (4) depois de Ford ter sido atropelado numa estrada, numa clara tentativa para matá-lo. Uma parte curiosa da retratação e do pedido de desculpa está relacionada com provas de que alguém comprou o editor de Ford, que foi depois despedido por ele e acusado de “traição“.
A história que os judeus contam hoje em dia é que Ford escreveu a Louis Marshall, um judeu americano muito importante, pedindo-lhe que escrevesse uma carta de pedido de desculpa em nome de Ford – e que a assinasse por ele – mas nunca apareceu qualquer prova que documentasse uma afirmação tão invulgar que, quase de certeza é falsa. Não há razão para acreditar e é um disparate sugerir que Ford se teria sentido incapaz de escrever o seu próprio pedido de desculpa, se quisesse fazê-lo. Além do mais, a acção judicial muito publicitada por difamação contra Ford, foi movida por um indivíduo que se sentiu prejudicado por referências num artigo, mas que é agora apresentada como uma acção judicial lançada (e ganha) pelos “Judeus” contra toda a série de artigos de Ford; não foi nada disso e praticamente não existe qualquer relação. Além de que, a máquina de propaganda judaica actual, conta a história de que, depois de resolver o processo, Ford deixou de publicar o seu trabalho e o The Dearborn Independent foi forçado a fechar. Este facto e o suposto pedido de desculpa ocorreram em 1927, mas os artigos de Ford e o livro que os continha, foram constantemente publicados até à data da sua morte, em 1947. (5)
O JTA publica uma suposta carta de perdão de Marshall, que é um exemplo flagrante de hipocrisia: (6) “Há vinte séculos que nós, judeus, estamos habituados a perdoar insultos e injúrias, perseguição e intolerância, blá, blá, blá”, mas, de facto, os judeus perseguiram Ford sem piedade até à sua morte. E seria difícil encontrar hoje um único exemplo em que os judeus tenham perdoado a mais pequena ofensa. Este ensaio fornece muitos exemplos de vingança e de retaliação; não conheço nenhum de perdão.
Hoje em dia, os denominados judeus “académicos” publicaram resmas de lixo sobre este assunto, tudo consistindo em calúnias e afirmações hediondas não documentadas, que não vale a pena ler. O National Vanguard publicou um artigo breve e razoável sobre este tema, juntamente com uma lista completa dos artigos. (7) Vale a pena ler e referenciar porque parece ser um dos poucos com algum respeito pela verdade. Todos os outros são apenas medidas frenéticas de controlo preventivo dos danos do que parece ser um forte ressurgimento de interesse nos artigos de Ford.
No entanto, o ponto principal é que não nos devemos deixar levar por estes ataques propagandísticos desesperados contra uma obra histórica importante. Não dêem ouvidos a opiniões judaicas sobre Henry Ford. Dedique algum tempo a ler os artigos e decida por si mesmo sobre a exatidão e a importância dos conteúdos. A Hasbara não é a vossa mãe. Não vai precisar de uma ama-seca para compreender esta matéria.
Protocolos dos Sábios de Sião
Outro tema igualmente “proibido”, foi o famigerado livro ‘Protocolos’ que, como todos sabemos, foi “uma falsificação russa” (é sempre “russa”; ninguém mais falsifica nada?), e que é “um texto anti-semita fabricado que pretende descrever um plano judaico para o domínio global”. Foi descrita como sendo “provavelmente a obra de anti-semitismo mais influente alguma vez escrita”. Mais uma vez, não querendo poluir a minha mente com lixo, evitei este texto durante décadas. Mas quando a minha investigação exigiu o conhecimento deste documento, fiquei surpreendido com o que encontrei.
Tanto quanto me foi possível apurar, a verdadeira história dos Protocolos é a seguinte: Em primeiro lugar, o documento não era russo, mas francês. Um jovem levou o documento dos Protocolos a uma pequena livraria em Paris, fez um resumo do seu conteúdo e ofereceu-o à proprietária. Sabemos que ela comprou o documento e que, na manhã seguinte, o corpo do jovem foi encontrado numa rua próxima. Aparentemente, nada mais aconteceu, pois não havia vestígios do que o jovem tinha feito com o documento. Depois, parece que o documento ficou na sua posse durante algum tempo, talvez vários anos (sem provas concretas). Mais tarde, um russo chamado Sergei Nilus, escritor religioso, estava a percorrer a livraria, quando a proprietária lhe deu conhecimento do documento e o pôs à venda. Nilus concordou em comprá-lo se ela lhe fornecesse uma tradução profissional em russo, o que foi efectuado. Nilus levou o documento para a Rússia e mandou publicá-lo, o que aconteceu em 1905. Os “Protocolos” foram originalmente incluídos como o último capítulo do livro mais recente de Nilus “O Grande dentro do Pequeno e o Anticristo, uma Possibilidade Política Iminente, Notas de um Crente Ortodoxo”, sobre a vinda do Anticristo. Mais tarde, foi também publicado separadamente.
A Wikipédia faz o seu melhor para classificar o documento como uma falsificação, mas, na verdade, corrobora indirectamente e confirma essencialmente, a origem francesa do mesmo: “É provável que o documento tenha sido escrito nesta altura na Rússia, apesar da tentativa de Nilus de encobrir este facto, inserindo palavras que soam a francês na sua edição.” De facto, essas “palavras que soam a francês” eram quase de certeza um resíduo do texto original francês. Isto é típico da Wikipédia; se os factos não podem ser negados, podem sempre ser distorcidos para se adequarem à narrativa desejada.
Imediatamente após a sua descoberta, afigura-se que os bolcheviques judeus tenham ficado furiosos. A simples posse do documento era uma ofensa capital. Os relatos diziam que quem fosse encontrado com um exemplar seria executado à vista (uma condição que a Wikipédia se esqueceu de mencionar), e todas as cópias foram recolhidas e destruídas. Parece que poucas restaram, embora se suponha que as cópias tenham escapado para outros países da Europa. Foi reimpresso na Alemanha, em 1922, e algumas cópias chegaram à América do Norte, onde foram traduzidas para inglês. Tenho na minha posse uma cópia de um relatório do serviço de informações militares dos EUA que analisou o documento à luz dos acontecimentos mundiais da altura e declarou-o genuíno. Henry Ford fez algo semelhante. Não declarou exactamente que o documento dos Protocolos era genuíno, mas escreveu o seguinte “Há probabilidade do programa dos Protocolos ser levado a bom termo? O programa já está a ser bem sucedido. Em muitas das suas fases mais importantes, já é uma realidade”. E voltou a dizer: “Estes factos estão a acontecer agora.”
“Claro que vamos fiscalizar completamente a imprensa, de modo a que nem uma única notícia chegue ao público sem o nosso controlo. Já atingimos praticamente este objectivo, visto que as notícias do mundo inteiro passam por algumas agências noticiosas, onde são processadas e só depois enviadas para os conselhos editoriais individuais, agências, etc.” [Protocolo 12]
Vale a pena ler o documento e pode encontrar uma cópia do mesmo aqui. (8) Mas aconselho-o vivamente a aceder também à cópia do FBI (9) e a ler a secção inicial porque contém muitos comentários, incluindo a lista de outras versões dos Protocolos judaicos, incluindo uma versão primitiva truncada de 1489, versões de 1860 e 1869 e uma de 1919 em hebraico que, ao que tudo indica, foi encontrada no bolso de um soldado judeu que já estava morto. Contém também correspondência com J. Edgar Hoover e documenta o fornecimento dos Protocolos ao FBI e, numa parte, menciona os nomes envolvidos do Rei Eduardo de Inglaterra (10), Sir William Sassoon, Robert Lansing, Sir William Wiseman, Kuhn & Loeb, Felix Frankfurter, Arthur Goldsmith, Ernest Cuneo (11) (12) e Jerome Frank. À excepção do Rei Eduardo, os outros são todos judeus.
Mais uma vez, o tema principal é que não nos devemos deixar levar por estes ataques propagandísticos desesperados a uma obra histórica importante. Não dê ouvidos às opiniões judaicas sobre os Protocolos. Dedique algum tempo a ler o documento e decida por si a exactidão e a importância do seu conteúdo. Este passo é importante porque há muitas situações destas em que podemos ser muito enganados.
Se prestarmos atenção, podemos muitas vezes perceber, que é exercida uma pressão considerável sobre nós para lermos, ou evitarmos ler certos livros, ou autores. Os métodos e os canais mudam, mas o objectivo é o mesmo. Antigamente, quando as pessoas liam mais livros do que agora, não faltavam os chamados “clubes de leitura“, cujos folhetos promocionais apareciam regularmente nas nossas caixas de correio ao longo dos anos, cada um deles tentando popularizar os volumes de leitura obrigatória do mês, sendo a grande maioria, de autores e editores judeus que se dedicavam a fazer propaganda de algo que estava de acordo com a narrativa da Hasbara. Esses clubes de leitura tinham uma influência poderosa sobre o que escolhíamos ler; nessa ocasião, poucos suspeitavam que pudesse haver um motivo oculto para seleccionar as leituras, ou que estas pudessem estar a seguir um plano mestre, de acordo com os interesses judaicos. Os canais mudaram, mas a estratégia e a táctica são as mesmas: “Leiam o que vos dizemos para ler e não leiam o que vos dizemos para não ler“.
Já referi noutro lugar: “Sempre que vemos um autor a ser alvo de “forte crítica” ou uma publicação a ser destruída nos meios da comunicação social, sabemos que há algo que não querem que saibamos. O melhor é examiná-la imediatamente e descobrir o que é. Quase invariavelmente, sempre que pessoas ou nações estão a ser desacreditadas, sabemos que se trata de propaganda; estamos a ser doutrinados para evitar informação que não querem que tenhamos.” (13)
O que é Hasbara?
“Hasbara é uma campanha judaica multibilionária, fortemente coordenada, efectuada por vários ministérios do governo israelita e concretizada internacionalmente por centenas de organizações judaicas, cujo único objectivo é silenciar as críticas a tudo o que seja judeu e promover uma imagem positiva de Israel no estrangeiro.” Fundamentalmente, é uma vasta máquina de propaganda no sentido mais insidioso do significado desta palavra, tentando um controlo mais ou menos total da informação disponível para o público mundial, utilizando quer uma poderosa promoção, quer uma severa restrição dos componentes dessa informação. Hoje em dia, estamos bem cientes de algumas partes deste processo, dada a promoção das “narrativas padrão” pelos meios da comunicação social (de propriedade judaica), e incentivados pela supressão determinada da chamada “desinformação”, que culmina na censura aberta exercida hoje em dia pela Google, Wikipedia, pelos meios da comunicação social e da indústria de verificação de factos enganosa. O “Ministério da Verdade” de Biden, o DHS = Disinformation Governance Board (14), promovido para combater a disseminação da chamada desinformação, é outro instrumento de propaganda (e de controlo da informação) que está à vista de todos.
A este respeito, é quase divertido ler nos meios da comunicação social que um acontecimento que não faz parte da agenda judaica, ou que não serve os interesses judaicos de demonizar uma nação ou outra, “desencadeou um clamor global“. Isso pode ser verdade, mas não é difícil acender essa faísca quando se é dono de todos os jornais.
Mas há muitas componentes do vasto esforço da Hasbara que operam na sombra e das quais é pouco provável que tenhamos conhecimento. Como introdução, Noam Sheizaf escreveu um artigo bastante bom sobre Hasbara: (15) “Uma breve discussão do termo israelita usado para descrever o esforço de propaganda nacional em curso e sempre crescente”. Recomendo-o.
Nele, diz-nos que “Hasbara é uma forma de propaganda dirigida, principalmente, mas não exclusivamente, a uma audiência internacional, nos países ocidentais. O seu objectivo é influenciar a conversa de modo que retrate, positivamente, os movimentos e as políticas israelitas…“.
Os esforços da Hasbara são muito mais vastos e os seus objectivos muito mais ambiciosos do que quaisquer actividades semelhantes, alguma vez empreendidas por qualquer governo, em qualquer parte do mundo. “A Hasbara tem como alvo as elites políticas, os formadores de opinião e o público em simultâneo; inclui esforços tradicionais de defesa, bem como apelos mais gerais feitos através dos meios da comunicação social e é exercida por agências governamentais, ONG, grupos de pressão, cidadãos privados, estudantes, jornalistas e bloguistas.”
“Estas organizações produzem recursos – brochuras, apresentações de diapositivos, folhetos, mapas, sondagens e outros – e manipulam os acontecimentos noticiosos de forma favorável ao governo israelita [e aos judeus em geral]. É feito um grande esforço para influenciar os formadores de opinião: jornalistas e bloguistas são levados regularmente, de avião para visitas guiadas a Israel, acompanhados por funcionários do governo, enquanto representantes israelitas – antigos diplomatas, jornalistas, soldados e oficiais – são trazidos para dar palestras em campus universitários, grupos de reflexão, conferências e outros eventos públicos em todo o mundo.”
Até há alguns anos, a principal agência governamental que desenvolvia o trabalho da Hasbara era o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel, através do seu departamento de Media(Comunicção Mediática) e Hasbara. No entanto, existe actualmente um Ministério Hasbara oficial, ou seja, um ministério internacional de propaganda judaica, que inclui uma “sala de conferências que funciona em cinco línguas”. Sheizaf afirma que este Ministério Hasbara tem uma equipa de novos meios de comunicação social que pode chegar, de acordo com a página Web do gabinete, a 100 000 voluntários judeus nas redes sociais, bem como a muitos bloguistas judeus.
Um autor, espanhol, escreveu que “a Hasbara emprega as técnicas habituais de todos os esforços de propaganda: meias-verdades, citações descontextualizadas, afirmações falsas feitas na esperança cínica de que os leitores não se dêem ao trabalho de verificá-las, analogias inválidas, etc., etc. Um dos seus procedimentos é dizer uma mentira vezes suficientes para que as pessoas comecem a acreditar que é verdade”. Outro escreveu que estava irritado com o “método padrão da Hasbara de chamar anti-semitas a todos os críticos de Israel”. (16) Ou isso, ou um “judeu que se odeia a si mesmo”. E, de facto, parece ser esta, a mensagem subentendida em tudo isto.
O Primeiro Ministro israelita Benjamin Netanyahu fala durante a reunião semanal do Governo em Jerusalem, em 6 de Outubro de 2013. (Reuters/Gali Tibbon/Pool). Israel está a utilizar todos os seus recursos para combater o movimento mundial crescente contra a ocupação. Fonte
Num artigo publicado no Nation (17), Max Blumenthal escreveu que o Ministério Hasbara contém uma equipa de comunicação social paga e uma força voluntária de “milhares de bloguistas, twitteiros e comentadores do Facebook que são alimentados com os últimos pontos de discussão e depois inundam as redes sociais com Hasbara em cinco línguas”. As façanhas dos soldados da propaganda recrutados para o exército online de Israel, ajudaram a dar origem ao fenómeno do “troll hasbara”, um incómodo muitas vezes sem rosto, estridente e implacável, utilizado no Twitter e no Facebook para assediar figuras públicas que expressam cepticismo em relação à política oficial israelita, ou simpatia pelos palestinianos”. Recomendo vivamente a leitura do artigo de Blumenthal. Vai abrir-lhe os olhos para muito mais do que Hasbara.
A máquina de propaganda é tão determinada que, recentemente, Israel aprovou uma lei que pune explicitamente o discurso considerado nocivo ao Estado judaico, permitindo que qualquer israelita processe o autor por danos, em tribunal civil – não há necessidade de provas.
Refiro este facto porque todos os países ocidentais terão em breve uma lei semelhante, se não fôr pior. Os judeus na Alemanha propuseram recentemente uma lei, segundo a qual qualquer crítica a Israel (leia-se: qualquer expressão do chamado “anti-semitismo”) resultará na perda da cidadania alemã, outra perspetiva que, em breve, surgirá em todos os países ocidentais. Esta situação não acontecerá em cinco anos, talvez nem em vinte, mas acontecerá, porque a bandeira já foi erguida. Este pormenor não vos interessa, mas os vossos filhos e netos viverão num mundo muito diferente, se vocês não agirem agora.
Esta ofensiva é muito mais extensa e determinada do que a maioria possa imaginar. Em 2010, foi enviado um telegrama do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel para as embaixadas judaicas em 10 países europeus com instruções de Avigdor Lieberman, Ministro dos Negócios Estrangeiros de extrema direita de Israel, ordenando a cada embaixada que identificasse 1000 pessoas para actuarem como defensores de Israel e dos assuntos judaicos em geral. Espera-se que “recebam mensagens” do governo israelita e de várias agências judaicas e que “promovam activamente” essas “mensagens”. (18) Estes “amigos de Israel” deveriam ser escolhidos entre activistas judeus e cristãos, académicos, jornalistas e estudantes, seriam informados regularmente por funcionários israelitas e depois incentivados a defender Israel em reuniões públicas ou a escrever cartas ou artigos para a imprensa. Foram acrescentados fundos consideráveis para contratar empresas profissionais de relações públicas e lobistas para ajudar em duas vertentes: (a) a “marca global” de Israel e (b) a abordagem de questões internacionais que os judeus querem usar para desviar a atenção desfavorável de Israel e do controlo judaico do Ocidente, questões como os perigos do Irão ou os supostos assuntos de “direitos humanos” da China.
Um aparte importante, é que há alguns anos, Alan Dershowitz fez um discurso na AIPAC, no qual ele exortou todos os judeus a manter um forte foco público em travestis imaginários no Tibete – especificamente para desviar a atenção do mundo dos travestis cometidos pelos judeus na Palestina. Foi a este apelo que Harrison Ford (um judeu) respondeu quando fez a sua apresentação no Congresso dos Estados Unidos a favor da independência do Tibete. (19) (20) Foi um caso de família; o vídeo foi escrito pela mulher de Ford. Muito disto é verdadeiramente insidioso e exagerado. Há dois ou três anos, um dos grupos de pressão judaicos mais influentes dos EUA desapareceu. O Projecto Israel, conhecido por TIP (21), criado especificamente para actividades secretas destinadas a influenciar a política e os meios de comunicação social dos EUA em nome de Israel, foi exposto por um documentário secreto da Al Jazeera intitulado “The Lobby – USA“. A exposição foi suficientemente dilacerante para que o TIP despedisse imediatamente todo o pessoal e encerrasse vários escritórios. (22) As provas foram recolhidas por um membro do pessoal da Al Jazeera que trabalhou para o TIP durante cerca de 6 meses como estagiário e que, aparentemente, se saiu tão bem que lhe ofereceram um lugar permanente. Não quero sobrecarregar-vos com informação, mas, antes de vos apresentar pormenores e mais exemplos, peço-vos que leiam brevemente as duas páginas seguintes de um documento judeu impresso de 1962. Este documento dar-lhe-á uma ideia do alcance ambicioso deste programa de “controlo total da informação higienizada” que já existia há mais de 60 anos e que amplia o Protocolo 12 de 1905, acima citado. Repare-se na referência a “altifalantes”; ela voltará a surgir mais tarde.
Tudo isto para além, muito para além, do que é geralmente conhecido como “O Lobby Judeu”, sobre o qual pode ler uma breve recapitulação aqui. (23)
Act.IL
Com mais de 33.000 activistas de mais de 90 países que trabalham 24 horas por dia, o Act-IL é uma das forças com maior impacto que actua a favor de Israel e contra o antissemitismo e a deslegitimação do Estado judaico. Fonte
Trata-se de uma campanha de influência global maciça, lançada em 2017 e financiada pelo governo israelita, que tem 73 escritórios em sete países e um exército online de mais de 15 000 pessoas que publicam mensagens em 17 línguas. A Act.IL afirma que o seu objectivo é “influenciar o público estrangeiro” e combater o BDS (o movimento de boicote, desinvestimento e sanção) – com constantes missões de trollagem em massa. (24) O Act.IL afirma ser uma “iniciativa estudantil de base”, mas foi descrito por um perito como “astroturfing político digital avançado” – por outras palavras, uma falsa campanha de base. Produzem muito daquilo a que chamam propaganda de “marca branca” – material sem marca para lavar através de outros grupos: “Produzimos conteúdos que eles depois publicam com o seu próprio nome”.
O grupo opera segundo uma estratégia “sem logótipo”; por outras palavras, no anonimato. Os funcionários e voluntários são aconselhados a não revelar as suas ligações à organização enquanto divulgam a desinformação judaica. O Director Geral do Ministério esclareceu que o seu trabalho “permanece fora do radar” e tentou alterar a lei israelita para torná-lo classificado da mesma maneira como as agências de informação israelitas. No entanto, gaba-se abertamente de “manipular a opinião pública internacional em relação ao Estado de Israel através das plataformas dos media sociais”.
De todos os esforços de propaganda judaica, este é o mais sinistro e traiçoeiro. O programa conhecido como Act.IL usa uma aplicação de software de inteligência artificial especialmente concebida que não só pode monitorizar conteúdos online que desagradam aos judeus, como é suficientemente inteligente para criar “missões” ofensivas resultantes das suas descobertas online. O software foi um empreendimento conjunto entre a Universidade IDC de Israel, o Israeli American Council, que trabalha para “organizar e activar” o meio milhão de israelo-americanos que vivem nos EUA; e outro grupo americano chamado Maccabee Task Force, criado para combater “movimentos anti-semitas”. O Maccabee diz que está “concentrado numa missão central – assegurar que aqueles que procuram deslegitimar Israel e considerar diabólico o povo judeu sejam confrontados, combatidos e derrotados”. (25) O software foi concebido e é fortemente apoiado pelos serviços secretos do exército israelita e o seu Director é um veterano da Mossad. É financiado nos EUA principalmente por Sheldon Adelson e pela Fundação Paul R. Singer.
O Jerusalem Post de Israel gaba-se de que a aplicação Act.IL “cria uma sala de conferências online de peritos a favor de Israel” (26). Mas o Act.IL é mais do que uma simples aplicação. É uma “campanha de missão” que aproveita o conhecimento colectivo dos estudantes do IDC que, em conjunto, falam 35 línguas, originários de 86 países e têm ligações à comunidade pró-Israel em todo o mundo. “Quando trabalhamos em conjunto, com os mesmos objectivos e valores, podemos ser incrivelmente poderosos no panorama das redes sociais”. Quando os estudantes detectam casos em que Israel “está a ser atacado online”, programam a aplicação para encontrar “missões” que podem ser executadas com um simples toque num botão.
Em termos de missões, eis um exemplo: alguns judeus na Austrália reagiram mal a um determinado negócio (um restaurante, creio). Como retaliação, a aplicação Act.IL criou uma “missão” que instruía os utilizadores a atacar e criticar a empresa no Facebook. Procederam dessa maneira e reduziram a classificação pública da empresa de 4,6 em 5 para 1,4, arruinando efectivamente o negócio. “Podemos enviar uma mensagem clara e directa desta forma. O sentimento anti-Israel não é aceitável”. Um relatório judaico divulgado pela al Jazeera afirma que a aplicação Act.IL completa 1.580 “missões” semelhantes todas as semanas. A publicação judaica Forward designa o Act.IL como uma nova entrada na “guerra da propaganda online” que “tem milhares de voluntários, na sua maioria sediados nos EUA, que podem ser dirigidos a partir de Israel para um enxame de redes sociais“. Segundo o Forward, “o seu trabalho até agora oferece um vislumbre surpreendente de como pode moldar as conversas online sobre Israel sem nunca mostrar a sua mão (a sua origem)”. (27) Não me diga.
Noutro caso, a aplicação produziu uma “missão” para lidar com uma igreja de Boston que estava a exibir um documentário que criticava Israel. A aplicação instruía os estudantes a comparar o filme aos “motins da supremacia branca”, ao mesmo tempo que descrevia o narrador como sendo “um conhecido anti-semita”, e a bombardear todas as partes com estas e outras acusações – tudo feito anonimamente, claro, por “cidadãos interessados da comunidade”, nenhum dos quais era identificado como judeu.
Uma táctica da missão denominada “flooding”, é uma estratégia de propaganda online bem documentada. De acordo com David Pozen, um Professor judeu da Faculdade de Direito da Universidade de Columbia, o flooding consiste em lançar uma grande quantidade de conteúdos num determinado espaço da Web. “Desvia-se a atenção das mensagens que não se querem ver focadas e aproveita-se a escassez de atenção dos ouvintes para diluir a força das mensagens”, disse Pozen.
Se não for completamente claro, saiba que este esforço não se limita a fazer meras publicações online favoráveis a Israel ou aos judeus, nem a remover conteúdos indesejados. Funciona, de certa maneira, no mundo físico, atacando literalmente as pessoas ou instituições que são vistas como problemáticas para a narrativa judaica, de modo a prejudicar empresas e reputações, causar a perda de emprego e muito mais. E tudo feito secretamente para que as vítimas nunca tenham conhecimento das verdadeiras causas do seu infortúnio. Há mais programas deste género, como iremos ver.
Para este projecto e com a ajuda da aplicação para definir “missões” completas com instruções de execução, os judeus recrutaram milhares de estudantes judeus do ensino secundário que são a vanguarda desta nova campanha de propaganda. Estes estudantes, com os seus mentores dos serviços secretos israelitas, aprendem a cumprir “missões” nas redes sociais que, na realidade, lhes são atribuídas a partir da sede da Act.IL em Herzliya, Israel. Realizam regularmente sessões de formação em defesa da Act.il em todos os EUA – em Boston, Nova Iorque, Princeton, NJ, Charlottetown, Virgínia, Filadélfia, Los Angeles e outras cidades, utilizando frequentemente escolas judaicas e centros comunitários como locais de formação. Os serviços secretos militares israelitas operam agora amplamente em muitos países, onde “procuram activamente nas comunidades judaicas, no estrangeiro, jovens prodígios informáticos” para recrutar para as “missões” do Act.IL. De acordo com um funcionário israelita: “A nossa primeira ordem de trabalhos é procurar nas comunidades judaicas, no estrangeiro, adolescentes que se possam qualificar. Os nossos representantes deslocar-se-ão depois a essas comunidades e iniciarão aí o processo de selecção”.
O jornal israelita Ynet (28) refere que o Director do Ministério “vê este processo como uma guerra para todos os efeitos. A anulação da legitimidade do Estado de Israel pode ser travada e contida”, mas “no entanto, para ganhar, temos de usar truques e astúcia“.
A Generala Sima Vaknin-Gil, antiga chefe de censura das IDF, procura material para censurar. Fonte
A Directora, a Generala Sima Vaknin-Gil, disse a um fórum de criadores de tecnologia israelitas: “Quero criar uma comunidade de lutadores”. O objectivo é “travar as actividades dos activistas contra Israel” e “inundar a Internet com conteúdos a favor de Israel“. Outra parte deste programa envolve um programa de 10 milhões de dólares para influenciar da mesma forma (através de “missões“), sindicatos e associações profissionais no estrangeiro, para erradicar o BDS e o “anti-semitismo”.
O Forward relata: “O Act.il diz que, até agora, a sua aplicação tem 12.000 inscrições e 6.000 utilizadores regulares. Os utilizadores estão localizados em todo o mundo, embora a maioria pareça estar nos Estados Unidos. Os utilizadores ganham “pontos” pelas missões completadas; os utilizadores mais bem classificados completam cinco ou seis missões por dia. Os melhores utilizadores ganham prémios: uma carta de felicitações de um ministro do governo ou um boneco de David Ben-Gurion, o Primeiro Ministro fundador de Israel.” (29)
A UNIDADE 8200 de Israel
A base militar de Urim (Yarkon) é uma das mais importantes instalações de espionagem e recolha de informações para a ocupação israelita e é o quartel general da Unidade (8200), que é a unidade de informações militares israelita mais proeminente, conhecida como (Aman) e está localizada na cidade de (Herzliya), a norte de Telavive. Fonte
Ainda mais preocupante é outra entidade judaica que desempenha um papel na actividade secreta da Internet, a lendária divisão de espionagem de alta tecnologia do exército israelita, a Unidade 8200. (30) A Jewish Press diz-nos que esta unidade é composta por milhares de “guerreiros cibernéticos”, principalmente com idades compreendidas entre os 18 e os 21 anos, e relata que a Unidade 8200 “desenvolveu uma grande reputação de eficácia na recolha de informações, incluindo a operação de uma enorme rede global de espionagem”. Se isto não é evidente, saibam que os serviços secretos militares israelitas criaram agora uma “enorme rede de espionagem global” composta principalmente por adolescentes judeus.
No que diz respeito ao controlo dos conteúdos da Internet, a mesma publicação informa-nos de reuniões entre os membros da Unidade 8200 e empresas da Internet como a Google, YouTube, Facebook e outras, “para aumentar a sua cooperação com o Ministério dos Negócios Estrangeiros na luta contra o incitamento”. “No final da reunião”, noticiam os meios de comunicação israelitas, “ficou acordado que a Google iria reforçar as relações bilaterais com o Ministério dos Negócios Estrangeiros e construir um sistema de trabalho colaborativo”. Outra notícia israelita sobre a reunião afirma: “(31) Claro que a Google negou rapidamente o relatório do Ministério dos Negócios Estrangeiros, mas depois a revista Fortune publicou um artigo intitulado “Why Facebook and Google Are Complying With Israel to Delete Certain Content” (Porque é que o Facebook e a Google estão a cumprir os pedidos de Israel para eliminar determinados conteúdos), afirmando que as redes sociais americanas cumprem 95% de todos os pedidos judaicos para eliminar conteúdos. (32)
Canário – A lista negra da mina de carvão
Os objectivos da organização são claros: procura arruinar as carreiras ou as perspectivas de emprego futuro dos seus alvos, especialmente, estudantes associados ao crescimento do BDS nos campus universitários americanos. Fonte
Um empreendimento judaico extraordinariamente sujo é uma conspiração intensamente encoberta conhecida como Canary, cujo nome deriva da lenda do “Canário na Mina de Carvão”, mas que neste caso se aplica a “avisos precoces de anti-semitismo”. Esta operação também é conduzida, principalmente, por estudantes sob tutela de militares israelitas e de vários grupos de defesa dos judeus.
Max Blumenthal passou um ano em Israel a documentar a influência da extrema-direita desse país (MEE/Alex MacDonald). Fonte
Ao que tudo indica, a sua estratégia abrange uma campanha generalizada de estudantes universitários judeus nos EUA (e muito possivelmente noutros países) destinada a identificar todos os estudantes e professores que não professem amor por Israel e pelos judeus em geral e a colocar publicamente as suas fotografias, nomes e informações pessoais no site Canary, identificando-os como anti-semitas degenerados. O objetivo declarado é “garantir que nenhuma destas pessoas consiga emprego após a licenciatura“. É também para garantir que os professores percam a sua estabilidade e o seu emprego, que os sites e os indivíduos deixem de ter plataformas, que os autores percam o seu público e que os livros nunca sejam publicados. O Projecto Canary criou uma atmosfera de incitamento e intimidação, de tal modo que o FBI está aparentemente a investigar ameaças violentas feitas contra activistas do BDS. Estes “estudantes” são verdadeiros Gangsters-in-Training. (33) (34) (35) (36) Max Blumenthal e Julia Carmel escreveram um excelente artigo sobre Canary. (37) Peço-vos que o leiam.
O site Canary Mission apresenta perfis de dezenas de activistas, estudantes, professores universitários e jornalistas que os autores do site acusam de anti-semitismo e até de terem ligações ao terrorismo. Apesar de apelar a uma maior transparência por parte do movimento Boicote, Desinvestimento e Sanções, o Canary Mission recusa-se a identificar os seus patrocinadores ou organizadores.
Tanto quanto sei, estas pessoas enviam mensagens de correio electrónico a empresas locais, com as fotografias e os nomes. Este procedimento é, essencialmente, dizer a um gestor de recursos humanos: “As pessoas cujas fotografias e descrições estão anexadas neste email são anti-semitas, odeiam os judeus nazis que negam o holocausto e que apoiam o terrorismo. Querem-nas realmente na vossa empresa?”
É especialmente traiçoeiro, porque não há possibilidade de defesa. Se um candidato a um emprego, que se está a formar for acusado de homicídio, um gestor de recursos humanos pode dizer a um desses infelizes: “Suspeitamos que matou esta pessoa em particular nesta data ou cerca desta data”. Então, temos algo real para discutir e que pode ser provado ou refutado. Mas se formos confrontados com uma acusação de que “Sabemos que teve pensamentos e sentimentos negativos contra os judeus e que pode ter exprimido esses pensamentos”, como é que se responde? Não se pode provar que não se pensou, não se sentiu ou não se disse determinada afirmação e será simplesmente uma perda de tempo, tentar negá-la, porque será ignorada. Não funciona. Pior ainda, devido à natureza incendiária das acusações, é pouco provável que as vítimas sejam confrontadas com a acusação e que lhes seja dada uma oportunidade de se defenderem. Assim, nunca saberão porque é que continuam desempregadas. E como é que se pode derrotar esse tipo de situação? Na maioria das vezes, a exposição à luz de actividades enganosas e sem princípios, é suficiente para eliminar o seu poder, mas neste caso pode ser diferente. Contactar os empregadores da zona com a informação de que um grupo de judeus está a levar a cabo uma campanha anti-emprego censurável contra pessoas inocentes, pode resultar apenas em mais acusações de anti-semitismo e até em processos judiciais. Não vejo qualquer forma de defesa contra este procedimento, porque o clima actual é que os judeus estão autorizados a atacar e destruir a reputação de qualquer pessoa apenas com base em acusações reais ou fabricadas de anti-semitismo, detalhes e contexto desnecessários, mas para os gentios criticar publicamente os judeus por qualquer causa, especialmente algo tão impuro e anti-ético como isto, pode envolver enormes riscos pessoais.
O sítio inclui fotografias e incentiva os empregadores a evitarem os estudantes que figuram nas suas páginas. Fonte
A publicação judaica Forward aprova sem reservas este projecto condenável, (38) afirmando: “Lista Negra de Estudantes Activistas Ganha o Apoio do Principal Grupo a Favor de Israel”, mencionando:
“Durante mais de dois anos, um site obscuro chamado Canary Mission publicou relatórios políticos sobre estudantes activos em grupos pró-palestinianos, dizendo que espera impedi-los de encontrar trabalho depois da faculdade. A Israel on Campus Coalition citou o site Canary Mission como sendo um modelo eficaz para desaconselhar o apoio ao movimento BDS, elogiando o site por induzir os estudantes a abandonar o seu apoio a grupos pró-palestinianos por medo de “consequências futuras”. “A comunidade a favor de Israel criou um forte desaconselhamento contra o anti-semitismo e activismo BDS, graças a uma base de dados dedicada a expor o ódio aos judeus e a Israel através de plataformas online como a Canary Mission.
Só o que está a ser exposto não é o ódio ao que quer que seja, mas sim, os nomes dos que não desejam converter-se em judeus submissos e obedientes.
O objectivo implícito nesta base de dados considerável e difamadora, é óbvio. O vídeo de introdução do site da Canary Mission termina enchendo o ecrã de letras maiúsculas: ASSEGURAR QUE OS ESTUDANTES RADICAIS DE HOJE, NÃO ENCONTREM EMPREGO AMANHÃ. Assim, qualquer estudante que não esteja disposto a ajoelhar-se perante os judeus, é promovido agora a “radical que apoia o terrorismo”.
O site da Canary afirma:
“A Canary Mission confirma quem são as pessoas e os grupos que promovem o ódio aos EUA, a Israel e aos judeus. Investigamos o ódio em toda a esfera política norte-americana, incluindo a extrema-direita, a extrema-esquerda e os activistas contra Israel. Todos os indivíduos e organizações foram cuidadosamente investigados e identificados. Pode ajudar a expor o ódio, alertando-nos para as actividades anti-semitas no vosso campus universitário e não só”.
O site da Canary tem categorias separadas para professores, estudantes, profissionais, organizações e pessoal médico. (39)
“Desde há muito, o canário na mina de carvão é uma metáfora da perseguição de uma minoria que, mais tarde, se espalha pela população em geral. Hoje em dia, os campus universitários estão cheios de radicais anti-semitas e anti-americanos que agitam bandeiras e cartazes palestinianos e gritam “Apartheid” e “Assassino”. Dentro de alguns anos, estes indivíduos irão candidatar-se a empregos na sua empresa. Não há registo da participação deles em organizações radicais. Ninguém se lembra de terem gritado profanidades no campus ou de terem participado em conferências de ódio contra os judeus e em comícios anti-americanos. Todas as provas foram erradicadas e, em breve, eles farão parte da vossa equipa. Somos a Canary Mission, uma organização dedicada a descobrir estes actos de ódio, a expô-los e a responsabilizar estes indivíduos.”
Rebecca Pierce: Como judia de cor, da área da Baía de São Francisco, activa na minha comunidade e publicamente crítica em relação a Israel, recebi tudo, desde assédio racista a ameaças de violação, na sequência da perseguição da Canary Mission. Fonte
Rebecca Pierce é uma estudante de entre muitas que foram bombardeadas com abusos desde que apareceram no site da Canary Mission. Pierce foi apresentada como a “Radical do Dia” da Canary Mission e começou imediatamente a receber ataques racistas e ameaças de violação e violência pessoal, equiparando-a a uma guarda de um campo de concentração nazi.
Quando Pierce protestou contra a sua inclusão na lista negra da Canary Mission, queixando-se de abusos racistas e ameaças violentas, a Canary Mission respondeu: “Recebemos o seu pedido para sair da lista da CM. Se conseguir demonstrar bom comportamento durante alguns anos, esse pedido será considerado”.
Quem é que esta gente pensa que é, para se arrogar o direito de destruir as carreiras de jovens que se recusam a acobardar-se e a servir os judeus? Este banditismo é extremamente reprovável e cruel e precisa de ser exposto, pois são os indivíduos judeus que estão por detrás dele que precisam de ser mencionados e “responsabilizados”.
Campus Watch
Daniel Pipes. Fonte
Um judeu de nome Daniel Pipes, é o fundador de uma organização online semelhante, chamada Campus Watch, que é composta por ficheiros de informações sobre professores que ele considera “contra-Israel” – outra lista negra com uma forte semelhança com a Canary Mission que visava alguns dos mesmos indivíduos, e que também incentivava os estudantes a favor de Israel a vigiarem os seus professores. (40) Muitos dos que constam na lista negra da Campus Watch de Pipes, relatam ter sido bombardeados com ameaças violentas e campanhas hostis de correio eletrónico provenientes, na sua maioria, de fontes não identificadas. Ao contrário do Campus Watch, que Pipes reconhece livremente como seu, os administradores da Canary Mission têm-se esforçado ao máximo para manter em segredo os financiadores e orquestradores desse site. E parece ser por uma boa razão: “A Canary Mission não só procura negar futuras oportunidades de emprego a estudantes que participem em actividades de solidariedade com a Palestina, como também parece ter a intenção de cultivar uma atmosfera de intimidação em que activistas, académicos e jornalistas são alvo de ameaças que incluem violação, violência e insultos racistas crueis.”
CAMERA – Comissão para a Exactidão da Informação sobre o Médio Oriente na América
O site contém centenas de artigos que se queixam do que parece ser questões triviais que não são firmemente positivas em relação aos judeus. Têm até uma comissão para obrigar empresas como a Getty Images, a AP e a AFP a alterar as legendas das suas fotografias, se estas forem desagradáveis para Israel ou para os judeus. Lançam enormes campanhas de protesto se os palestinianos ou qualquer grupo opositor utilizar um logótipo da ONU ou outro “para dar um falso verniz de credibilidade aos apologistas do terrorismo e da negação do Holocausto“. Como indício da intensidade da sua paranoia pelo controlo da informação normal e habitual e da cobertura mediática, um dos seus artigos tinha como título: “Andrea Mitchell, da MSNBC, erra duas vezes numa frase sobre Israel”. Há muitos exemplos da Reuters ou da AFP a reverem os títulos das notícias após pressão judaica. (41)
Devem ter milhares de pessoas a concentrarem-se nas mais pequenas coisas, pois até a mais pequena crítica é equiparada a “jornalismo sem ética”. Se consultarmos o site da CAMERA, vemos que esta gente é mórbida. E – vale a pena pensar – comparem todos os artigos negativos sobre os judeus e Israel que viram nas últimas 5 décadas, com os artigos odiosos escritos por esses mesmos judeus sobre a China, apenas nos dois últimos anos. A mais leve crítica aos judeus é um acto de guerra, mas os judeus podem caluniar a China e os chineses e causar um enorme ódio que resulta em agressões físicas que aumentam 500 ou 600%. Mas chamar a atenção do público para este facto, constitui “anti-semitismo”.
Durante os últimos anos, os judeus mantiveram uma campanha sórdida e intensa contra a China, ao ponto dos ataques físicos a chineses (NÃO a “asiáticos”, como afirmam os meios de comunicação) terem aumentado de forma alarmante e da perceção pública da China no Ocidente ter caído a pique. Isto não acontece por acidente; era o plano. A razão pela qual as sondagens são feitas e publicadas é para medir o sucesso dessas campanhas de ódio e para se valorizarem com elas. Não é a primeira vez; os judeus khazares, liderados por Rothschild e pelo seu Instituto Tavistock, fizeram as primeiras tentativas em Inglaterra (contra a Alemanha) antes da Primeira Guerra Mundial, com a causa declarada de “incutir ódio pessoal contra o povo alemão e contra a Alemanha”, e vangloriaram-se de que os 6% iniciais da população britânica que “odiava a Alemanha” aumentaram para mais de 50% no final da campanha. (42) O que significa que têm mais de 100 anos de prática.
A Hasbara no Campus
Organização sionista canadiana denominada Bolsas de Estudo Hasbara : “Temos a visão de que os campus universitários norte-americanos sejam um lugar onde os sionistas se sintam habilitados a celebrar abertamente o Estado judaico sem medo ou exclusão”. Como é que alguém pode celebrar um Estado que mantém milhões de pessoas sob o seu controlo, privadas de água e comida e que determina quem tem acesso a cuidados médicos com base no facto de serem, ou não serem judeus?Fonte
É do conhecimento geral que todas as “revoluções coloridas” da História Mundial recente começaram por promover a agitação nos campus universitários, tirando uma espécie de vantagem sórdida do idealismo tão comum nos jovens estudantes que têm pouco conhecimento verdadeiro dos assuntos mundiais e cujas opiniões e constituição emocional estão ainda em grande parte por formar.
Assim, no quadro da Hasbara, os campus universitários na América do Norte (e no Ocidente em geral) são vistos como grandes “campos de batalha” judaicos, enquanto os campus em Israel constituem uma parte importante desta “cadeia de abastecimento” militar.
Bolsas de estudo Hasbara
Tyler Levitan, um judeu que fazia parte da cadeia de fornecimento da Hasbara, escreveu um excelente artigo publicado no Mondoweiss (43) que descreve a mentalidade e a abordagem dos judeus nas suas tentativas de controlar praticamente todo o pensamento e expressão relacionados com os judeus e Israel, nos campus universitários de todo o mundo. Aconselho-vos a ler este artigo.
Os “Hasbara Fellowships” foram criados em 2001 pela organização sionista de direita, Aish HaTorah e pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel. O seu objectivo declarado é formar estudantes fora de Israel para promoverem a imagem do Estado israelita nos respectivos campus universitários. A razão de ser tornou-se evidente desde o início: bloquear a discussão honesta sobre as violações dos direitos humanos de Israel nos campus norte-americanos. O objetivo nunca foi discutir ou debater a questão, mas sim ofuscar e impedir deliberadamente os nossos colegas estudantes de abarcar um pensamento crítico em relação a Israel e às suas acções. Apercebi-me de que a Hasbara Fellowships é simplesmente a ponta do icebergue de um esforço global de propaganda que visa silenciar as críticas ao comportamento criminoso de Israel.”
Natan Sharansky. Fonte
Natan Sharansky, um político israelita, afirmou que “as Hasbara Fellowships fornecem os conhecimentos, a formação e, mais importante ainda, a motivação aos líderes estudantis para defenderem Israel onde ela mais precisa: nos campus. (44) São parte integrante do quadro de sucesso para a criação de um ambiente universitário positivo em relação a Israel.” Stephen Kuperberg é o Director Executivo da Israel on Campus Coalition, uma organização dedicada a “tecer e catalisar a rede de Israel nos campus”. Quer saber mais? Contacte Daniel Koren, Director canadiano, em dkoren@hasbarafellowships.org.
Trolls Hasbara
Introdução de Gilad Atzmon: Todos conhecemos os trolls da Hasbara, os judeus da Wikipédia e os meios de difamação neocon israelitas. No artigo importante que se segue, o especialista em Internet, Jonathon Blakeley, explora o impacto vil e destrutivo dos Sayanim e dos agentes Hasbara nas redes sociais. O que realmente vemos é uma onda de comportamento anti-social zio-centrado no nosso meio. Eles estão unidos contra a humanidade, contra o humanismo e o pluralismo, contra a liberdade de expressão e a tolerância, basicamente todas as coisas que são preciosas para o resto de nós. Fonte
De acordo com as autoridades judaicas, Israel está a contratar estudantes universitários para publicarem mensagens a favor de Israel nas redes sociais – mas sem se identificarem como trolls do governo. (45) (46) O governo está a oferecer aos estudantes israelitas bolsas de estudo totais ou parciais, para combater “o anti-semitismo ‘online’ e os apelos ao boicote a Israel”.
Foi iniciado um projecto pela União Nacional de Estudantes Israelitas, com 300.000 membros, em que os estudantes israelitas recebem 2.000 dólares para trabalhar cinco horas por semana para “liderar a batalha contra os sites hostis, trabalhando a partir do conforto das suas casas”. (47) Aqui está o documento original em hebraico (48) e aqui está uma tradução. (49) Estes profissionais controlam principalmente os sites para publicar mensagens positivas (mesmo que sejam falsas) e para retirar matérias “anti-semitas” das redes sociais ou, pelo menos, para atacar esses assuntos, muitas vezes em grupo. Este projecto avultado é responsável por todos as questões da Internet e por todos os canais das redes sociais, incluindo o Facebook e o Twitter em várias línguas, bem como o YouTube e outros. Todo o programa, tal como toda a Hasbara, confunde qualquer crítica a Israel ou aos judeus como sendo anti-semitismo ou ódio aos judeus, rótulos utilizados com demasiada frequência como medida exorbitante para intimidar através do receio das consequências de tal rotulagem. O Jerusalem Post publicou muitos artigos sobre os planos do governo israelita para utilizar estudantes de todo o mundo em esforços para “se defenderem nas redes sociais”. (50)
Também têm uma equipa específica da Wikipédia “responsável por escrever novas entradas e traduzi-las para todas as línguas em que a Wikipédia funciona, actualizando a informação, ao mesmo tempo que rastreia e “previne preconceitos“”. Há mais informações sobre a Wikipédia em baixo.
É importante notar que estes “esquadrões de guerra na Internet” se destinam a funcionar subrepticiamente, sendo os estudantes aconselhados e advertidos a não se identificarem como judeus, ou como estando a soldo do governo. Em vez disso, segundo o Haaretz, o plano é fazer com que o programa pareça basear-se na actividade de estudantes politicamente neutros. (51) (52) O governo israelita está aparentemente a gastar inúmeros milhões de dólares nestes diversos projectos estudantis, desde as bolsas Hasbara às bolsas pagas, passando pelos subsídios de 2.000 dólares por ano e incluindo o Exército Judeu de 50 cêntimos. Também contratam especificamente, licenciados com experiência militar, adquirida através de passagens pelos serviços secretos judeus.
Manual Hasbara: Promoção de Israel no Campus
“Esta publicação é patrocinada pelo Departamento de Educação da Agência Judaica para Israel e pela Comissão de Distribuição Conjunta.” (53)
Peleg Reshef, Presidente da WUJS:
Trata-se de um documento de 131 páginas concebido como um manual de instruções para os estudantes universitários judeus dos EUA “assumirem o controlo da narrativa” nos campus, sobre tudo o que se relacione com Israel ou com os judeus em geral. Existem, sem dúvida, versões noutras línguas para estudantes judeus em todos os países ocidentais. Todo o documento universitário Hasbara dá instruções aos estudantes judeus para manipularem, distorcerem e mentirem. Trata-se de esconder os crimes de Israel através da desonestidade e, quando iniciado ainda na escola primária (como acontece), produzirá toda uma geração de extremistas judeus e jovens mafiosos judeus.
O seu objectivo geral é influenciar a opinião pública, neste caso, principalmente entre os estudantes, o corpo docente e a administração. O manual é inteiramente um tratado político que apresenta um microcosmo realista do funcionamento dos grupos de pressão judaicos em todo o lado. Baseia-se em vários princípios fundamentais, entre os quais a definição da agenda e a tomada do controlo da narrativa para controlar não só o tema mas também o conteúdo e a direcção de qualquer discussão ou debate relacionado com judeus ou com as suas principais áreas de interesse, como o aborto, a homossexualidade travesti, a pornografia, o jogo, as guerras, etc. O ataque preventivo prioritário é tomar a iniciativa e estabelecer a agenda para determinar o que os goyim estão autorizados a falar e a discutir.Trata-se, em grande parte, de determinar os centros de poder político e de influência num campus e de se juntar a esses centros para controlar a agenda e manipular esses mesmos centros de poder e explorá-los para fins judaicos. Uma linha constante é procurar todas as fontes de poder do campus, aliar-se a elas e estabelecer uma agenda que promova os interesses judaicos. Os estudantes Hasbara são ensinados desde o primeiro dia que “A pessoa que define a agenda normalmente ganha”.
É de esperar que um documento deste género seja tendencioso e unilateral, mas este é exagerado. Todo o manual está efectivamente a ensinar os estudantes judeus a mentir e a manipular a opinião dos Goyim. Não se pensaria que tal coisa pudesse existir, mas, de facto, existe. Contém uma secção de 10 ou 12 páginas sobre Tácticas de Propaganda específicas (como mentir), sobre as quais fornecerei alguns pormenores.
A tónica é colocada nos estudantes, para influenciar os líderes do campus porque “os campus são o terreno fértil da próxima geração de políticos e de formadores de opinião. Como as pessoas formam as suas ideias políticas na universidade, é importante influenciar os dirigentes para que sejam favoráveis a Israel e aos judeus”. Mas o manual também aborda com algum pormenor a forma de lidar com os meios de comunicação social, com os editores, com os políticos e outros. Ensina os estudantes a formar campanhas de propaganda, a organizar e conduzir protestos de forma inteligente, a escrever cartas e a fazer discursos. E em tudo isto, há um piscar de olhos e um aceno de cabeça a quase todos os níveis de desonestidade ou, pelo menos, de não sinceridade, com uma atitude geral de que a mentira, a manipulação e a exploração são actividades humanas normais. O padrão é essencialmente o mesmo de todos os lobbies judeus, em todo o lado.
Os estudantes universitários são incentivados a juntar-se a todos os grupos possíveis que estejam envolvidos na política do campus, de modo a influenciar todos os eventos e eleições para criar políticas favoráveis aos judeus. “Os estudantes judeus devem tentar ocupar todos os cargos de topo no campus.
Demonstrar o envolvimento e o poder judaico no campus, tornando a sua presença visível de modo que os outros estudantes “possam compreender”. Faça uma lista de todos os dirigentes do campus e dos estudantes-chave que possam ser necessários como aliados e construa relações pessoais com eles. Mantenha registos de todas as suas conversas com eles – e sobre eles“. Espalhe a sua rede. Junte-se a todos os clubes ou sociedades que pareçam poderosos e tente formar alianças com eles para preparar o terreno para a sua exploração posterior a favor dos objectivos judaicos. Quanto mais poderoso for um grupo no campus, mais útil ele será. Uma vez formada uma aliança, comece a explorar a relação.
Há também um tema que permeia o documento, segundo o qual qualquer pensamento, palavra ou sentimento negativo em relação aos judeus constitui “anti-semitismo” ideológico. O manual diz-nos que as pessoas confundem “Israel” e “judeus” como forma de exprimir o seu “anti-semitismo”. “O sentimento anti-judaico deve ser exposto e vigorosamente defendido. A ‘crítica legítima’ a Israel ou aos judeus é … motivada pelo anti-semitismo, pessoas que não gostam dos judeus.” Interessante, mas esperado, é que “a falta de apoio aos Memoriais do Holocausto é uma forte (mas subtil) prova de ‘anti-semitismo’“.
Alteraram habilmente a ortografia de anti-semitismo para “antissemitismo”, onde agora promovem o “antissemitismo” como ultrapassado, porque o “ódio aos judeus” não se baseia no facto de os judeus serem semitas, mas simplesmente, por serem judeus– o que decorre de uma admissão tácita de que a maioria dos judeus são khazares europeus e NÃO povos semitas. Agora o “antissemitismo” é equiparado ao “ódio aos judeus”. Não se trata de nada; trata-se de um ataque preventivo contra a revelação de que a maioria dos (chamados) judeus não são semitas, mas sim khazares europeus, e estão a tentar reenquadrar o debate para escapar às conclusões óbvias. O ódio aos judeus é agora uma ideologia goyim como o “socialismo”, mas mais prejudicial para os judeus.
Estes estudantes não se limitam a manipular outros estudantes; já estão a ser treinados para objectivos mais elevados: influenciar políticos, dirigentes públicos e outros funcionários. O manual estimula o activismo político sério e diz aos alunos: “Se os políticos detectarem o apoio público a Israel, é provável que eles próprios o apoiem. Os políticos consideram que cada carta que recebem é representativa de centenas de eleitores. Se receberem dezenas de cartas…”.
O conselho é claro: reunir o maior número possível de estudantes judeus, criar o maior número possível de endereços de correio eletrónico e bombardear os políticos com a agenda judaica, mas nunca se identificar como membro de qualquer organização (judaica). Os estudantes recebem formação semelhante em Cartas ao Editor. O manual contém páginas de instruções sobre como realizar campanhas de informação para o público, para os funcionários eleitos e muito mais; como envolver as crianças das escolas,como organizar um boicote (que é sempre bom, excepto quando é contra Israel).
Capítulo 7 – Sete dispositivos básicos de propaganda
“A propaganda é utilizada por aqueles que querem comunicar de modo a envolver emoções e a minimizar a racionalidade, numa tentativa de promover uma determinada mensagem. Para apresentar eficazmente Israel ao público e para contrariar as mensagens anti-Israel, é necessário compreender os dispositivos da propaganda.”
Estes primeiros 7 pontos, e os outros que se seguem, são modelos reais que os judeus desenvolveram para ajudar nos seus esforços para controlar a opinião pública e para “puxar os fios que controlam a mente do público“, como Edward Bernays gostava tanto de dizer. (54) Vemos estes modelos serem usados extensivamente nos meios de comunicação social, em artigos escritos por entusiastas da Hasbara judaica e, muito frequentemente, nos temas dos comentários de artigos online. Se soubermos o que procurar e estivermos atentos, são facilmente identificáveis.
Chamada de nome/name calling
“Através da escolha cuidadosa das palavras, a técnica do name calling associa uma pessoa ou uma ideia a um símbolo negativo. A criação de implicações negativas através do insulto é feita para tentar levar o público a rejeitar uma pessoa ou ideia com base em associações negativas, sem permitir um exame real dessa pessoa ou ideia. Os insultos são difíceis de contrariar. Chamar às manifestações “motins”. Designar uma organização política “organização terrorista”, etc.”. Utiliza todos os nomes sujos que possas imaginar para arruinar a posição de um adversário. Neo-nazi, antissemita. “Os que se opõem a Israel (ou aos judeus) estão sempre a chamar nomes.” Claro que os judeus e os media judeus nunca fazem isso.
Generalidade brilhante
Isto é chamar nomes ao contrário. Utilizar frases positivas para dar uma imagem positiva às coisas.Liberdade, independência, ciência, democracia, combatente da liberdade.
Transferência
“A transferência implica retirar algo do prestígio e da autoridade de um conceito e aplicá-lo a outro.” Coloca-te ao lado de uma bandeira da ONU. Relativamente à China, finje que vives em Pequim ou que frequentaste a Universidade de Tsinghua ou Fudan.Mencionar nomes famosos, mesmo que sejam insignificantes.
Testemunho
“Significa obter o apoio de alguém admirado ou famoso para apoiar um ideal ou uma campanha. O testemunho … pode ser manipulado, por exemplo, quando um futebolista é utilizado para apoiar uma campanha política sobre a qual tem apenas um conhecimento limitado. O testemunho pode dar peso a um argumento que não merece. As citações podem funcionar como testemunho, mesmo quando … fora de contexto“. Utiliza citações, ligações à Internet, tudo o que estiver fora de contexto ou não, mesmo que seja falso, para apoiar a tua posição e destruir a posição do adversário.
Recorre também a celebridades. [As celebridades podem ser “facilmente manipuladas, porque se preocupam mais com a sua imagem pública do que com o Médio Oriente, e as ameaças de manchar a sua imagem (com acusações de antissemitismo) normalmente persuadem-nas a (cooperar ou) a recuar”.
Gente comum
Convencer o ouvinte de que o orador é um “tipo normal”. (Não tem um cão na luta, não tem um machado para triturar).
Medo
“Os ouvintes têm um medo profundo da violência e da desordem… O medo é facilmente manipulado. Os ouvintes estão demasiado preocupados com as ameaças para pensarem criticamente sobre a mensagem do orador. O medo pode ser utilizado com sucesso, apontando as consequências … risco físico ou ruína financeira.” Não querer ser considerado “antissemita” ou “negador do holocausto”. Pode perder o seu emprego e a sua reputação. Os seus filhos podem ser obrigados a mudar de escola.
Bandwagon (causa ou partido que atrai um número crescente de adeptos)
“As pessoas sentem-se felizes por fazerem parte da multidão… Dar a impressão de que “Israel é a equipa a apoiar, que é assim que o vento sopra”. Tentar dar a impressão de que “quase toda a gente” pensa como você diz. Exagerar o volume de apoio à sua posição.
Definir a agenda
Os estudantes Hasbara são instruídos desde o primeiro dia que “a pessoa que define a agenda, normalmente ganha”.
Enquadrar o debate
Os mentores judeus ensinam os estudantes a tentarem sempre delimitar os debates para se concentrarem apenas em questões que se harmonizam com a agenda judaica. O ajustamento é uma das ferramentas mais insidiosas da propaganda – instruir-nos “como pensar” sobre um determinado acontecimento. A invasão e a destruição do Iraque foram designadas pelos militares americanos e pelos media judeus como “Operação Liberdade do Iraque”. As pessoas que estão genuinamente preocupadas com a contaminação e os efeitos secundários perigosos das vacinas são designadas por “terroristas da vacinação”. Os terroristas de Hong Kong são definidos nos media judeus como “manifestantes pela democracia” – que, só num laboratório universitário, criaram mais de 10.000 bombas de gasolina que foram usadas em edifícios governamentais e esquadras de polícia (e na própria polícia). Estes “manifestantes democráticos” também deitaram gasolina a um homem que discordava deles e pegaram-lhe fogo. O vídeo pode ser visto aqui: (55) Em todos estes casos, o primeiro passo é fornecer uma definição propagandística útil que, se for adoptada pelo público, elimina de uma só vez o pensamento independente.
Duas grandes abordagens: A marcação de pontos e o debate genuíno.
“A marcação de pontos consiste em atacar os adversários minando as suas posições (literalmente “marcar pontos”). Deve dar a aparência de um debate racional, evitando, no entanto, qualquer discussão genuína. Isto funciona porque a maioria das pessoas não consegue analisar o que ouve. É o método correto quando o público está apenas parcialmente envolvido, como na Internet. É necessário disfarçar o facto dando a impressão de um debate honesto. “É um ponto interessante, mas não é a pergunta correta…” Isto parece abordar o que foi dito, mas, na verdade, ignora-o e começa a reenquadrar a discussão, definindo uma nova agenda. “Tenta sempre evitar o debate transformando a crítica a Israel ou aos judeus num ataque à oposição, se possível limitado a uma pessoa, e sugere que essa pessoa é antissemita ou apoia o terrorismo ou não é de confiança.”
Quando não se envolver
Um tema principal que permeia a mentalidade Hasbara é: “Não lutes, se não podes ganhar”. Vemos isto com muita frequência nos argumentos dos comentários online, onde um óbvio troll Hasbara faz afirmações falsas sobre algum assunto histórico, geralmente destinadas a absolver os judeus dos seus crimes ou a culpar a vítima. Se essas afirmações forem contrariadas por outro leitor que conhece claramente os factos e tem provavelmente uma compreensão superior, o comentador judeu desaparece quase sempre. “Afasta-te quando encontrares alguém mais experiente ou bem versado.” E nunca te envolvas se não puderes controlar os termos e a agenda do debate, porque isso significa que o debate está “mal montado” e não pode ganhar.
Quando nos envolvemos num assunto, damos-lhe um sentido de legitimidade, por isso nunca nos envolvemos num tema que não queremos que seja considerado “legítimo”. Como exemplos, seriam o facto dos bolcheviques russos serem quase exclusivamente judeus, responsáveis pelos gulags e por dezenas de milhões de mortes. Ou o facto do ópio na China ser um negócio inteiramente judaico. Ou que os séculos de tráfico de escravos foram semelhantes. Por outras palavras, não se envolvam no tema dos crimes dos judeus porque a vossa participação ajuda a tornar esse tema “legítimo”.
As acções preventivas são sempre preferíveis
Jared Diamond
Do Manual: “As pessoas acreditam na primeira coisa que ouvem sobre um assunto e filtram a informação seguinte, com base nessa crença. Depois de acreditarem em algo, é difícil convencê-las de que estavam erradas.”
Vemos provas desse facto em todo o lado. Foi, por esse motivo que, na manhã seguinte, os meios de comunicação social nos transmitiram a história completa do 11 de Setembro, que consistia sobretudo, em factos que ninguém poderia saber nessa altura. O mesmo aconteceu com a ZIKA, com o COVID e tantos outros acontecimentos. O objectivo é fazer com que a opinião pública aceite a narrativa desejada, o que significa alimentá-la antes dos factos reais serem conhecidos. Mais tarde, quando a verdade começar a escapar, surgirão dúvidas, mas, para a maioria das pessoas será difícil mudar de opinião, uma vez que já aceitaram a primeira versão da história como sendo verdadeira.
Vemos estas situações acontecerem quando algumas partes da História enterrada começam a vir à superfície, envolvendo geralmente, crimes judaicos graves. Quando os judeus receiam que as verdades desagradáveis da sua História se tornem do conhecimento público, quando os pormenores são subitamente descobertos e começam a escapar à clausura, vários autores judeus estão prontos a fazer o que os outros não podem fazer.
Quando começou a surgir a verdade de que o despovoamento radical da Ilha da Páscoa se devia aos traficantes de escravos judeus que caçavam trabalhadores para as suas minas de guano no Peru, Jared Diamond, um professor judeu da UC, estava lá para nos dizer num livro recente, que os habitantes da Ilha da Páscoa tinham pequenas guerras civis e, infelizmente, matavam-se (e depois comiam-se) uns aos outros. (56) Quando começaram a surgir notícias de que o despovoamento da Irlanda, de cerca de 80%, também se devia a traficantes de escravos judeus, o Southern Poverty Law Center, um centro judeu, encontrou um irlandês, “académico independente” chamado Liam Hogan para escrever um artigo em que afirmava que a Irlanda nunca tinha sido despovoada e que os “escravos irlandeses” eram apenas uma “ideia” promulgada pelos “racistas”. (57)
Poderia provavelmente catalogar mais de 100 destes encobrimentos preventivos de crimes judaicos, muitos deles da maior gravidade e crueldade, alguns envolvendo mortes na ordem das dezenas e centenas de milhões de pessoas e todos lucrando com a miséria humana. No final deste ensaio, apresento mais alguns exemplos. Em todos esses casos, a intenção da História falsa e fabricada é colocar, primeiro, esses pensamentos na mente do público, para que seja menos provável que acreditem na verdade, quando ela surgir finalmente na totalidade. Esta táctica é comum aos autores judeus Shakony, Perlmann, Shapiro, Dikotter, Brizay, Lovell e a muitos outros, pelo menos um, para cada ocasião em que se torna desesperada e urgentemente necessário, tornar a reformular a História.
Muitas vezes, vemos isto em sites onde são permitidos os comentários dos leitores no final dos artigos. Se um autor é considerado antipático aos judeus ou a Israel, é muito frequente que os trolls Hasbara estejam lá para publicar o primeiro ou os primeiros comentários, denegrindo o autor. A intenção é que os novos leitores, que talvez não conheçam o autor, ao verem estes comentários, possam rever a sua opinião sobre o artigo e sobre o autor. Esses comentários enterrados no meio de várias centenas têm pouco ou nenhum impacto, mas podem ter efeito no início.
Confundir e desconcertar
Quando um assunto desfavorável aos judeus (geralmente envolvendo crimes graves e milhões de mortes) é exposto a uma discussão inevitável, a táctica Hasbara padrão é inundar a conversa e sobrecarregá-la com irrelevâncias, para encher a sala com tanto fumo que ninguém consegue ver nada. A inundação de argumentos inúteis serve para confundir os leitores e fazê-los perder de vista a questão central.A táctica assemelha-se à estratégia de propaganda bem documentada online, denominada “flooding”, analisada a seguir. (58)
Inundações/flooding
Estas torrentes de informação indesejável são utilizadas para orientar o pensamento público em direcções erradas, impedindo os leitores de se concentrarem no cerne da questão. A COVID-19 é um exemplo desta situação, com colunistas judeus a provar que os confinamentos são úteis ou um crime contra a humanidade, que as máscaras ou impedem a infeção ou nos privam de oxigénio e deixam os nossos filhos com morte cerebral. Ou que o vírus teve origem em morcegos ou pangolins ou bananas, ou salmão congelado, ou Fort Detrick ou na Universidade de Wuhan, ou nas grutas em Sichuan e que foi libertado deliberadamente, ou por acidente, ou por doutorados de laboratório que vendiam os animais doentes na rua a troco de dinheiro para café. (59) A maior parte das pessoas sãs levantará as mãos e desistirá, convencida de que nunca saberá a verdade, e é esse o plano.
Hoje em dia, vemo-lo acontecer quando surge o tema da etnia judaica, traindo o facto de que a maioria dos judeus de hoje não é um povo semita, mas sim descendentes dos khazares europeus – que não têm qualquer ligação nem direito a qualquer parte da Terra Santa. (60) (61) (62) Esta verdade é, naturalmente, incómoda, pelo que temos um batalhão virtual de judeus a inundar o universo étnico com estudos genéticos questionáveis, fabricações históricas e um sem fim de desinformação, suficiente para fazer com que todos, excepto o leitor mais determinado, levantem as mãos e desistam. E, claro, que é esse o plano.
O livro mais notável sobre este tema dos Khazares é A Décima Terceira Tribo – ARTHUR KOESTLER. O New York Times Book Review considerou The Thirteenth Tribe excelente, escrevendo: “O livro do Sr. Koestler é tão claro como fascinante. Nada poderia ser mais estimulante do que o talento, a elegância e a erudição com que ele reúne os factos e desenvolve as suas teorias.” [(63) Maclean, Fitzroy. “Shalom Yisrah”, The New York Times Book Review, 29 de agosto de 1976, p. 219] Ao analisar a obra no Washington Report on Middle East Affairs, em 1991, a jornalista e escritora Grace Halsell descreveu-a como um “livro cuidadosamente investigado” que “refuta a ideia de uma ‘raça’ judaica”.Tenha estes comentários em mente. Irá precisar deles mais tarde.
Isto também está por trás da recente tese de que ser judeu é apenas a adesão a essa religião, sem relação com a etnia. Não há outra forma dos judeus lidarem com o facto de 95% de todos os judeus serem hoje europeus, sendo irrelevante a sua adopção do judaísmo. Para isso, basta pensar: se ser judeu se refere apenas à adesão a uma determinada religião, como os moonies ou os satanistas, por que é que eu – e centenas de milhões de outras pessoas – posso olhar para um rosto e dizer imediatamente que essa pessoa é judia?Seria uma religião muito poderosa se pudesse alterar os traços faciais dos seus adeptos.
Há outro tipo de flooding/inundação, que utiliza o anti-semitismo. Por vezes, os trolls Hasbara atacam um site ou um artigo com comentários odiosos anti-judaicos, dizendo-nos que os judeus são a escória do universo, blá, blá, blá. Fazem-no por duas razões. Começam por ser pequenos e usam esta táctica como uma espécie de barómetro ou cata-vento para determinar a extensão da antipatia pelos judeus. Se muitos leitores derem sinais de concordância, ou se muitos apresentarem objecções aos comentários desagradáveis, isso fornece alguma informação útil.Por outro lado, os judeus, por vezes, bombardeiam literalmente o tópico de comentários de um artigo ou de um site, utilizando-o depois para denegrir o site ou o autor como anti-semita ou pior, para desencorajar outros de o visitarem ou lerem e para pressionar no sentido de que o artigo seja retirado dessa plataforma. Vemos ocasionalmente estas tentativas em unz.com. Um exemplo vivo do site Common Dreams, que perdeu a maior parte do seu financiamento devido a esta táctica: (64) “Tivemos centenas de doadores a dizer coisas semelhantes. As pessoas têm razão em ficar ofendidas com o anti-semitismo, e isso tem um impacto sério na nossa reputação e na angariação de fundos. Quando o ‘Common Dreams’ examinou centenas de posts desta charada horrorosa, o objectivo tornou-se claro: lançar uma sombra profunda e afastar o apoio de um dos maiores e mais antigos sites de notícias progressistas.”
Ataques de grupo
Estes ataques de grupo podem ser especialmente evidentes em temas de comentários de artigos online, onde um grupo de terroristas Hasbara une forças para denegrir um autor ou destruir uma verdade inconveniente. Muitas vezes, ao verificarmos, descobrimos que muitos dos nomes de utilizador nestes ataques foram criados recentemente apenas para este fim, sem qualquer histórico de comentários anteriores. Por vezes, um membro da Hasbara regista vários nomes de utilizador e publica em cada um deles com um único objectivo. Esta táctica costumava ser muito comum no site The Economist, onde comentadores judeus bem conhecidos criavam uma espécie de “ataque em enxame” a outro comentador. Tornou-se tão mau que muitos abandonaram The Economist por completo. Tal como o dinheiro mau expulsa o bom, os comentadores obscenos e provocadores acabarão por afastar todos os bons leitores.
Evitar a concentração nos factos
Em muitas situações e em muitos temas, os factos não apoiam a posição judaica ou a sua narrativa desejada.
Assim, quando atacam estes tópicos, os membros da Hasbara são completamente advertidos contra o debate dos factos apresentados por um autor e, em vez disso, são instigados a envolver-se em ataques ad hominem(apelando às emoções e não à lógica ou à razão), mudando a agenda da questão central para o carácter ou reputação do autor, não permitindo assim qualquer exame da posição do escritor.
Atacar o autor sem abordar as suas afirmações e tentar persuadir os outros a fazer o mesmo. As “peças de ataque” fazem parte deste tipo de actividade.
Filosofias deturpadas
Um exemplo óbvio é a narrativa criada pelos judeus sobre os anti-semitas que questionam o “direito à existência” de Israel. Mas essa matéria é um disparate e essas afirmações devem ser expostas e condenadas em todas as ocasiões.Quase toda a gente concorda que cada povo deve ter a sua própria pátria. Não é esse facto que está em causa. A questão é se têm o “direito” de construir a vossa pátria no meu quintal, ou seja, não é o facto de haver uma pátria, mas a localização da mesma.
Podemos concordar alegremente que os judeus devem ter a sua própria terra, mas o facto é que os judeus estão a ocupar ilegalmente pela força militar, a pátria de outro povo e, através de um lento processo de extermínio, estão a eliminar todos os árabes palestinianos das suas terras. É isto que tem de ser enfrentado. A questão não é saber se Israel tem o direito de existir, mas onde é que Israel tem o direito de existir.
Os judeus não têm, nem nunca tiveram, esse direito na Palestina. Mesmo há 2000 anos, Israel não era de modo algum uma nação exclusivamente judaica e, já nessa altura, os judeus estavam em minoria.
Uma ausência de 2.000 anos invalida qualquer reivindicação desse tipo e, de facto, os judeus procuraram em todo o mundo um novo local para uma pátria e chegaram mesmo a estabelecer-se no Uganda – até que os khazares europeus “se tornaram religiosos” e criaram o sionismo.
Censurar a Internet
Alison Weir escreveu um excelente artigo (65) sobre o modo como Israel e os judeus trabalham para controlar a informação na Internet e, especificamente, para remover qualquer conteúdo “anti-semita” – que é geralmente definido como tudo o que os judeus não querem ouvir – ou não querem que se ouça.
Criaram numerosos projectos bem financiados e bem organizados destinados a inundar sites e redes sociais com propaganda a favor de Israel, bloqueando, simultaneamente, os factos que não lhes agradam. Estes projectos recorrem principalmente a estudantes judeus universitários e até do ensino secundário, com tarefas que vão desde a infiltração na Wikipédia até à influência no YouTube. Recorrem mesmo a soldados israelitas que recebem dinheiro extra para “Tweetar, Partilhar, Gostar e mais”. Aqui está um vídeo: (66)
A seguir: Parte II
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A obra completa do Snr. Romanoff está traduzida em 32 idiomas e postada em mais de 150 sites de notícias e de política de origem estrangeira, em mais de 30 países, bem como em mais de 100 plataformas em inglês. Larry Romanoff, consultor administrativo e empresário aposentado, exerceu cargos executivos de responsabilidade em empresas de consultoria internacionais e foi detentor de uma empresa internacional de importação e exportação. Exerceu o cargo de Professor Visitante da Universidade Fudan de Shanghai, ministrando casos de estudo sobre assuntos internacionais a turmas avançadas de EMBA. O Snr. Romanoff reside em Shanghai e, de momento, está a escrever uma série de dez livros relacionados com a China e com o Ocidente. Contribuiu para a nova antologia de Cynthia McKinney, ‘When China Sneezes’ com o segundo capítulo, “Lidar com Demónios”.
O seu arquivo completo pode ser consultado em
https://www.bluemoonofshanghai.com/ e https://www.moonofshanghai.com/
Pode ser contactado através do email
2186604556@qq.com
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Copyright © Larry Romanoff, Blue Moon of Shanghai, Moon of Shanghai, 2024
Tradutora:
Maria Luísa de Vasconcellos